Um cachorro caramelo chamou a atenção da internet ao deitar ao lado de dois suspeitos durante uma abordagem policial da Polícia Militar, no domingo (6), em Itaperuçu, na Região Metropolitana de Curitiba.
Segundo o policial Tiago Wendrechoviski, ao ver os homens sendo revistados no chão, o cão de rua se solidarizou: deitou e encolheu as patas.
A equipe, lógico, decidiu fotografar a cena. “Achei que o cachorro foi bem parceiro dos caras. Foi estranho, porque ele não conhecia eles, mas se compadeceu e deitou do lado dos caras”, disse o policial.
O policial informou que em Itaperuçu não há nenhum serviço de canil do município, por isso, o simpático cachorro não foi recolhido e foi embora. Ele contou que a foto viralizou após vazar de um grupo fechado. “Uma situação boa para descontrair”.
De acordo com a PM, as prisões ocorreram após os suspeitos tentarem um fuga ao se depararem com a polícia. O garupa foi preso por porte ilegal de arma de fogo, e o motociclista suspeito foi detido porque pilotava uma moto adulterada.
A atriz Fernanda Montenegro foi eleita a mulher mais admirada do Brasil. A conclusão é da edição de 2022 da pesquisa do Instituto Qualibest, que ouviu 1.115 pessoas de todo o país entre 18 e 27 de fevereiro. As informações são da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
A ex-presidenta Dilma Rousseff (PT) aparece em quinto lugar e é a única política a entrar na lista das cinco mulheres mais admiradas. Em segundo lugar, apareceu a cantora Anitta; em terceiro, a atriz Taís Araújo; em quarto, a apresentadora Ana Maria Braga; e em sexto, a primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Fernanda Montenegro liderou pelo terceiro ano seguido o ranking do Instituto Qualibest, empresa de pesquisa digital. A atriz, de 92 anos, entrou em novembro do ano passado para a Academia Brasileira de Letras (ABL).
Segundo o QualiBest, a pesquisa demonstra a diversidade de perfis entre as mulheres mais admiradas. “São perfis distintos em termos de profissões, estilos musicais, faixa etária e representatividade”, afirmou em nota a diretora geral do Instituto, Daniela Malouf.
O que será que um sujeito desses tem na cabeça? Deu no DCM:
Um homem que arrastou um cachorro amarrado em seu carro, em Indaial, no interior de Santa Catarina, foi preso na terça-feira (01). Ele tem 55 anos, foi detido em flagrante e tem mais de 20 passagens pela polícia, por ameaça, violência doméstica, maus-tratos, entre outros crimes. Quando a abordagem policial aconteceu, o cachorro, que estava amarrado pelo pescoço, já estava morto.
A advogada Maynara da Silva presenciou a crueldade com a filha pequena e afirmou que gostaria de esquecer a cena que viu.
“Infelizmente até minha filha viu a cena chocante. Na hora deu uma sensação de revolta. O que leva uma pessoa a fazer isso? Cada vez que me lembro da cena fico chocada, mexe muito com a gente. Não tem como não pensar no tanto que ele sofreu. Um animal indefeso passar por uma crueldade dessas. É uma sensação terrível. Eu quero esquecer, apagar da minha mente”, desabafa.
Maynara relata que o carro estava em alta velocidade, fazendo ultrapassagens enquanto puxava algo em uma corda que estava engatada na parte de trás do veículo. Quando percebeu que se tratava de um cachorro, acionou a Polícia Militar. Além disso, outros moradores tentaram parar o veículo, mas sem sucesso.
Moradores da cidade, indignados com o ocorrido, organizaram uma manifestação contra os maus tratos aos animais. Com faixas e cartazes, dezenas de pessoas foram às ruas em Indaial. O caso está em segredo de Justiça e o homem está preso preventivamente.
O agente da Polícia Federal Lucas Valença, que ganhou fama durante a prisão de Eduardo Cunha, em 2016, foi morto a tiros na noite desta quarta-feira (2), após invadir uma propriedade rural no interior de Goiás. De acordo com o boletim de ocorrência, familiares e amigos de Lucas, que ficou conhecido como “hipster da Federal”, relataram que ele apresentava confusão mental desde a noite anterior.
A polícia foi acionada pelo autor dos tiros, identificado como Marcony Pereira. Ele relatou estar em sua residência com a esposa e a filha de três anos quando ouviu barulhos e xingamentos ao redor da casa.
Segundo o dono da propriedade, Lucas gritava que naquela residência havia demônios. Em seguida, ainda conforme o boletim de ocorrência, o agente da PF desligou o padrão de energia e foi até a porta e conseguiu arrombá-la. De acordo com o boletim, no momento em que o policial entrou na residência, Marcony fez um disparo de espingarda e correu para religar a energia. Em seguida, ele chamou a polícia.
O tiro atingiu Lucas abaixo do peito, mas quando o socorro chegou ao local o policial já havia falecido.
