A Polícia Militar aprendeu dois rapazes, de 20 e 26 anos, suspeitos de manterem um ponto de venda de drogas no Jardim Antonieta. Com eles foi apreendida uma carta, supostamente escrita pelo comando do PCC, com recomendações de como manter a margem de lucros na venda de drogas. Foram detidos Rodrigo Paiva, 26 anos e Daniel Oliveira de 20 anos, em uma residência, no Jardim Antonieta, em Rio Preto.
A carta foi encontrada, além de porções de maconha, muitos produtos supostamente conseguidos com venda de drogas e receptação de coisas roubadas. “Quando os policiais vasculhavam a residência, encontraram esta carta que fala sobre a crise financeira, fala sobre o preço da droga e como manter os lucros”, diz o delegado.
No texto, autor diz primeiro sobre o alto valor da base para produção da droga, em torno de R$ 10 mil que teria sido afetada pela elevação do valor do dólar e desvalorização do Real. A carta passará por perícia e será investigada pela Polícia Civil para verificar a autenticidade e se dá para identificar quem seria o autor.
O Diário da Região de ontem, 1º de dezembro, anunciou o falecimento, em São José do Rio Preto, da senhora Izabel Domingues. Ela morou muitos anos em Jales, onde era muito conhecida. O detalhe é que, aqui em Jales, todos a conheciam como dona Neusa, da “Chácara da Neusa”.
Nos tempos áureos da “Chácara”, dona Neusa era uma espécie de Maria Machadão aqui de Jales. Tinha muitos amigos importantes e, segundo quem a conhecia, era muito respeitada por eles. Izabel – ou Neusa – faleceu no sábado passado, 28, e foi sepultada no domingo. Era viúva, tinha 75 anos e deixa uma filha, Olga.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou um hotel – cuja identidade foi protegida por segredo de justiça – a pagar uma indenização no valor de R$ 20 mil para um casal por conta de falhas nos serviços prestados pelo estabelecimento. Além de não ficarem no quarto reservado originalmente, os dois foram surpreendidos por um funcionário que entrou na suíte de forma abruta enquanto mantinham relações sexuais, o que teria causado um grande constrangimento.
O casal havia reservado a suíte nupcial do estabelecimento e relatou que a reserva foi paga pelos pais do autor do processo e que o pagamento foi confirmado por meio eletrônico e pessoalmente. Porém, ao chegar ao local, recebeu a informação que a reserva tinha sido cancelada por falta de pagamento, e que teria de ocupar uma suíte comum. Em sua defesa, o hotel afirmou que os clientes não enviaram o comprovante de pagamento e que não colocaram a placa com o aviso de “não perturbe” na porta do quarto, além de não trancá-la.
O TJDFT, no entanto, identificou que o hotel recebeu o pedido de reserva, que o pagamento foi efetuado no prazo solicitado e que o casal foi impedido de usufruir do serviço que havia contratado. O Tribunal também entendeu que os argumentos de não afixar a placa e nem trancar a porta eram insuficientes, por conta de falta de provas e que tais fatos não seriam justificáveis, principalmente considerando que a instalação do casal em outra suíte foi de responsabilidade do hotel.
Do jornalista Fernando Brito, em seu blog, o Tijolaço:
O “coxismo”, o “moralismo”, o golpismo e, agora, a mais desumana abjeção.
No Brasil destes tempos, vivemos a primavera dos canalhas.
Surgiu em Curitiba – agora, ao que parece, transformada naquela famosa cervejaria da Baviera – um tal “Movimento Pela Reforma de Direitos”, que divulga, na internet – assinado, até esta noite, felizmente, apenas por 128 imbecis – pedindo a retirada do que chama de “privilégios” que os deficientes têm, legalmente.
