Categoria: Política

JUSTIÇA ELEITORAL INDEFERE REGISTRO DE CANDIDATO A VEREADOR PELO MDB

A juíza eleitoral de Jales, Maria Paula Branquinho Pini, indeferiu o pedido de registro do candidato a vereador pelo MDB, Gilberto Donizete Cassuchi (15123), também conhecido como Charles Chaplin de Jales. A sentença é de sexta-feira, 23.

O motivo do indeferimento? Cassuchi não está filiado ao MDB e, portanto, não pode ser candidato pelo partido. Ele, na verdade, está filiado ao PSDB.

A história é meio confusa. Cassuchi filiou-se ao MDB no longínquo 1982, mas, por algum bom motivo resolveu filiar-se ao PSDB em 2011. Apesar de ter se filiado ao PSDB em 2011, sua filiação ao MDB só foi cancelada em 2019.

Agora, porém, Cassuchi está jurando que continua filiado ao MDB e até já entrou com um recurso contra a decisão da juíza.

Por enquanto, a situação de sua candidatura, como se pode ver na imagem lá de cima, é classificada como “Indeferido com recurso”. 

JÚLIO SEMEGHINI DEIXA GOVERNO BOLSONARO

Semeghini deixa o posto de auxiliar do ministro “astronauta” e vendedor de travesseiros. A notícia é do site Telesíntese:

Júlio Semeghini, executivo atuante do setor de tecnologia da informação e telecomunicações, deixa nesta sexta-feira, dia 23, a Secretaria-Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Seu lugar será ocupado pelo major-brigadeiro Leônidas de Araújo Medeiros Jr, que era o subcomandante da Escola Superior de Guerra (ESG).

O ministro astronauta e tenente coronel Marcos Pontes guindou Semeghini para o posto desde que assumiu o comando do Ministério, ainda quando estava unida com as Telecomunicações. Semeghini, que já foi deputado federal pelo PSDB e secretário  de diferentes governos tucanos de São Paulo, não voltará a militar na política partidária. Continuará em Brasília, tocando os seus projetos pessoais.

IMAGEM

Diferentemente dos tempos atuais, em que o presidente do Brasil e o governador do principal estado do país brigam por causa da vacina contra a covid (pessoalmente, acho que o governador está certo), Lula e Serra se uniram em 2008, em defesa da saúde da população, incentivando a vacinação contra a gripe. À época, Lula era presidente e o tucano governador de São Paulo. 

CANDIDATO LUÍS HENRIQUE NÃO CONFIRMA PRESENÇA EM DEBATE DA ACIJ

O prazo dado pela ACIJ para que os candidatos a prefeito de Jales confirmassem suas presenças no debate promovido pela entidade terminou ontem, sexta-feira, sem que o candidato Luís Henrique Moreira(PSDB) se desse ao trabalho de enviar qualquer resposta. 

Da mesma forma, o candidato também não indicou quais seriam as cinco pessoas que o acompanhariam no debate. O prazo para indicar essas pessoas – assessores e convidados – também terminou ontem.

De outro lado, os outros dois candidatos, Aílton Santana(PV) e Luís Especiato(PT), já confirmaram suas presenças no debate há mais de 15 dias. Fontes da ACIJ confirmaram que o debate será realizado, mesmo com a ausência do candidato tucano.

Caso Luís Henrique não compareça, sua cadeira ficará vazia. A última vez que isso aconteceu foi em 2012, quando a então candidata Nice Mistilides(PTB) faltou ao debate. Mesmo sem se dispor a debater suas ideias com os adversários, Nice foi eleita, e o resultado todo mundo conhece.

O candidato Luís Henrique, caso não compareça, estará perdendo a oportunidade de mostrar aos eleitores que está, realmente, preparado para discutir os problemas da cidade e, caso eleito, assumir o comando da Prefeitura.

Das duas, uma: ou o candidato tem alguma pesquisa que o mostra à frente dos adversários, com uma diferença confortável, ou a diferença não é tão confortável assim e ele teme perder votos com um mau desempenho no debate.

Na entrevista que deu às rádios Assunção e Regional, na quinta-feira, 22, Luís Henrique contou com o auxílio de um assessor, que, em alguns momentos, mostrava ao candidato um papel com as respostas que ele deveria dar. Algo que, em um debate, não pegaria bem.

GOVERNADOR DO MARANHÃO ACUSA JAIR BOLSONARO DE CALÚNIA NO STF

O boquirroto, ao que parece, inventou mais uma narrativa falsa, uma de suas especialidades. Deu na revista Fórum:

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) na quinta-feira (22) para acusar o presidente Jair Bolsonaro de calúnia. Denúncia ocorre após o ex-capitão dizer em entrevista que Dino lhe negou escolta policial em visita que faria ao estado.

De acordo com o governador, o comentário de Bolsonaro foi feito em entrevista à rádio Jovem Pan. Ele teria afirmado que tinha viagem prevista para participar de evento evangélico na cidade de Balsas(MA), mas Dino teria lhe negado o efetivo da Polícia Militar para fazer esquema de segurança.

Com isso, presidente disse que precisou desistir da visita ao estado. Na petição enviada ao STF, Dino afirma que não recebeu solicitação para a segurança presidencial e exige que Bolsonaro apresente provas da suposta recusa de colocar a polícia à disposição de sua segurança.

O governador do Maranhão trava outra batalha contra o governo. Dino afirmou na quarta-feira (21) que, em conjunto com gestores de outros estados, vai acionar o Congresso Nacional e ao Poder Judiciário para garantir o acesso da população às vacinas contra a Covid-19. Decisão ocorreu após Bolsonaro descartar a compra de 46 milhões de doses da Coronavac, a vacina da chinesa Sinovac contra o coronavírus.

