Certamente que o pessoal dos Direitos Humanos já está se movimentando para garantir a integridade física e a preservação dos direitos do estuprador, caso ele seja apanhado. Vejam a notícia do Jornal do Brasil:
Um homem armado com um facão rendeu um casal e estuprou a jovem em frente ao namorado dela em Chapecó, município do oeste de Santa Catarina, a 555 quilômetros de Florianópolis. Segundo a Polícia Militar, o suspeito invadiu a residência na madrugada de sábado e amarrou as mãos das vítimas enquanto elas dormiam.
O estuprador teria entrado na residência através de uma janela que estava com um vidro quebrado. Com pedaços de pano e toalhas, ele amarrou os braços das vítimas, e deu seguidos golpes com o cabo do facão no jovem. Em seguida, estuprou a namorada dele, fazendo seguidas ameaças.
Depois de estuprar a vítima, o homem fugiu da residência por volta das 6h, levando cerca de R$ 2 mil em dinheiro. As vítimas só conseguiram se desamarrar cerca de 20 minutos depois, quando chamaram a Polícia Militar.
Uma equipe da PM foi até a casa das vítimas e levou imagens de suspeitos que já cometeram crimes semelhantes, mas nenhum foi identificado pelo casal. O caso é investigado pela Polícia Civil.
Quem precisa deixar sua casa no município conta com ajuda até de fora do país. Junto com voluntários e servidores públicos, médicos cubanos trabalham incessantemente todos os dias no auxílio aos 15 mil desabrigados na Serra.
São onze médicos cubanos especializados em saúde da família, trabalhando com medicina geral nos abrigos e nas regiões mais afetadas todos os dias. Aos sábados, domingos e feriados, eles continuam trabalhando como voluntários, de acordo com a Secretaria de Assistência Social Municipal.
“A população capixaba está precisando de muita ajuda nesse momento e é nosso dever ajudar” pondera o Dr. Orlando Maure, 47.
Entre os voluntários, a assistente social Joana Maria Botelho da Silva, 50, tem dedicado tempo integral à Escola Municipal Dom Helder Possani, onde há mais de 200 abrigados. Mesmo com o fim das enchentes, ela conta que continuará ajudando a população.
“Quando a gente vê o brilho nos olhos, o sorriso e a gratidão, a gente retoma o fôlego e segue mediante as dificuldades”, comenta ela.
A notícia foi postada pelo site O Documento, com informações da Folha on Line:
O empresário Alexandre Paes dos Santos foi condenado a pagar R$ 5.000 a Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, por tê-lo chamado de “primário”, “idiota” e “uma decepção” em conversa com jornalista da revista “Veja” que não chegou a ser publicada. Cabe recurso.
Lulinha, como Fábio é conhecido, soube das declarações ao processar a publicação por reportagens em que foi apontado como lobista.
Santos, também apresentado como lobista nas reportagens, teria dito ao jornalista Alexandre Oltramari, da “Veja”, que Lulinha despachava em seu escritório em Brasília.
O empresário negou as afirmações, mas tornou-se réu em processos que o filho de Lula moveu contra a Editora Abril, que publica “Veja”, e Oltramari.A revista entregou à Justiça a gravação das conversas de Santos com o repórter, incluindo o trecho em que ele criticava Lulinha.
Ao saber do diálogo, Fábio abriu um novo processo, por dano moral. Perdeu em primeira instância, mas, no último dia 10, a 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo acolheu em parte seu recurso.
A decisão foi divulgada pelo site Consultor Jurídico.
O desembargador Alcides Leopoldo e Silva Júnior considerou que Santos teve intenção de ofender Lulinha, mesmo que sua frase não tenha sido publicada. Para o magistrado, a Abril e Oltramari não causaram danos.
O advogado de Lulinha, Cristiano Martins, disse que recorrerá para que eles também sejam responsabilizados, porque teriam tornado as ofensas públicas ao anexar o áudio ao processo.
Alexandre Fidalgo, advogado da Abril e de Oltramari, refuta o argumento. “Se Lulinha quisesse preservar sua honra, teria pedido segredo de Justiça”, disse. O advogado de Santos, Eduardo Ferrão, não foi localizado.
A estátua de Carlos Drummond de Andrade, em Copacabana, que já teve os óculos roubados pelo menos oito vezes, foi alvo de outro tipo de vandalismo nesta madrugada de Natal. Câmeras da prefeitura instaladas na orla flagraram um casal pichando a estátua por volta de 1h desta quarta-feira. As imagens já estão em poder do Centro de Operações Rio, que as encaminhará para a polícia. A prefeitura informou que homens da Comlurb farão a limpeza da estátua ainda nesta quarta-feira.
