Há muitos anos, um amigo, morador de Fernandópolis, me falou sobre um fato muito parecido que teria acontecido naquela cidade. Vejam a notícia sobre a quase tragédia:
O lutador de MMA (artes marciais mistas) Ray Elbe fraturou o pênis em uma relação sexual durante suas férias na Malásia, segundo o site de notícias australiano “Perth Now”.
Elbe contou que sofreu a lesão ao jogar acidentalmente sua namorada para o alto durante o ato sexual. Na queda, o impacto do corpo da namorada acabou provocando a fratura em seu pênis.
O lutador destacou que viveu o pior pesadelo de sua vida. Ele ficou internado cinco dias e teve que desembolsar 6 mil dólares australianos (R$ 13,23 mil) em uma cirurgia para reparar o dano.
Para piorar a situação, Elbe disse que todos no hospital estavam tão fascinados com sua história que seu “pênis fraturado” atraiu dezenas de curiosos.
“A pior parte foi o fato de que todos que trabalham no hospital queriam ver meu pênis por curiosidade” disse ele.
Os médicos acreditam que lutador terá uma recuperação sem sequelas.
Esse negócio de expressar opiniões no Twitter está se tornando algo perigoso. A Luana Piovani, por exemplo, já não quer saber mais de expor seus pensamentos na rede. Vejam, agora, essa notícia do portal português Diário IOL:
Uma igreja fundamentalista batista norte-americana considera que o desastre provocado pelo tornado em Moore, Oklahoma, está relacionado com a decisão do jogador da NBA Jason Collins se assumir publicamente como gay.
A Igreja Baptista de Westboro é conhecida por ser contra a homossexualidade. Não é a primeira vez que a comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais(LGBT) é culpabilizada por este tipo de desastres naturais, recorda o jornal «The Huffington Post», que conta a história.
Para o reverendo Fred Phelps, segundo o seu filho, não há dúvidas que a dimensão da tragédia que se abateu sobre a cidade de Moore, nos arredores de Oklahoma, causando a morte a pelo menos 24 pessoas, está na homossexualidade. Pelo menos é o que considera Fred Phelps Jr., no Twitter.
O bacharel em direito Bruno José da Costa, de 26 anos, foi indiciado pela Polícia Civil do Paraná sob suspeita de matar a mulher para manter um relacionamento amoroso com a sogra. O crime aconteceu em Apucarana, 365 quilômetros de Curitiba, no último dia 9. De acordo com o delegado Ítalo Sega, Costa matou a mulher Jéssica Ananias da Costa, de 22 anos, com 25 golpes de facadas. “Ele mantinha um relacionamento amoroso com a sogra havia quatro anos, por isso premeditou o crime”, afirmou o delegado.
Célia Forti, 48, sogra de Costa e mãe da vítima, também foi indiciada sob suspeita de co-autoria do crime. Segundo o delegado, Célia sabia que a filha seria assassinada. O advogado José Teodoro Alves, que defende Célia Forti, confirma que havia um relacionamento amoroso entre ela e o genro, mas rebate a acusação de que ela teria participado da morte da filha.
“Ele [Costa] exercia um domínio sobre a Célia. Ela queria sair do relacionamento, mas era ameaçada e coagida. Contudo não tem qualquer envolvimento com a morte da filha. Jamais. Pelo contrário. Ela cedia aos caprichos dele para preservar a vida da Jéssica. No momento, está desesperada”, destacou Alves.
O advogado do acusado, Celso Paulo da Costa, preferiu não se pronunciar por ainda não ter recebido a conclusão do inquérito policial. Bruno José da Costa foi preso em flagrante no dia do crime e permanece detido na delegacia de Apucarana. Ele tem uma filha de dois anos com Jéssica e não possui antecedentes criminais.
Outros dois homens foram presos sob suspeita de participação do crime. Eles teriam auxiliado o bacharel em direito a forjar um latrocínio, levando da residência do casal o carro e dinheiro. Os nomes deles não foram divulgados pelo delegado. Como não houve flagrante no caso de Célia Forti, ela permanece em liberdade.
A moça atende, em média, cinco clientes por dia. E ainda encontra tempo para escrever contos em um blog. A notícia é do G1-São Carlos:
Ela tem 21 anos, é recém-formada em letras pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), exibe em tatuagens pelo corpo frases de Guimarães Rosa e Manuel Bandeira, adotou como pseudônimo um nome que faz referência a um personagem do escritor russo Vladimir Nabokov e assume, sem problemas, ser garota de programa.
