O assunto é o João de Deus, mas reparem na parte amarela da capa. Deu no portal MSN:
Em entrevista exclusiva à revista VEJA, Dalva Teixeira, de 49 anos, relata o calvário pessoal que enfrentou com seu pai, o celebrado médium João de Deus, que mantém um centro de curas espirituais em Abadiânia, no interior de Goiás.
Depois que uma série de mulheres começou a denunciar o médium por assédio sexual, o que resultou num pedido de prisão preventiva, Dalva Teixeira prestou depoimento sigiloso no Ministério Público de Goiás. A VEJA ela relatou que começou a ser abusada pelo pai aos 10 anos de idade. “Meu pai é um monstro”, diz.
Dalva conheceu o pai aos 9 anos de idade, quando deixou a casa da mãe, que vivia na zona rural, e foi morar com João de Deus na cidade para continuar os estudos. Aos 10 anos, os abusos começaram.
Os abusos aconteciam em casa, no carro e durante viagens. Essa foi a rotina de Dalva até completar 14 anos, quando ficou grávida de um funcionário de João de Deus. Dalva conta que, com a gravidez, pretendia ir embora da casa do pai, mas quando lhe contou o acontecido o médium teve uma reação colérica e a espancou. Dalva perdeu o bebê e carrega cicatrizes da agressão até hoje.
Parece que o John of God andou bolinando até a própria filha. Deu no DCM:
Após inúmeras denúncias a João de Deus por assédio sexual, Dalva Teixeira, filha do médium, revela que foi estuprada pelo próprio pai. Por motivo de segurança, ela está escondida e é representada pelo advogado Marcos Bocchini num processo movido neste ano, que corre sob sigilo em Goiás.
Segundo fontes da revista Marie Claire, Dalva foi estuprada pelo pai quando ainda era menor de idade e hoje pede uma indenização de R$ 50 milhões numa ação judicial de reparação por danos morais sofridos em razão de estupro continuado.
Sabrina Bittencourt, ativista social pelos direitos humanos e Doutora Honoris Causa por seu trabalho humanitário pela UCEM – Universidad del Centro, no México, é quem está em contato com a filha do líder espiritual. Segundo ela, Dalva está protegida e vive escondida. Autorizada pelo advogado a falar em nome de Dalva em entrevista exclusiva à Marie Claire, Sabrina diz que os filhos de Dalva entraram com um processo contra o próprio avô em 2017 para tentar atenuar o sofrimento da mãe, mas foram coagidos – na mesma época – a gravar um vídeo desmentindo a acusação de abuso.
A ativista está articulando a proteção de Dalva e do advogado de defesa juntamente a organismos de direitos humanos internacionais. Foi Sabrina quem ajudou a denunciar os casos de abuso sexual cometido pelo líder religioso Sri Prem Baba (divulgados em 30 de agosto pela revista Época), e tem focado seus esforços nas investigações das denúncias contra João de Deus. Morando fora do Brasil, a goiana Sabrina conta que tem fugido, de país em país, por medo de represálias.
A lutadora russa Irina Rybnikova, de 15 anos, morreu após o celular dela, um iPhone, cair na banheira enquanto estava conectado à tomada. O caso aconteceu na casa da adolescente, em Bratsk, na Rússia, no último sábado (8).
De acordo com a imprensa local, Irina morreu na hora e foi encontrada pela irmã mais velha, Tatiana, de 25 anos. O aparelho estava caído dentro da água.
Ao jornal “Komsomolskaya Pravda“, Tatiana declarou que a caçula era “uma menina linda em diversos jeitos”. “Nossos corações estão partidos”, acrescentou ela. “A casa fica tão silenciosa e vazia sem ela aqui”.
A jovem era campeã da antiga arte marcial conhecida como Pankration – que une boxe e luta-livre – e havia sido selecionada para representar o país em uma competição. “Ela sonhava se tornar campeã mundial”, afirmou um amigo.
Em nota, a federação do time lamentou a morte da atleta e disse que ela era uma “menina muito amada”.