Querem, por exemplo, a redução em 50% de filas e assentos exclusivos para deficientes, porque ficam muito tempo esperando vaga no shopping; querem também o fim da isenção de impostos na compra de carro, quem sabe para não ter mesmo vaga nenhuma para deficiente, senão as para cadeiras de rodas, o fim das gratuidades para deficientes em atividades culturais e, claro, o fim das cotas para deficientes nos concursos públicos e nas grandes empresas, porque ” quem for bom vai ser contratado, sendo deficiente ou não”.
É claro que sempre existiu gente má, perversa, emocionalmente doente, gente que acha que pessoas com deficiências físicas ou mentais deveriam mesmo é ser eliminadas – talvez sem se dar conta que eles próprios, neste caso, poderiam ser, por deficiência de humanidade.
Mas o que repugna é que, no Brasil de hoje, estes ratos saíram de suas tocas imundas.
E os “politicamente corretos”, alegando “democracia” e “republicanismo” não os chamam do que são: filhos da puta, com as minhas desculpas às putas, que não merecem isso.
Eles podem até não saber disso, mas são nazistas. São os homens da “eugenia”, os que consideram seres humanos inferiores por natureza, os que não os veem como seus irmãos mais frágeis, ao qual qualquer irmão protege.
Deus nos livre de que tenham filhos com deficiências, porque estas crianças precisam de gente que ame, de gente que apoie, de gente que só os discrimine com mais amor, mais atenção, mais carinho, mais delicadeza.
Só há um tipo de deficiente que não merece isso, os deficientes de humanidade, de compaixão, de coração, como estes – de novo, perdão, escrotos.
E se alguém disse que temos de aceitá-los assim, porque isso é a democracia, então maldita seja esta democracia.
Em Brasília, a gasolina está sendo vendida a R$ 3,85, enquanto o etanol está custando mais de R$ 2,70. Ou seja, os combustíveis, em Brasília, estão bem mais caros do que em Jales. Vejam, agora, a notícia do Correio Braziliense:
A Polícia Federal deflagrou na terça-feira (24/11) a Operação Dubai, contra um cartel de combustíveis que agia no Distrito Federal e Entorno. Segundo as investigações, a gasolina era sobretaxada em 20% para os consumidores, o preço do álcool era inflado para evitar sua penetração no mercado brasiliense e o sindicato dos postos era usado no esquema até para “perseguir” os empresários “dissidentes” do cartel. A apuração teve o apoio do Conselho Administrativo de Defesa da Econômica (Cade) e do Grupo de Atuação no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.
Os policiais federais cumprem sete prisões preventivas, 25 conduções forçadas para investigados prestarem depoimento e 44 ordens de busca e apreensão de documentos. As ações ocorrem em residências e escritórios de pessoas e empresas envolvidas no esquema em Brasília, no Entorno e no Rio de Janeiro, sede das duas maiores distribuidoras de combustíveis do país.
Os prejuízos totais para os consumidores do Distrito Federal é de R$ 1 bilhão por ano apenas com a principal rede investigada, que vendia 1,1 milhão de litros de combustível por dia, com lucros que beiram os R$ 800 mil diário com o esquema, de acordo com a Polícia Federal.
De acordo com a PF, a estratégia era tornar o álcool combustível, o chamado etanol, inviável para o consumo perante a gasolina. “O cartel forçava os consumidores a adquirir apenas gasolina, o que facilitava o controle de preços e evitava a entrada de etanol a preços competitivos no mercado”, explica a corporação. “Foi também a elevação excessiva do preço do etanol que permitiu aos postos do distrito federal cobrar um dos maiores preços de gasolina do país, apesar do Distrito Federal contar com uma logística favorável para o transporte do combustível.”
Segundo informações, Franciane, que morou em Urânia, estudou aqui em Jales, no extinto CEFAM, entre 1998-2001, e trabalhou algum tempo no Sakashita Supermercados da Rua Oito, antes de se mudar para o Acre.
