O presidente Jair Bolsonaro foi criticado pela modelo brasileira Lorena Rodrigues na final do concurso de beleza Miss Grand International 2021, realizado sábado (4) na Tailândia. Vencedora do Miss Grand Brasil deste ano, a mineira escolheu Bolsonaro quando foi instada a se dirigir, pela câmera de TV, a uma personalidade para falar sobre a pandemia da covid-19.
A jovem, de 26 anos, condenou a forma com que o presidente brasileiro conduz o enfrentamento da pandemia e, em inglês, cobrou que ele mude a maneira de tratar o assunto.
“Eu escolheria Jair Bolsonaro, presidente do Brasil. Eu lhe diria: Bolsonaro, não é esse o caminho. Nós precisamos de apoio, nós precisamos de cuidado com a saúde, nós precisamos de educação. Por favor, cuide do seu país! Faça o seu trabalho!”, disse Lorena na fase final do concurso.
Em Jales, a situação não é das mais tranquilas, por conta do surto no Lar dos Velhinhos, mas, no estado, os leitos de UTI-Covid estão ficando desocupados, graças à vacinação. Deu no portal da Fórum:
Desde que o pesadelo da pandemia da Covid-19 começou, em março de 2020 e com números mais robustos no mês seguinte, em abril, este é o momento que o estado de São Paulo registra a menor quantidade de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva por causa da doença: 982.
Maior população entre todas as unidades federativas do Brasil, com 44 milhões de pessoas, no auge das contaminações, São Paulo chegou a ter mais de 13 mil doentes internados em leitos de tratamento intensivo ao mesmo tempo por causa da Síndrome Respiratória Aguda Grave provocada pelo coronavírus.
Em números absolutos, somando as internações com quadros menos graves e as UTIs, São Paulo tem neste momento 2.150 pacientes em hospitais por causa da Covid-19. Esse número, em abril deste ano, chegou a mais de 31 mil.
O que também é motivo de comemoração são os níveis de ocupação nas unidades de Saúde, atualmente em 21,5%, um grande alívio se comparado ao pior momento do surto, quando esse índice chegou a 92,3%.
São Paulo foi o primeiro lugar do país a aplicar uma dose de imunizante contra a Covid-19, ainda em 17 de janeiro deste ano. Atualmente, 77% de todas as faixas etárias da população já receberam as duas doses da vacina em terras paulistas, um número superior à média nacional, que é de 64%.
O governo estadual de São Paulo anunciou, nesta quinta-feira (2), a redução de 5 para 4 meses do intervalo mínimo necessário para que se tome a dose de reforço das vacinas contra a Covid-19.
A medida vale para quem tomou duas doses dos imunizantes Coronavac, AstraZeneca e Pfizer, e “vai beneficiar cerca de 10 milhões de pessoas que se vacinaram nos meses de julho e agosto”, diz o governo.
Quem tomou o imunizante de dose única da Janssen poderá receber a dose adicional do mesmo imunizante com intervalo a partir de 2 meses. No entanto, na ausência da vacina da Janssen, poderá ser administrada uma dose adicional da Pfizer.
“O estado tem hoje condições logísticas e técnicas de ampliar a vacinação e reduzir o intervalo de aplicação das doses para que todos possam estar ainda mais protegidos”, disse o secretário de Saúde do estado, Jean Gorinchteyn.
A medida, recomendada inicialmente pelo Comitê Científico do Coronavírus do estado, tem como contexto a confirmação de ao menos três casos da variante Ômicron no estado, a proximidade das festas de fim de ano e a falta de obrigatoriedade da apresentação, de quem vem do exterior, do comprovante vacinal para entrar no Brasil.
Um pedido de redução do intervalo para a aplicação da dose extra foi feito pela Prefeitura de São Paulo à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta quinta. Os motivos apresentados à agência foram os mesmos elencados pelo governo do estado.
A chegada da Ômicron já fez com que, a nível da capital paulista, a festa de Réveillon fosse cancelada. No cenário estadual, o governo já recuou da data original de derrubar a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos no dia 11 de dezembro.