Gabriela Natália da Silva, ou Lola Benvenutti, mantém um blog em que escreve contos baseados nas experiências com seus clientes e chama a atenção ao tentar quebrar o tabu do sexo. “Sempre gostei de sexo, então tinha um desejo secreto de trabalhar com isso e não há nada mais justo, faço porque gosto”, afirmou em entrevista ao G1.
O interesse precoce por sexo começou com uma vontade íntima de deixar de ser virgem, o que considerava ser um ‘fardo’. “Desde os 11 anos queria me livrar desse fardo, mas perdi a virgindade com 13 anos e a primeira vez foi péssima, com um homem de 30 anos que conheci pela internet”, relembrou.
A notícia completa, com mais fotos da Gabriela, ou da Lola, pode ser lidaaqui. E quem estiver a fim de ler as estorinhas da Lola, é só visitar o blog dela,aqui.
Eis uma notícia que pode interessar ao ex-fogueteiro Matogrosso. A novidade está no site Consultor Jurídico:
“Quando a gente pensa que já viu de tudo, sempre aparece algo novo para surpreender”. A frase foi dita pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, ao votar pela derrubada de uma lei do estado de Goiás que tentava driblar a proibição do nepotismo no serviço público. A Lei Estadual 13.145/1997 vedava a contratação de parentes, mas abria algumas exceções: “Excluem-se da proibição a nomeação, admissão e/ou a permanência de até dois parentes das autoridades (…), além do cônjuge do chefe do Poder Executivo”.
Na prática, a regra permitia que autoridades de todos os poderes contratassem até dois membros da família e que o governador do estado admitisse sua mulher ou marido para trabalhar junto a ele. O julgamento do STF nesta quarta-feira (15/5) não durou cinco minutos — talvez seja o julgamento mais rápido de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade pelo Plenário do Supremo.
O ministro Dias Toffoli, relator da ADI 3.745, ajuizada pela Procuradoria-Geral da República contra a lei goiana, se limitou a ler o dispositivo da norma que criava as exceções ao nepotismo e perguntou, rindo, aos colegas: “Precisa de mais?”. Os ministros riram e votaram à unanimidade pela declaração de inconstitucionalidade da lei. Nas informações encaminhadas ao Supremo, a Assembleia Legislativa de Goiás defendeu a lei, ressaltou a observância do processo legislativo, bem como que o projeto foi aprovado com a chancela do controle prévio de constitucionalidade dos poderes Legislativo e Executivo locais.
Com um relatório de três páginas e um voto de apenas quatro folhas, o ministro Dias Toffoli lembrou que o nepotismo foi vedado por decisão do Plenário do Supremo e se transformou na Súmula Vinculante 13, que submete, além das demais instâncias do Judiciário, todas as esferas da Administração Pública e do Poder Legislativo.
Para Dias Toffoli, a exceção prevista pela lei de Goiás, “além de subverter o intuito moralizador inicial da norma, ofende irremediavelmente a Constituição Federal”. Segundo o relator, “a Súmula Vinculante 13 teve, desde sua publicação na imprensa oficial, efeito vinculante, atingindo todos os demais órgãos do Poder Judiciário e da administração pública, em todas as esferas federativas (artigo 103-A da CF/88)”.
Um comentário do presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Joaquim Barbosa, provocou desconforto entre alguns advogados. Ao discutir a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo de abrir às 9h, mas atender os advogados apenas a partir das 11h, Barbosa fez o que depois chamou de uma piada: “Mas a maioria dos advogados não acorda lá pelas 11 horas da manhã mesmo?”.
Um dos advogados interessados no processo, Márcio Kayatt, pediu então a palavra para rebater o comentário, mas Barbosa o cortou: “Vossa excelência não tem essa prerrogativa de se referir ao comentário que fiz em tom de brincadeira com os meus colegas conselheiros”.
Barbosa defendeu a regra do TJ-SP. O ministro disse que fechar o atendimento para os advogados por certo período não seria cercear o acesso à Justiça. “A constituição brasileira não outorga direito absoluto a ninguém”, afirmou. “Um cartório que atende das 9h às 19h e reserva uma hora para serviços internos fere o direito dos advogados? Caminhar por essa direção será dar um tiro pela culatra”, disse.
Se a norma for derrubada, como defendem alguns conselheiros do CNJ, Barbosa afirmou que os funcionários ficarão “chateados, ressentidos, com pouca boa vontade de atender”. “Vamos deixar de lado o corporativismo, conselheiro. Impedir o Tribunal de ter uma hora para a sua organização interna não é razoável”, disse.