O crime ocorreu em Porto Nacional (foto acima), cidade com pouco mais de 50 mil habitantes, próxima a Palmas, capital do estado de Tocantins. A notícia é do Conjur:
Dezesseis pessoas foram absolvidas, na última quarta-feira (4/12), de um assassinato ocorrido em junho de 1996 na antiga Casa de Prisão Provisória de Palmas (TO). O caso era o mais antigo da comarca e o julgamento durou 48 horas.
Inicialmente, 24 pessoas foram acusadas de invadir a unidade prisional e matar um homem suspeito de ter matado um taxista, na cidade de Porto Nacional. O crime prescreveu para três acusados e outros cinco morreram antes do julgamento.
A maioria dos acusados têm atualmente entre 48 e 68 anos, e atuavam como taxistas na época do crime. O Tribunal do Júri entendeu que os acusados não participaram do crime. Muitas delas foram relacionadas como suspeitas apenas por estarem na manifestação ou por serem taxistas. A sessão de julgamento foi feita pelo juiz Gil Correia.
Atuaram na defesa dos acusados os defensores públicos Rubismark Saraiva, Letícia Amorim, Danilo Frasseto e Sandro Ferreira. O advogado Leonardo Sousa Almeida defendeu um dos 16 acusados.
Segundo o defensor Rubismark Saraiva “essas pessoas agora estão livres de fato, pois um fardo que carregaram por 22 anos é retirado de suas costas. Acusadas de um crime que não cometeram, suportaram a carga processual, e a espada da ameaça de uma prisão injusta”.
“Essa absolvição é uma libertação dessas 16 pessoas, e também uma homenagem aos que morreram durante esses 22 anos, infelizmente com a pecha de acusados de homicídio. São agora remidos pela absolvição popular”, afirmou o defensor.
Histórico do caso:
Um taxista de Porto Nacional foi assassinado em 1996 em um caso envolvendo latrocínio. Um homem, que confessou o crime, e também outros casos de latrocínio em Goiânia, foi preso.
O homem foi levado à Casa de Prisão Provisória de Palmas. Várias pessoas foram até o local onde ele estava preso e fizeram um protesto pela morte do taxista.
De acordo com as testemunhas ouvidas no processo, mais de 100 pessoas estavam presentes na manifestação, que, em algum momento, resultou na invasão ao presídio, quando o suspeito pelo assassinato do taxista foi agredido e morto.
O programa ‘Conversa com Bial’, da TV Globo, exibiu no início da madrugada deste sábado, 8, depoimentos de mulheres que acusam João Teixeira de Faria, o João de Deus, de abuso sexual. De acordo com elas, os casos teriam acontecido no local onde o médium realiza seus atendimentos espirituais, na cidade de Abadiânia, interior de Goiás. Em nota, João de Deus rechaçou “veementemente” as acusações.
“Ele me pediu para ficar de costas e começou a passar a mão pelo meu corpo. Eu fiquei incomodada e pensei: até que ponto você pode deixar um médium passar a mão pelo seu corpo?”, disse uma das entrevistadas, cuja identidade foi mantida em anonimato.
No total, foram ouvidas 10 pessoas que afirmam ter sofrido abusos de João de Deus. O programa, contudo, exibiu apenas quatro depoimentos – três deles sem a identificação das denunciantes. A coreógrafa holandesa Zahira Leeneke Maus que esteve no local de atendimento do médium em 2014, foi a única entrevistada que aceitou se identificar.
“Eu tinha medo de eles me mandarem espíritos ruins. Eu estava com muito medo. Agora me sinto protegida e sinto que a verdade tem de vir a tona”, afirmou Zahira, que conversou com Pedro Bial nos estúdios do programa. Nos relatos exibidos, as mulheres descreveram situações e métodos parecidos nos quais alegam terem sofrido os abusos.
“Ele pegava minha mão, pra eu pegar no pênis dele. E eu tirava a mão. E ele falava: ‘você é forte, você é corajosa! O que você está fazendo tem um valor enorme’. Eu não estava fazendo nada, estava sendo abusada”, disse uma das mulheres. “Ele ficou muito próximo e mandou eu colocar a mão pra trás. Isso ele já estava com o pênis dele para fora. Ele falou: ‘põe a mão. Isso é limpeza. Você precisa da minha energia, que só vem dessa maneira, pra eu poder fazer a limpeza em você'”, continuou.