Gabriela Arruda (28) cresceu frequentando cultos na Igreja Evangélica Batista e hoje exerce a função de pastora e sexóloga. Formada em psicologia, ela afirma que “transar é glorioso”. “mulher também deve gozar”. Ela ministra seminários, cultos e palestras sobre o tema e atende clientes que buscam uma “sexualidade cristã”.
“Durante muito tempo a religião tratou sexo como pecado, mas eu não acredito que seja assim”, afirma em entrevista ao UOL. A pastora decidiu tratar do assunto depois de reparar que casais cristãos estavam tendo dificuldades no casamento justamente pela forma como encaravam a sexualidade.
Gabriela e seu marido, Fayner Torres criaram um curso chamado “Sexualidade sem Pré Juizo”. Nele, explicam que prazer, desejo e orgasmo são “atos gloriosos”. Alega, entretanto, que a relação deve ocorrer entre marido e esposa.
“Dizem que mulher não pode falar de sexo, muito menos uma cristã. Hoje em dia já conseguimos certa liberdade, mas ainda assim existe um tabu muito grande. Isso precisa mudar ou os casais cristãos vão continuar se separando”, afirma.
Para Gabriela, alguns dogmas e mandamentos das igrejas são mal compreendidos. Ela diz que “sexo não é pecado” e cita o “Livro Cantares”, em que Salomão se declara para Sulamita, uma de suas esposas. “Esse livro é quase um poema carregado de metáforas sobre prazer e desejo”.
Avalia ainda que a procriação “é uma das funções do sexo, mas não a única”. “A sexualidade, desde que exercida entre parceiros casados, é um ato glorioso”.
A criminalista Patrícia Vanzolini foi eleita na quinta-feira (25) como a nova presidente da OAB-SP. Em disputa acirrada, Patrícia teve 35,80% dos votos e o atual presidente, Caio Augusto Silva dos Santos, ficou com 32,79%.
Esta será a primeira vez desde a criação da OAB-SP, em 1932, que uma mulher presidirá a seção. O mandato dura três anos (2022-2024). O voto é obrigatório e cerca de 350 000 advogados estavam aptos a votar.
Patrícia chegou a estar perdendo por mais de 6.000 votos durante a apuração, mas foi virando o jogo à medida em que chegavam os votos da capital e de cidades importantes, como Campinas e Ribeirão Preto. Em São José do Rio Preto, ela venceu por apenas 04 votos. Em Jales, Patrícia teve 127 votos, menos da metade do seu principal adversário, Caio Augusto, que obteve 262 votos.
Patrícia Vanzolini é mestre e doutora em direito penal pela PUC-SP e professora na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Patrícia também é autora do “Manual de Direito Penal“.
A OAB-SP não será a única a ter, pela primeira vez, uma mulher na presidência. No Paraná, a advogada Marilena Winter (não confundir com a Sara Winter) foi a vencedora da eleição da OAB estadual, com 59,68% dos votos válidos, e se tornou a primeira mulher eleita presidente da seccional. Participaram 49.365 eleitores de um total de 57.638 aptos a votar.
Natural de União da Vitória, no interior do estado, Marilena Indira Winter é graduada em Direito pela Universidade Federal do Paraná e mestre e doutora em Direito das Relações Sociais, também pela UFPR. Atua como procuradora do município de Curitiba desde 1992. Na OAB-PR, foi conselheira e secretária-geral, participou de comissões e atualmente exerce a função de vice-presidente.
Claudia Prudêncio é a primeira mulher eleita presidente da OAB de Santa Catarina. Representante da “Chapa 4 – Mais Avanços! Mais Futuro!”, ela conquistou 47,51% dos votos válidos, recebendo 12.797 na eleição dessa quinta-feira (25/11), que elegeu também o atual presidente da seccional, Rafael Horn, como conselheiro federal.
Claudia Prudêncio, 45 anos, é casada, mãe de duas filhas e há mais de 20 anos é sócia-fundadora de um escritório de advocacia em Florianópolis. É a atual presidente da CAASC (Caixa de Assistência dos Advogados de Santa Catarina), tendo sido a segunda mulher a alcançar este cargo em 73 anos. Ela também tem mais de duas décadas de atuação no Sistema OAB, onde exerceu diversos cargos.