– Ela foi muito pintada, há tinta da cabeça aos pés. Mas, apesar de ela estar suja, muitos turistas continuam tirando fotos – disse o leitor José Conde, acrescentando que, por volta das 8h30m desta quarta-feira, dois policiais militares também observavam o estrago na estátua. – Questionei sobre as câmeras que ficam ao lado da imagem, mas eles ainda não sabiam informar se flagraram quem fez isso. Pelo menos dessa vez não quebraram nada.
Na verdade, os 600 kg de maconha estavam distribuídos em dois carros. Um deles teria sido roubado em Jales. Vejam a notícia do MS Notícias:
A PRF (Polícia rodoviária Federal) apreendeu na manhã de ontem, 24/12, cerca de 600 kg de maconha, um veículo GM/Meriva, placa de Canoas (RS) e um carro GM/Corsa, placa de Jales (SP), na BR 463 em Ponta Porã – distante 346 km de Campo Grande.
Durante fiscalização de rotina no KM 68 da BR 463, os policiais deram ordem de parada para os dois veículos que seguiam juntos. Os motoristas de ambos os veículos então dispararam em fuga em direção à cidade de Dourados.
A PRF conseguiu interceptar os dois carros no KM 60, porém os condutores fugiram para uma lavoura às margens da rodovia antes de serem identificados pela polícia. O veículo Meriva foi identificado como proveniente de furto efetuado em 04 de fevereiro de 2009 na cidade de Porto Alegre (RS). No interior dos carros foram encontrados cerca de 600 kg de maconha.
A auxiliar de escritório Cristina Barbosa Marcolino (foto facebook), de 30 anos, morreu eletrocutada quando alisava os cabelos com uma chapinha, na noite de quinta-feira (19), em Várzea Paulista, região de Jundiaí (SP). O pai de Cristina ouviu um barulho e a encontrou caída no chão do quarto, na casa da família, na Vila São José.
Cristina não conseguiu pedir socorro. Ela preparava-se para sair com o namorado. Cristina foi levada ao hospital da cidade, mas já chegou morta. Os médicos ainda tentaram reanimá-la, sem sucesso. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Jundiaí. De acordo com o laudo, a auxiliar de escritório sofreu uma parada cardíaca em razão do choque elétrico.
A Polícia Civil afirmou que, apesar de tudo indicar que a morte foi acidental, a causa será investigada. O aparelho usado pela vítima será submetido à perícia. A rede elétrica também será examinada. De acordo com relato feito por familiares, Cristina tinha saído do banho e estava descalça, com os pés úmidos sobre o piso, o que pode ter contribuído para a descarga elétrica.
De acordo com o pai, Orlando Marcolino, a filha havia trabalhado como hair stylist e tinha experiência no uso da chapinha. A mulher foi enterrada nesta sexta-feira, 20, no Cemitério Nossa Senhora do Montenegro, na própria cidade.
Homossexuais são ameaçados com a prisão perpétua em Uganda, de acordo com uma lei foi aprovada nesta sexta-feira (20/12) pelo Parlamento em Kampala. O texto prevê a pena para quem é pego uma segunda vez se relacionando sexualmente com pessoas do mesmo sexo ou para homossexuais que se relacionem com portadores de HIV ou com menores de idade.
“Com a lei, o Parlamento deu um voto contra o diabo”, afirmou o deputado David Bahati, autor da lei, após a votação. “Esta é uma vitória para a Uganda e para nossa nação temente a Deus.” A lei tem que ser assinada pelo presidente do país africano, Yoweri Museveni, para entrar em vigor.
A lei já estava em debate desde 2009. Originalmente, era planejada até mesmo a pena de morte para “reincidentes”. Após uma forte pressão internacional, as autoridades ugandesas retiraram a pena máxima do texto. O presidente dos EUA, Barack Obama, chegou a classificá-la de “abominável”. A Alemanha suspendeu a ajuda ao desenvolvimento que fornecia ao país, citando a lei como uma de suas preocupações.
Sexo entre pessoas do mesmo sexo já era ilegal e passível de prisão em Uganda. A nova lei aumenta penas e também criminaliza a promoção pública da homossexualidade, incluindo discussões de grupos de direitos civis.
Em junho passado, a Anistia Internacional denunciou o “perigoso aumento” da perseguição social e institucional às minorias sexuais na África. No continente, a homossexualidade é considerada crime em mais de 30 países.
Uma diplomata indiana afirmou que autoridades americanas a obrigaram a tirar suas roupas, examinaram seus orifícios e coletaram saliva para um teste de DNA durante uma revista policial após ser presa sob acusação de irregularidades em seu visto em Nova York, apesar de suas “incessantes declarações de imunidade”.