A professora deixou dois filhos. O mais velho, de 09 anos, fruto do primeiro casamento, e o mais novo, de 03 anos, do segundo casamento com o pastor Antônio Marcos Stafuza, de quem ela estava separada. O corpo dela foi sepultado ontem, às 18:00 horas em Urânia. A notícia abaixo foi veiculada no sábado, 21, pelo site AC24horas:
A professora Franciane Piva Peres Stafuza, de 33 anos, foi assassinada na noite de sexta-feira, 20, por dois homens que se locomoviam em um motocicleta na rua José Luiz, no bairro Santa Inês, segundo distrito de Rio Branco.
De acordo com testemunhas, a vítima estava na calçada quando foi surpreendida pelos acusados que efetuaram vários disparos. Franciane, que é professora da Escola de Ensino Médio Lourival Pinho, teve morte instantânea.
O serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda foi acionado, mas nada pode fazer. Policiais Militares do 2º Batalhão estiveram no local e isolaram a área para o trabalho dos peritos do Instituto Médico Legal (IML).
Franciane é natural do Estado de São Paulo e deixa dois filhos. Seu corpo deve ser trasladado para a região sudeste ainda neste final de semana aonde deve ser enterrado.
A policia trabalha com a hipotese de execução devida a bolsa e demais pertences da vitima não terem sido levados pelos acusados
De acordo com amigos, a vítima era uma pessoa reservada, que lecionava em uma escola no bairro Cidade Nova e morava no bairro Recanto dos Buritis.
Pesquisa realizada pelo Núcleo de Tendências e Pesquisa da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Famecos/PUC-RS), analisou o comportamento e os interesses de jovens com idades de 18 a 34 anos. Entre os questionamentos levantados pela pesquisa está a relação do jovem com a mídia.
A procura por informações não é a preocupação principal dos jovens das regiões Sul e Sudeste. Nesses locais, games e festas são os assuntos que mais chamam a atenção. Os meios de comunicação tradicionais também perdem seu espaço entre o público. Segundo o projeto, revista, rádio e televisão são os veículos menos utilizados pelos jovens.
De acordo com o levantamento, apenas 3,2% dos entrevistados escutam rádio. A região Norte é o local com mais incidência, chegando a 4%. O Sudeste e o Centro-Oeste apresentam os menores índices, totalizando 2,7%. No Sul, 3,2% dos jovens declararam que acompanham o meio radiofônico.
Segundo pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) e divulgada no começo de 2015, 8% da população brasileira escuta rádio pelo celular. A criação de aplicativos facilitou a estabilização do meio de comunicação entre os jovens.
Para o professor de comunicação Luciano Klöckner, da Famecos, a questão principal sobre a permanência do rádio como um dos veículos tradicionais está relacionado ao lado comercial. “O rádio vive um momento de transição. Além dos jovens, os idosos devem ter uma programação especial, uma vez que eles pertencem a faixa etária que mais cresce no Brasil”.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) reformou sentença de 1ª instância e absolveu um ex-morador de Fernandópolis, acusado de furtar calcinhas de uma vizinha. O crime se deu em uma cidade da região de Campinas. O acusado – e réu confesso – tinha sido condenado a um ano e seis meses de reclusão, substituída por prestação de serviços à comunidade.
O TJ aplicou o chamado princípio da insignificância para absolver o meliante. Os desembargadores concluíram que o furto das calcinhas não tinha finalidade econômica, uma vez que se tratavam de peças íntimas usadas, de irrisório valor monetário.
Diferentemente do “maníaco das calcinhas”, de São José do Rio Preto, que assalta mulheres e as obriga a entregar a calcinha, o rapaz absolvido pelo TJ roubava as peças da vizinha quando as mesmas estavam penduradas no varal.
A autoria do delito foi descoberta porque o namorado da vítima, cismado com o desaparecimento das calcinhas, instalou uma câmera que flagrou o vizinho subtraindo algumas peças. Apertado pela polícia, o ex-fernandopolense confessou que já tinha furtado mais de 20 calcinhas.