JALES:
Aqui em Jales, onde 640 advogados estavam aptos a votar, o candidato situacionista Ricardo Hentz foi o vencedor, com 311 votos, enquanto o oposicionista Edson Francisco da Silva, o Jack, obteve 102 votos. Os votos nulos e brancos somaram 19.
Placas polêmicas foram instaladas Miranápolis, povoado de Anápolis onde ficam vários mosteiros e igrejas. Algumas delas têm mensagens como “A mulher que usa roupa curta, transparente e decotada é amiga de Satanás” e “A bebida alcoólica é urina do capeta”.
As placas foram instaladas próximas a um dos mosteiros da região. A Diocese de Anápolis informou por telefone que não tem relação com as mensagens espalhadas na região. O g1 questionou a Prefeitura de Anápolis às 11h se a instalação desse tipo de placa fere alguma norma do município ou se houve alguma denúncia, mas não teve resposta até a última atualização dessa reportagem.
Em uma das placas, instalada em uma grade, está a frase “O padre que promove barulho é amigo do demônio”. Em outra, é possível ler “Quem reza irá par ao céu, quem não reza irá para o inferno”, seguido de “Quem não reza é pior que o demônio”. Em outra área, está escrito: “quem promove o barulho serve ao demônio”.
A jornalista Lilian Ribeiro, apresentadora do Em Pauta da GloboNews, deu um depoimento emocionante nesta segunda-feira (8) ao comentar sobre a luta contra um câncer de mama durante a abertura do programa.
Lilian Ribeiro fez questão de começar o programa desta segunda explicando o motivo de estar usando um lenço na cabeça e comoveu as redes sociais e colegas de profissão. “No dia 1º de outubro eu fui diagnosticada com um câncer de mama. É difícil, não é fácil. Mas estou me tratando, estou me cuidando. Comecei quimioterapia, tenho ido bem”, disse.
“Nesse processo a caminho da cura, eu vou aparecer assim na GloboNews, com um lenço. Mas eu queria muito que esse lenço fosse para você a lembrança, menos da doença que eu estou enfrentando, e muito mais do fato de que eu estou me cuidando, fazendo o melhor por mim, inclusive por mim”, afirmou.
Durante a transmissão, outros integrantes do programa não conseguiram esconder a comoção. Nas redes, Lilian Ribeiro recebeu uma série de mensagens desejando força nessa luta.
“A coragem, a honestidade, a generosidade de Lilian Ribeiro por contar ao Brasil seu diagnóstico e tratamento. Formou-se uma corrente de energia de cura para essa mulher tão inspiradora. Parabéns e obrigada, minha querida”, disse no Twitter a jornalista Flávia Oliveira, que também participa do Em Pauta.
Nesta segunda-feira, 08, o estado de São Paulo não registrou nenhuma morte por coronavírus pela primeira vez desde o início da epidemia da Covid-19.
Segundo informações do governo do estado, divulgadas pela colunista Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a Secretaria Estadual de Saúde registrou 359 novos casos, totalizando 4.413.241 casos desde o início da epidemia. No total, foram 152.527 mortes pela Covid-19 no estado.
Entre o total de casos, 4.242.148 contraíram o vírus e estão recuperados, sendo que 456.344 foram internados e receberam alta.
Atualmente, há 3.011 pacientes internados no estado, sendo 1.375 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e 1.636 em leitos de enfermaria. Ainda segundo dados do governo, a taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado nesta segunda (8) é de 24,5% e na Grande São Paulo é de 31,3%.
Aqui em Jales, o boletim divulgado pela Prefeitura nesta segunda-feira, 08, registra a morte de um homem de 46 anos, ocorrida no sábado, 06. A cidade estava há 37 dias sem registrar óbitos por covid, já que a última morte, a de um homem de 62 anos, ocorrera em 29 de setembro.
Por seu turno, a Santa Casa de Jales divulgou nesta segunda-feira, 08, que a taxa de ocupação da Enfermaria e da UTI Covid era de 0% às 10 horas da manhã. Com isso, a Enfermaria e a UTI completavam 72 horas com taxa de ocupação ZERO.