Vida de policial não está fácil… Se dão uns pescoções em algum malandro, são criticados. Se dão uns beijos em algumas mulheres que gostam de fardas, são afastados. Deu no UOL:
Os dois policiais militares fardados que foram flagrados beijando mulheres na saída de uma boate no Distrito Federal foram afastados dos serviços operacionais, informou hoje a corporação. Os agentes estavam em horário de serviço na madrugada do dia 31 de dezembro e foram vistos trocando carícias com mulheres por uma câmera de segurança.
Em nota, a PMDF ainda afirmou que “a análise dos fatos está em andamento” e que “é necessário aguardar o rito processual”.
As imagens foram divulgadas pelo site Metrópoles e, nelas, os PMs aparecem chegando ao local da balada por volta das 4h30 e passam algum tempo sozinhos até que um grupo se aproxima dos dois e oferece um cigarro.
Logo depois, duas mulheres se juntam a eles. Um dos PMs se afasta com uma delas para perto de alguns carros estacionados, onde começa a beijá-la, antes de andar para um lugar ainda mais escondido da visão dos outros pedestres.
Os dois continuam trocando carícias atrás de uma pilastra, de onde a câmera consegue uma visão clara da cena. Já alguns minutos depois, o segundo PM aparece em cena beijando a outra jovem. A identidade dos agentes não foi divulgada.
Em 2020, foram registrados 149,7 mil casos de acidentes com escorpiões no Brasil, segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. Apenas o Sudeste do país totaliza 70,9 mil ocorrências, seguido pelo Nordeste, com 58,7 mil.
De janeiro a novembro de 2021, houve 27,2 mil acidentes com escorpião e cinco óbitos em investigação no estado de São Paulo, de acordo com a Secretaria Estadual da Saúde. No interior do estado, Araçatuba, Presidente Venceslau, Jales, Bauru e São José do Rio Preto foram as regiões de maior incidência de casos. Em 2020, foram 36,1 mil ocorrências e sete mortes no estado.
Com o início do verão, é importante adotar medidas preventivas contra essa praga urbana. A estação, caracterizada por altas temperaturas e chuvas constantes, proporciona ao escorpião o ambiente perfeito para a proliferação e deslocamentos.
“O escorpião, assim como outros insetos, em temperaturas quentes tem o metabolismo acelerado. Eles saem dos esconderijos escuros e úmidos com as enchentes e buscam por frestas, fendas. São animais de hábitos noturnos. De dia é mais raro, mas podem se movimentar dependendo do grau de infestação”, explica Maria Fernanda Zarzuela, bióloga e coordenadora de desenvolvimento de produtos da Bayer.
A moça estava com muito calor. A notícia é do UOL:
Sem máscara contra a covid-19, uma mulher tentou entrar em uma sorveteria em Mendoza, na Argentina, com um vestido amarrado ao redor da cabeça para cobrir o rosto. A cena ficou gravada nas câmeras de segurança do estabelecimento e foi replicada pelo site Diario Mendoza.
Antes de abrir a porta da sorveteria, a mulher já podia ser vista apenas de biquíni e com o vestido na mão. Depois de amarrar a vestimenta no rosto, uma funcionária pediu para que a mulher se retirasse do local, segundo o Diario Mendoza.
Além dos trabalhadores da sorveteria, uma família estava sendo atendida no momento e pareceu desconfortável com a situação.
Apesar da criatividade da mulher, o que causou uma grande repercussão do vídeo, a vestimenta improvisada não é uma forma apropriada de proteger a si ou aos outros em um ambiente fechado, como o da sorveteria argentina.
Atualmente, especialistas de saúde pública recomendam que sejam usadas máscaras de alta segurança, como a PFF2 ou N95, especialmente com a variante ômicron se espalhando com mais força e com as aglomerações realizadas no fim de ano.
Por enquanto, as únicas formas de se prevenir contra o coronavírus são a vacinação completa, uso de máscaras e higienização constante das mãos.
Foi identificado como Ademir Bispo do Carmo, de 59 anos, vítima fatal que morreu em um acidente envolvendo três veículos na MS-276 na tarde desta segunda-feira (03) entre Batayporã e Anaurilândia, a aproximadamente 350 quilômetros de Campo Grande. De acordo com a polícia, Ademir era natural de Jales (SP) e morava em Campo Grande.
O acidente envolveu um GM Ônix, um Renault Sandero e um Hyundai HB20. Segundo informações, o Ônix e o HB20 transitavam de Anaurilândia a Batayporã e o Sandero no sentido contrário. As causas e dinâmicas do acidente são apuradas pela Polícia Civil.