O caso desatou uma ampla indignação na Índia e enfureceu o governo de Nova Délhi, que revogou os privilégios para diplomatas dos EUA em protesto ao tratamento imposto à mulher. O incidente prejudicou as relações entre a Índia e os EUA, que esfriaram em anos recentes apesar de um acordo nuclear em 2008, que foi caracterizado como um ponto alto nos vínculos entre as duas nações.
Devyani Khobragade, a vice-cônsul da Índia em Nova York, foi presa na quinta-feira do lado de fora da escola de sua filha em Manhattan sob a acusação de que mentiu em seu pedido de visto sobre quanto pagava à sua empregada, uma cidadã indiana. Promotores afirmam que sua funcionária recebe menos de US$ 3 por hora de trabalho.
Em um email publicado na mídia indiana nesta quarta-feira, Khobragade disse ter sido tratada como uma criminosa comum. “Eu sofri várias vezes em meio ao insulto de ser algemada repetidamente, de ser obrigada a me despir, de ter meus orifícios vasculhados, de permitir a coleta de material para exame de DNA em uma revista policial com criminosos comuns e viciados em drogas, apesar de minhas incessantes declarações de imunidade”, escreveu.
Um funcionário indiano com conhecimento direto do caso confirmou à Associated Press que o email era autêntico. Sob condição de anonimato, o funcionário afirmou que a prioridade da Índia agora é fazer com que a mulher volte para casa.
“A principal reivindicação da Índia agora é: devolvam nossa diplomata”, disse, acrescentando que Khobragade, que foi solta após pagar uma fiança de US$ 250 mil, teria de prestar depoimentos à polícia de Nova York toda semana.
O caso de Khobragade tocou um ponto sensível na Índia, onde o medo da humilhação pública ressoa fortemente e onde o tratamento pesado da polícia é normalmente reservado aos pobres. É quase inimaginável que uma mulher educada de classe média enfrente uma revista invasiva, exceto nos crimes mais brutais.
O britânico Ronald Biggs, conhecido como o “ladrão do século XX” pelo assalto ao trem pagador Glasgow-Londres em 1963, morreu nesta quarta-feira aos 84 anos, informou a agência “Press Association” (PA) do Reino Unido.Biggs, que ficou famoso após sua fuga espetacular para o Rio de Janeiro depois do roubo, morreu em um asilo para idosos em East Barnet, no norte de Londres.
O ladrão, que estava com a saúde debilitada por causa de várias apoplexias, tinha sido visto pela última vez em público no último mês de maio quando esteve presente no funeral de seu companheiro de assalto Bruce Reynolds, segundo informações da agência britânica.
Biggs, cuja história serviu de inspiração para vários filmes, foi o mentor do chamado “roubo do século XX”, o assalto ao trem pagador Glasgow-Londres, no qual ele e vários cúmplices levaram 2,6 milhões de libras, a maior quantia roubada até então em um único assalto.
Os assaltantes foram detidos um ano depois e Biggs, após ser processado e condenado a 30 anos de prisão, foi levado para a penitenciária de Wandsworth, em Londres, mas conseguiu fugir 15 meses depois.
O lendário assaltante esteve foragido em vários países e acabou chegando ao Brasil, onde se estabeleceu no Rio de Janeiro até o ano de 2001, quando decidiu se entregar à Justiça britânica porque queria voltar ao Reino Unido para viver seus últimos anos.
Após ser preso no Reino Unido, foi libertado em 2009 por razões humanitárias, pois estava muito doente. No dia 8 de agosto o assalto ao trem pagador completou 50 anos.
O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), determinou ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ/SP) que restabeleça a remuneração completa do desembargador Arthur Del Guércio Filho, afastado das funções desde 3 de abril por suspeita de corrupção e alvo de procedimento disciplinar.
Del Guércio está sob investigação da Polícia Federal, por ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A apuração mostra que era hábito do magistrado enviar torpedos por celular para advogados solicitando quantias em dinheiro, até R$ 35 mil na maioria das incursões. “Tudo a sugerir um verdadeiro padrão de comportamento desbordante da mais comezinha postura expectável de um magistrado”, recriminou o presidente do TJ, desembargador Ivan Sartori, quando foi aberto o procedimento disciplinar, há 8 meses.
Na ocasião, o Órgão Especial do TJ – colegiado formado por 12 desembargadores eleitos, 12 mais antigos e o presidente da Corte – decretou provisoriamente o afastamento de Del Guércio após denúncias de um grupo de advogados, que o acusaram de exigir valores para votar favoravelmente em causas de seus interesses. A saída do desembargador foi decretada por unanimidade.