Barbosa mantém relação tumultuada com os advogados. No STF, ele só recebe os advogados de um caso se a outra parte interessada esteja presente. No CNJ, já acusou a existência de conluio entre advogados e juízes. Durante o julgamento do mensalão, ele se irritou com o pedido de advogados para que se declarasse suspeito no caso.
A atriz Angelina Jolie anunciou ter se submetido a uma mastectomia dupla (retirada dos seios) para reduzir suas chances de desenvolver câncer de mama.
Jolie, de 37 anos, explicou suas razões para a cirurgia em um artigo publicado na edição desta terça-feira (14) do jornal americano “The New York Times”.
Ela disse que os médicos estimaram que ela tinha um risco de 87% de desenvolver câncer de mama e de 50% de ter câncer de ovário.
“Decidi ser proativa e reduzir o risco o máximo que eu podia”, afirmou a atriz, mãe de seis filhos.
Ela afirmou que o processo de retirada dos seios começou em fevereiro e foi completado em abril, com a reconstrução dos seis usando implantes. “Houve muitos avanços nesse procedimento nos últimos anos, e os resultados finais podem ficar bonitos”, escreveu a atriz em seu artigo.
No artigo intitulado My Medical Choice (minha escolha médica), Jolie explicou que sua mãe lutou contra o câncer por quase uma década e morreu aos 56 anos.
Ela disse que procurou garantir aos seus filhos que a mesma doença não a tiraria deles. “Mas a verdade é que eu tenho um gene falho, o BRCA1, que aumenta consideravelmente minhas chances de desenvolver câncer de mama e câncer de ovário”, disse.
A notícia do UOL, completa, e um interessante artigo do Gilberto Dimenstein sobre o assunto podem ser lidos aqui e aqui.
Isso porque ela estava cantando Whitney Houston. Se fosse algum sucesso da Banda Calypso, ela, provavelmente, teria sido atirada do avião em pleno voo! Mas, vamos à notícia do G1:
Uma passageira de um voo procedente de Los Angeles e com destino a Nova York provocou nesta segunda-feira (13) um pouso de emergência em Kansas City, onde foi expulsa da aeronave após cantar de maneira incessante e em voz alta durante o trajeto o sucesso “I Will Always Love You”, de Whitney Houston.
O porta-voz da American Airlines, Joe McBride, explicou à rede de televisão local “KCTV” que o comportamento da mulher “era perturbador” e que ela “foi retirada do avião por interferir no trabalho da tripulação”.
Como a passageira não parava de cantar, o comandante declarou “situação de emergência e solicitou uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Kansas City”, a meio caminho do trajeto, acrescentou McBride.
Já em terra, a polícia entrou no avião, algemou a passageira e a levou ao terminal aéreo. A companhia aérea se recusou a embarcá-la em outro voo.
Um vídeo postado na internet, gravado por outro passageiro, mostra as imagens da mulher saindo algemada enquanto cantava. Após ser interrogada, a passageira foi posta em liberdade e explicou que o diabetes lhe provocava em algumas ocasiões este tipo de comportamento.
Já sem a mulher a bordo, o avião foi abastecido, retomou o voo e chegou sem problemas ao aeroporto JFK, em Nova York, com apenas uma hora de atraso, explicou a companhia aérea.
Uma mulher que já residiu em Fernandópolis ingressou na Justiça de Cuiabá (MT), com pedido de R$ 50 mil por eventual indenização por danos morais e materiais, em virtude de rompimento do casamento, duas horas antes do matrimonio.
Eles namoraram durante quatro anos e resolveram se casar. Marcadas as datas do casamento no Cartório de Registro Civil e na igreja, todos os preparativos foram realizados: buffet e lua de mel reservados, vestido de noiva e roupas de parentes alugados, lembranças e enxoval providenciados.
Porém, no dia designado para a realização do casamento civil, o noivo rompeu o desejo matrimonial, sem dar qualquer explicação prévia à noiva ou familiares. A autora da ação declara que não se sentiu somente humilhada, mas prejudicada financeiramente, em virtude de débitos contraídos com o enlace.
Inexiste na legislação brasileira, obrigação do noivo ou da noiva de cumprirem a promessa de casamento, nem ação para exigir a celebração do matrimônio. Mas pode causar indenização o rompimento que dá prejuízo a um dos noivos.