João de Deus é um dos médiuns mais famosos do País e realiza, desde 1976, atendimentos e “cirurgias espirituais” na casa Dom Inácio Loyola, na pequena cidade de Abadiânia, em Goiás a 115 quilômetros de Brasília. Um documentário sobre sua vida foi lançado em maio deste ano.
Políticos, celebridades e muitos estrangeiros se interessam pelo trabalho do médium. Em 2012, João de Deus recebeu a apresentadora Oprah Winfrey para uma entrevista em Abadiânia.
Em nota enviada ao programa da TV Globo, a assessoria de imprensa do médium disse que “apesar de não ter sido informado dos detalhes da reportagem, ele rechaça veementemente qualquer prática imprópria em seus atendimentos”.
No mundo inteiro, são 600 milhões de cães abandonados, sem ter onde dormir ou o que comer. Isso é algo que realmente preocupa, pois se trata de um problema difícil de resolver para os governos. Mas, não para o governo de Cuba.
O país socialista, que sempre teve uma grande população de cachorros de rua, decidiu que deveria ajudá-los de alguma maneira. Foi determinado que as Instituições Públicas do Estado deveriam adotar esses cachorros, fornecendo atenção e cuidados médicos e, mais importante do que tudo, dignidade.
Desde aí, todos os cachorros que circulam nas ruas recebem uma carteirinha oficial do Governo com nome, foto, informações de saúde, como se estão vacinados ou não, e ainda o nome da instituição que os ajuda em caso de emergência (tem número de telefone em cada carteirinha).
Ah, e com um aviso em alguns deles: ‘sou um cachorro de rua, não me maltrate‘.
Com pouco mais de 27 milhões de habitantes, a República do Iêmem tem mais ou menos o tamanho do estado da Bahia. Faz divisa com a Arábia Saudita, Omã e Somália. A capital, Saná, possui cerca de 2 milhões de habitantes.
Em novembro, representantes da Unicef disseram que a guerra transformou o Iêmen em um “inferno vivo” para as crianças. Amal Hussain, a menina de sete anos da foto, que virou símbolo da fome provocada pela guerra, morreu há um mês.
A notícia é do UOL:
O Iêmen, país mais pobre da Península Arábica, vive um conflito sangrento desde que, em 2014, os rebeldes huthis xiitas, apoiados pelo Irã, tomaram a capital, Sanaa.
A guerra deixou até agora 10 mil mortos e mais de 56 mil feridos desde 2015, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, acredita-se que o balanço real seja muito maior.
O conflito está provocando a pior crise humanitária do mundo, segundo a ONU, que estima em 14 milhões o número de pessoas em situação de pré-fome.
Cerca de 85 mil crianças morreram de fome ou de doenças entre abril de 2015 e outubro de 2018, de acordo com estimativas da ONG Save The Children.
Sully, o labrador que acompanhou George Bush nos últimos anos de vida, comoveu os Estados Unidos. Numa derradeira homenagem ao “melhor amigo”, o labrador deitou-se ao lado do caixão do antigo presidente norte-americano e a imagem depressa correu mundo.
O novo presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, está prestes a fechar um acordo para receber pelo menos 3 mil médicos cubanos que vinham trabalhando no Brasil. A negociação entre o primeiro representante da esquerda a chegar à presidência mexicana e o regime cubano começou em setembro, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Cuba anunciou que retiraria seus médicos do Brasil no dia 14 de novembro.
As tratativas foram mantidas em sigilo, até agora. Obrador tem um plano de austeridade que pretende reduzir o salário de servidores públicos, entre eles os médicos. Os cubanos que passaram pelo Brasil, portanto, ajudariam a cobrir cortes nos gastos públicos. “É austeridade, não vingança”, repetiu Obrador como um slogan durante sua campanha.
Os médicos cubanos que participarem de missões no México devem receber um quarto de seu salário. O restante ficará com o regime cubano. Obrador disse que o esquema atual de saúde pública no México é “insuficiente” e prometeu que sob seu governo, os mexicanos terão acesso a um sistema semelhante ao do “Canadá, Dinamarca, Inglaterra e países nórdicos”.