Ademir que estava no Sandero, morreu no local. No mesmo carro havia uma mulher e duas crianças. A esposa de Ademir foi socorrida com possível pneumotórax e TCE (Traumatismo Craniano Encefálico) moderado, publicou o site Jornal da Nova. Já o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) transportou as duas crianças, sendo uma de 3 e outra de 4 anos, sendo uma com fratura.
A condutora de um GM/Ônix que ficou presa nas ferragens e foi removida pelos bombeiros e levada ao Pronto Socorro do Hospital Regional em Nova Andradina. Já o condutor do terceiro carro, saiu ileso.
Armas de fogo, fardas, distintivos e até vídeos disparando com metralhadoras são postagens cada vez mais comuns nas redes sociais de policiais civis pelo Brasil, que usam seus perfis para mostrar o que consideram o glamour da profissão.
As influenciadoras são agentes e até investigadoras da polícia, e podem estar transgredindo leis e códigos de conduta ao utilizar materiais e símbolos das corporações em benefício próprio. Elas também costumam mostrar suas vidas pessoais nas redes, incluindo fotos de viagens, restaurantes e passeios.
Uma delas é a ex-agente da Polícia Civil de Pernambuco Gabriela Queiroz (ao lado), que acumula 234 mil seguidores em seu perfil no Instagram. A maior parte das publicações remetem à época em que trabalhava na instituição, embora hoje atue como analista no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA).
Presença frequente nas fotos de Queiroz, a investigadora da Polícia Civil de Minas Gerais Nathália Bueno possui 177 mil seguidores, e tem como um dos principais atrativos as dicas e frases motivacionais para aqueles que desejam passar nos concursos da polícia.
Já a agente Adrielle Vieira, de Alagoas, acumula 140 mil seguidores em seu perfil no Instagram em uma conta que segue a mesma receita: armas e lazer. A servidora também usa seu perfil para fazer publicidade de sua própria marca, uma loja online que oferece produtos femininos, entre eles, um colar com pingente de algemas.
A investigadora Paula Barreira, da Polícia Civil de São Paulo, é outra que possui um perfil nas redes sociais, com 87 mil seguidores. Além de fotos com insígnias da polícia, distintivos e armas, Barreira também faz publicidade em suas redes. Uma dessas publicidades oferece cupom de desconto para uma linha de coldres.
As policiais “celebridades” podem estar transgredindo regras para o uso de redes sociais impostas pela Polícia Civil de seus respectivos estados. A polícia paulista, por exemplo, proíbe aos servidores possuir perfis de natureza institucional ou que possam induzir os seguidores a acreditar que seja uma conta funcional.
A investigadora afirma que seus seguidores se formaram ao longo de nove anos que antecederam o ingresso na corporação, quando compartilhava sua admiração pela segurança pública. Declara também que as postagens relacionadas a sua atuação foram devido ao “orgulho e satisfação profissional”.
A novidade é do portal especializado em notícias da área jurídica, o Conjur:
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo instaurou um processo administrativo disciplinar e determinou o afastamento cautelar de um juiz de Araçatuba acusado de delegar tarefas a servidores, inclusive a condução de audiências e a elaboração de decisões.
Segundo o corregedor-geral de Justiça, desembargador Ricardo Anafe, o magistrado não comparecia ao fórum às quintas e sextas-feiras, ocasião em que servidores presidiam audiências, como de transação penal, suspensão condicional do processo e até casos envolvendo a Lei Maria da Penha.
“Para proferir sentenças, o magistrado limitou-se a corrigir minutas elaboradas por servidores em documentos do Word, sem contato com as peças do processo, apenas com a cópia da denúncia, ignorando completamente os demais elementos dos autos”, completou o corregedor.
Para Anafe, o afastamento cautelar é necessário para “interromper a cessão indevida de poderes jurisidicionais a servidores”. Ao concordar com o voto do corregedor, o presidente do TJ-SP, desembargador Geraldo Pinheiro Franco, falou da “gravidade ímpar” do caso.
“Audiências, de seriedade ímpar, no âmbito penal e civil, eram presididas por servidoras. É inacreditável, esse magistrado não pode continuar judicando. Ele ofende os princípios pelos quais a magistratura luta, ofende a Constituição, e traz prejuízo concreto ao cidadão, que se vê julgado sem exame dos autos e por quem não tem autoridade para julgar”, afirmou.