LULA DEFENDE IMPEACHMENT DE BOLSONARO POR NEGAR DIREITO DOS BRASILEIROS À VACINA

Deu no Brasil 247:

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou de autoridades o impeachment de Jair Bolsonaro, que anunciou o cancelamento da compra de 46 milhões de doses da coronavac, a vacina contra o coronavírus desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo.

“Se a sociedade, os partidos e os parlamentares, precisavam de um motivo para discutir o impeachment, Bolsonaro acaba de cometer um crime contra a nação ao dizer que não vai comprar a vacina e desrespeitar um instituto da seriedade do Butantan e toda a comunidade científica”, escreveu o ex-presidente no Twitter.

“Se Bolsonaro não acredita na eficácia da vacina, ele que não tome. Mas o papel de um presidente da República é possibilitar que o povo tenha a vacina a sua disposição. Se faltava crime de responsabilidade, essa foi a maior irresponsabilidade de um presidente que já vi”, acrescentou.

VÍTIMA DA COVID, SENADOR AROLDE DE OLIVEIRA MINIMIZOU ISOLAMENTO SOCIAL

A notícia é do portal Poder360:

O senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ), que morreu nesta 4ª feira (21.out.2020) por complicações com a covid-19, mostrava-se 1 contumaz crítico do isolamento social.

Aliado de Jair Bolsonaro, ele aplaudia sempre que o presidente se manifestava em pronunciamentos e redes sociais, mesmo que as falas fossem contrárias ao que defendiam recomendações de autoridades médicas.

Em 19 de abril, por exemplo, ele escreveu: “Os números do vírus chinês no mundo e no Brasil demonstram a inutilidade do isolamento social. Autoridades, alarmistas por conveniência, destruíram o setor produtivo e criaram milhões de desempregos. O Presidente @jairbolsonaro, isolado pelo STF, estava certo desde o início.”

Em mais 1 exemplo de alinhamento com Bolsonaro no discurso contrário ao isolamento social, o senador endossou a ideia de que o desenvolvimento da covid-19 no Brasil não seria como na Europa. O presidente acusou a mídia de alarmismo ao relatar casos de países europeus, como Itália e Espanha, que contabilizaram grande número de mortos por covid-19.

Não sejamos idiotas”, escreveu Arolde de Oliveira. “Na Itália o clima está frio, população idosa, elevado número de fumantes. Não é nosso caso. O Brasil não pode parar.

Assim como Bolsonaro, o senador também defendeu o uso da cloroquina, medicamento que não tem qualquer comprovação científica de eficácia contra a covid-19. “O tratamento da covid com a cloroquina divide a opinião dos especialistas. Fico com a sugestão do uso do medicamento desde o início, como quer o presidente Jair Bolsonaro”.

Assim como Bolsonaro e o presidente norte-americano Donald Trump, o senador se referia ao novo coronavírus como “vírus chinês”. Em junho, classificou a doença como “peste chinesa”. A postagem foi feita para defender o governo Bolsonaro das críticas recebidas pela mudança na forma de publicar os dados relativos à doença.

Arolde chamou os críticos de “hienas” e disse que o “objetivo da revisão é dar mais autenticidade e transparência às informações”.

O senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ) tinha 83 anos e estava internado na unidade de terapia intensiva de 1 hospital no Rio de Janeiro. O Senado decretou luto oficial de 3 dias.

O 1º suplente de Arolde de Oliveira é Carlos Portinho (PSD-RJ). Atualmente, ele é candidato a vereador no Rio de Janeiro. Caso não assuma o cargo de Arolde, a vaga deve ficar com Renata Guerra (PSD-RJ).

PINTINHO QUER SABER SE DINHEIRO PAGO POR AMBULÂNCIAS JÁ FOI RESTITUÍDO

A notícia é do jornal A Tribuna:

Por que a Prefeitura de Jales não impediu a empresa WP dos Santos – Mercantil de Veículos – EPP de participar da licitação para aquisição de duas ambulâncias no primeiro semestre? Essa é uma das questões levantadas pelo vereador Vagner Selis, o Pintinho (PSDB) no requerimento nº150/2020 aprovado por unanimidade na sessão ordinária de terça-feira passada, 13 de outubro. 

A empresa venceu o certame por ter cobrado o menor preço, mas a concorrência foi anulada e a Prefeitura está pedindo o ressarcimento do valor pago pelas duas ambulâncias, que serão devolvidas. 

Conforme matéria publicada pelo jornal A Tribuna, a empresa teria adquirido os veículos de um segundo proprietário, que, por sua, vez, teria adquirido da fábrica com isenção, por isso, conseguiu o preço mais favorável. 

O próprio requerimento cita que a empresa vencedora do pregão para a venda das ambulâncias não tem a finalidade de revender veículos e não pode ela própria emitir nota fiscal que se preste ao licenciamento de veículos junto ao DETRAN. Isso impede a Prefeitura de fazer o registro. 

Para o vereador, a empresa deveria ter sido inabilitada durante a análise da documentação ainda na licitação. 

Pintinho também quer saber qual a conclusão da Comissão de Sindicância instaurada para apurar os fatos relativos à compra dessas ambulâncias e se a Prefeitura Municipal adquiriu as ambulâncias para o combate à epidemia de Covid-19 ou foi para uso regular através de verba conquistada por convênio com a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

Finalmente, pergunta se o valor de R$ 145.000,00 pago integralmente já foi restituído aos cofres públicos e se as ambulâncias em questão já foram devolvidas à empresa vendedora.

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