Lucas Valença integrava o Comando de Operações Táticas da PF na ocasião da prisão do então presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O visual de barba, coque estilo samurai – em moda na época – e corpo tatuado, rendeu a ele o apelido de “hipster da Federal” e fez com que caísse no gosto das redes sociais.
Fernanda Lima, que apresentava o extinto programa Amor e Sexo, na Globo, rejeitou um acordo proposto pelo cantor sertanejo Eduardo Costa, condenado a pagar uma multa de 26 salários mínimos, o equivalente a R$ 31,5 mil, por difamação.
A decisão, da juíza Maria Tereza Donatti, do 4º Juizado Especial Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, foi divulgada na quarta-feira (23). O sertanejo, que também deve prestar serviços comunitários durante oito meses, então propôs um acordo, que não foi aceito pela defesa da apresentadora.
Bolsonarista arrependido, Costa proferiu uma série de ataques machistas à apresentadora em novembro de 2018, xingada por ele de “imbecil”.
“Mais de 60 milhões de brasileiros e brasileiras votaram em Jair Bolsonaro e, agora, vem essa imbecil com esse discurso esquerdista. Ela pode ter certeza de uma coisa, a mamata vai acabar, a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco e o lado mais fraco hoje é o que ela está”, disse à época o sertanejo, que anos depois se arrependeu do apoio a Jair Bolsonaro (PL).
Costa ainda falou que Sergio Moro (Podemos), que havia aceitado o convite para ser “super” ministro da Justiça de Bolsonaro, iria sabotar o programa.
“Será que a senhora só faz programa para bandido, para maconheiro, para esquerdista derrotado, e para esses projetos de artistas como ela? Bolsonaro não está sozinho, o povo está com ele, e a senhora pode ter certeza, o Brasil vai sabotar é a senhora se Deus quiser. Sérgio Moro vai começar a ajudar a sabotar, pode esperar [risos]. E tenho dito”.
Depois da agressão, Costa chegou a gravar um pedido de desculpas para Fernanda Lima dizendo que “não me arrependo do que falei, me arrependo da forma com que falei”.
A Polícia Federal de Jales (SP) deflagrou nesta quinta-feira (24) uma operação de combate ao descaminho.
Segundo a PF, equipes cumprem dois mandados de prisão temporária em Penápolis (SP) e Caldas Novas (GO), além de 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Matelândia, Santa Tereza do Oeste e Itaguajé no Paraná, Rio Quente, Caldas Novas e Goiânia (GO), além de Penápolis.
As investigações da “Operação Vinha” começaram em junho de 2021, após a prisão de quatro homens na região de Jales. Na ocasião, eles transportavam grande quantidade de bebidas alcoólicas do Paraguai, sem documentação de importação legal, com destino ao estado do Goiás.
Ainda de acordo com a polícia, um dos presos é policial rodoviário e repassava informações aos investigados sobre a movimentação em postos policiais, equipes de serviço e fiscalizações em estradas. Ele também participava de alguns transportes de armas da corporação.
As investigações também apontaram que pelo menos dez pessoas faziam parte do esquema de importação ilegal de mercadorias, especialmente bebidas, que movimentou mais de R$ 2 milhões nos últimos dois meses.
O líder do grupo é de Caldas Novas e possui empresas do ramo de bebidas de alto valor comercial, que são revendidas a clientes com alto poder aquisitivo. A Justiça Federal também determinou o bloqueio de bens e valores dele, além de determinar aos demais investigados medidas como a suspensão do direito de dirigir, suspensão do exercício de função pública e proibição de transitar na fronteira.
Conforme a PF, os investigados foram indiciados nos crimes de descaminho e organização criminosa. Caso condenados, estão sujeitos à pena de até 12 anos de reclusão.
Todo o material apreendido será encaminhado à PF de Jales e os presos serão encaminhados a cadeias da região onde foram detidos, onde permanecerão à disposição da Justiça Federal de Jales.
Aqui em Jales, até onde se sabe, o laudêmio – que é pago à nossa “família real”, os herdeiros do fundador Euphly Jalles – continua sendo cobrado em todos os negócios imobiliários que envolvam imóveis situados no quadrilátero central cidade, da Rua 2 até a 24 e da Rua 1 até a 23, bem como nos bairros Santo Expedito e Vila Inês.
A Vila Inês – cujo nome é uma homenagem à mãe do nosso fundador, dona Ignês de Castro – é separada da Vila Santa Inês pela Rua Nova Yorque. Os imóveis localizados na Vila Santa Inês tiveram melhor sorte e não pagam o tal “imposto do príncipe”.
Em abril de 2020, o deputado federal Rogério Correia(PT-MG) apresentou um projeto que acabava com a cobrança do laudêmio. O projeto do deputado mineiro foi uma resposta a uma proposição do deputado bolsonarista Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP) e herdeiro da “família real”, que previa a extinção do feriado da Inconfidência Mineira, comemorado no dia 21 de abril de cada ano.