Aqui em Jales, em 2010, as câmeras de uma loja filmaram um homem furtando 15 calcinhas novas, avaliadas em R$ 149,00. Levadas à polícia, as imagens permitiram a identificação do meliante, que foi condenado pela Justiça de Jales a um ano de prestação de serviços. Nesse caso, a condenação foi confirmada pelo TJ-SP.
Dado curioso: em seu depoimento à polícia, o ladrão jalesense confessou que iria vender parte das calcinhas furtadas. Já a outra parte seria para uso próprio.
A crise financeira da Editora Abril, que edita Veja e é controlada pela família Civita, atingiu um de seus mais tradicionais títulos, a revista Playboy, presente há mais de 40 anos no mercado editorial.
No anúncio desta quinta, a Abril informou que deixará de publicar as revistas Playboy, Men’s Health e Woman’s Health.
A Abril informou ainda que os assinantes destas revistas, depois, “poderão optar por outra revista do portfólio Abril, nas versões impressa ou digital”.
A retirada de circulação das revistas dá, segundo o comunicado da editora, “continuidade à estratégia de reposicionar-se focando e dirigindo seus esforços e investimentos às necessidades dos leitores e do mercado”.
Com uma linha editorial agressiva, a Abril tem encontrado dificuldades para se adaptar à era digital não apenas no mercado erótico, como também em outras áreas de atuação – novas revistas poderão ser fechadas nos próximos meses e a própria Abril pode ser vendida.
A notícia é da assessoria de Comunicação da Polícia Civil:
Você sabia que a Polícia Civil mantém um acervo com fotos e documentos históricos de diversos crimes de repercussão? O chamado Museu do Crime, criado oficialmente na década de 30, reúne quase cem anos de objetos, desde armas usadas por criminosos famosos até viaturas antigas da corporação. A entrada é gratuita.
O Museu da Polícia Civil, localizado dentro da Academia de Polícia Dr. Coriolano Nogueira Cobra (Acadepol), na Cidade Universitária, é aberto ao público em geral acima dos 16 anos. Os visitantes podem conferir dezenas de objetos e documentos relacionados com grandes crimes que aconteceram no Estado de São Paulo, além de informativos com a história dos casos, de criminosos e da própria Polícia Civil.
As peças mostram, com exemplos reais, a dinâmica das investigações no combate ao crime ao longo dos anos, o que permite entender mais da formação e estruturação da maior polícia judiciária do país. Com uma média mensal de mil visitantes, o acervo é dividido entre crimes sexuais, patrimoniais e chacinas. É possível conferir fotos e histórias como a de Chico Picadinho, Maníaco do Parque, Bandido da Luz Vermelha, entre outros.
Um dos objetos mais memoráveis é a mala, utilizada em 1928, por um homem que matou e esquartejou a esposa. Na época, desconfiado de uma traição, o assassino serrou o corpo da mulher e tentou enviar os pedaços para a França como bagagem em um barco. Ele foi descoberto e preso antes que conseguisse despachar a mala. O museu conta também com facas, revólveres, espingardas e metralhadoras, tanto encontradas em cenas de crimes, como as utilizadas pelos agentes desde os anos 50. Uma coleção de diversas viaturas antigas, incluindo o clássico fusca preto e branco, está em exibição nas dependências da Acadepol.
Serviço
A visitação é gratuita, sendo de terça à sexta-feira, das 13h às 17h. Devido à temática da exposição, apenas pessoas maiores de 16 anos podem entrar. Escolas, faculdades, imprensa, guardas municipais, militares das Forças Armadas ou da Polícia Militar e grupos organizados em geral podem agendar visitas pelo telefone (11) 3468.3360.
A Acadepol fica na Praça Reynaldo Porchat, nº 219, Portão 01 da Cidade Universitária, Butantã, zona oeste de São Paulo.