Em sua última sessão do Órgão Especial antes da aposentadoria, o desembargador Ferraz de Arruda também pediu a palavra e criticou a conduta do juiz: “No meu último dia no Órgão Especial, tenho que ver um juiz torto fazendo isso. Não há adjetivo para lamentar essa conduta”. A decisão de instaurar o PAD e afastar o juiz se deu por unanimidade.
A notícia sobre a operação “Luz Negra”, da Polícia Federal de Jales, repercutiu em vários órgãos de imprensa do país. A manchete do portal Tribuna on Line, do Espírito Santo, por exemplo, diz que a PF prendeu um dos maiores distribuidores de notas falsas daquele estado. O texto abaixo é do portal R7:
A Polícia Federal realizou na manhã desta sexta-feira (17) uma operação contra um grupo que falsificava dinheiro e distribuía cédulas por todo o país. Duas pessoas foram presas preventivamente, em Brasília, no Distrito Federal, e em Vila Velha, no Espírito Santo. A corporação também cumpre mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça de Jales, em São Paulo.
Na operação desta manhã, os policiais apreenderam telefones celulares, computadores, anotações, materiais que indicam a produção de cédulas falsas, encomendas de notas sem valor, prontas para envio, e R$ 71.460,00 em moeda falsa –684 notas de R$ 100 e 156 em notas de R$ 20. E Brasília, o suspeito teve uma cédula falsa, documentos e outros objetos apreendidos.
A investigação começou no início deste ano, depois que R$ 1 mil em cédulas falsas foram apreendidas na cidade paulista. A ação aconteceu no momento em que um empresário retirava o dinheiro sem valor em uma agência dos Correios. Segundo a PF, a negociação do produto ilegal foi feita via aplicativo de celular.
A PF identificou dois suspeitos de distribuírem as cédulas e oferecer o produto pela internet. A negociação geralmente era feita com a troca de uma nota verdadeira por até 12 falsas.
O crime de moeda falsa é previsto no artigo 289 do Código Penal Brasileiro. Está sujeito à pena quem “falsifica, fabrica ou altera a moeda metálica ou papel-moeda nacional ou estrangeiro” e também “quem importa ou exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circulação moeda falsa”.
Os dois suspeitos presos na manhã de sexta vão responder pelo crime de falsificação de moeda. Caso sejam condenados, eles podem pegar pena de até 13 anos de prisão. Os dois serão levados para presídios de suas cidades e permanecerão à disposição da Justiça Federal. O material apreendido será encaminhado para a sede da PF em Jales/SP para análise e perícia dos policiais federais.
Um exemplo de prosperidade proporcionado pela dupla Bolsonaro/Paulo Guedes. Deu no DCM:
O supermercado Extra, no bairro da Madalena, em Recife, foi protagonista de uma cena muito triste. Cerca de 200 pessoas ocuparam a loja em busca por comida.
A maioria era crianças e mulheres amamentando. O ato é um apelo para que as pessoas possam ter comida na mesa.
O objetivo das famílias que participaram do manifesto não era comprar alimentos, mas pedir cestas básicas à empresa, segundo o UOL. Andrea Valéria Barreto, de 32 anos, tem seis filhos, de 2 a 14 anos. Ela participou do protesto.
Depois que tomou o café da manhã com uma massa de cuscuz doada, saiu com a família em busca de mais comida. “Eu saí sem saber o que vou dar aos meus filhos quando chegar em casa”, explicou.
“Quando começou a pandemia, eu estava recebendo o auxílio emergencial e a ajuda de algumas ONGs. Não dava pra comprar tudo; roupa, sapato, etc. Mas o básico, dava pra comprar. Agora a ajuda acabou e tudo está caro. Um saquinho de leite era R$ 3, R$ 3,50. Agora só encontro a R$ 7. O gás de cozinha era R$ 84, R$ 85, agora eu só acho a R$ 120. O jeito é cozinhar no fogo de lenha”, acrescentou.
O protesto no supermercado teve a organização do Movimento de Luta nos Bairros. O grupo chegou ao local por volta das 8h30. Funcionários e participantes que estiveram no espaço relataram que o manifesto foi pacífico. O atendimento ao público foi suspenso e as famílias saíram de lá às 15h.
“Decidimos fazer esse ato chamado Natal Sem Fome para denunciar a carestia, a miséria que o pessoal tá passando. A ideia é fazer atos como esse para mostrar que falam tanto em fazer o bem, mas não cumprem. Não estamos saqueando, estamos solicitando”, falou o coordenador nacional do MLB, Kleber Santos.