O projeto valeria para todas as cidades onde o laudêmio é cobrado, incluindo Jales e Petrópolis. Quase um ano depois, em março de 2021, a proposta de extinção do laudêmio foi arquivada pela presidência da Câmara, através do deputado Arthur Lira, alegando que o projeto feria o “direito adquirido”.
O trineto de D. Pedro II, o empresário João Henrique de Orleans e Bragança, declarou em entrevista ao UOL, nesta quarta-feira (23), que é a favor do fim do laudêmio, taxa que virou alvo de polêmica em meio à tragédia de Petrópolis (RJ), que já deixou quase duzentos mortos.
“A tragédia é muito maior do que qualquer imposto e taxa. Precisamos focar a discussão no fato de ser uma tragédia estrutural e que nasceu errada, fruto da falta de políticas habitacionais nos níveis federal, estadual e municipal”, avaliou João Henrique.
O herdeiro da família real disse que a ‘taxa do príncipe’ – um pagamento feito pelos proprietários de uma terra aos donos do terreno após realizarem uma transação imobiliária – está obsoleta. “Sou contra e já falei isso. Acho uma taxa ultrapassada e que já teve seu tempo”.
João Henrique reconheceu que a taxa existe e é paga à família real, mas pontuou que outros laudêmios como os da Igreja, da Marinha e até de outras famílias também sejam avaliados.
Parte da polêmica em torno da taxa aconteceu após o primo de João Henrique, Betrand de Orleans e Bragança, publicar em uma rede social uma mensagem manifestando seu pesar pela tragédia em Petrópolis. Ele foi criticado por internautas e, embora não receba nenhum valor da taxa, teve o seu nome associado ao laudêmio.
Eu já estava começando a acreditar que o boto-cor-de-rosa, aquele bichinho simpático que engravida mulheres nos rios da Amazônia, andava frequentando banheiras no Rio de Janeiro. Deu no Diário do Centro do Mundo:
Viralizou nas redes sociais, na segunda-feira (21), o caso de um homem que estava prestes a processar um hotel de luxo no Rio de Janeiro. O motivo? Sua mulher teria engravidado “sozinha” em uma banheira de hidromassagem.
O sujeito ficou na Europa por seis meses. Quando voltou ao Brasil, a mulher estava grávida. Ele teria ficado revoltado com a situação, mas a mulher teria explicado que, como era frequentadora do hotel, engravidou “sozinha” na banheira, que não estava “esterilizada”.
O advogado que revelou o caso usou o TikTok para dar mais explicações. Depois de conversar separadamente com marido e mulher o advogado informou na rede social, que a esposa revelou que o “responsável” por sua gravidez não seria a banheira, e sim um estupro.
“Ela estava saindo de um lugar. Estava na rua, quando foi pegar o carro dela, foi arrastada e estuprada. A banheira seria menos doloroso pro marido do que um estupro”, relatou o advogado. A mulher não registrou um boletim de ocorrência.
Agora, conforme o advogado, ela pretende realizar um aborto. Ao informar o marido sobre o suposto estupro, o tiktoker afirma que ele chorou e se indignou com a situação.
Num primeiro momento, a esposa disse que engravidou porque entrou “inúmeras vezes na hidromassagem” e que esta é a “única chance de estar grávida”.
“A única coisa que fiz diferente [enquanto o homem estava fora] foi que fiquei no Rio com minha irmã num hotel e realmente entrei inúmeras vezes na hidromassagem. Então, a única chance de eu estar grávida, é eles não terem limpado a banheira”, alegou.
O prefeito de Ivinhema(MS), Juliano Barros Donato, o Juliano Ferro, adquiriu uma camionete Dodge Ram com valor arrecadado em uma rifa ilegal de um Opala 1979, pelo valor de R$ 519 mil. Político diz que promovia “ação entre amigos” alegando que estaria auxiliando entidades assistenciais.
Em vídeo publicado em sua rede social e excluído posteriormente, o prefeito agradeceu as pessoas que compraram a rifa do Opala 79, que possibilitou a compra da camionete luxuosa de mais de meio milhão de reais.
“Através da ação daquele Opala, vendi a minha [camionete] e graças a Deus, me proporcionou o prazer de eu tirar essa Dodge Ram. Obrigado galera, amo vocês e obrigado por estarem comprando as nossas rifas e ações entre amigos, assim, ajudando a gente”, publicou o prefeito.
De acordo com a ação da 1ª Vara da Justiça em Ivinhema, que determinou o bloqueio de R$ 300 mil, o prefeito, que também atua como empresário no ramo de compra e venda de veículos, promovia rifas de veículos alegando que estaria auxiliando entidades assistenciais.
Porém, no entendimento do Juiz Rodrigo Barbosa Sanches, a prática é considerada uma contravenção penal e beneficiava o prefeito com vantagens financeiras.
A nova supermáquina do chefe do Executivo de Ivinhema foi adquirida há uma semana em uma loja de veículos em Nova Andradina. No anúncio de venda, consta que a camionete possuía apenas 18 mil quilômetros rodados, estado considerado “zero”.