Blog do Cardosinho

A notícia é do G1:

Um porco gigante virou sensação em um sítio de Cosmorama(SP). Com mais de 450 kg, o animal pesa três vezes mais que um porco comum. O caso chamou atenção e muitos moradores visitam o local para ver o animal.

“Branco”, como é chamado, tem apenas 18 meses e mora em um pequeno sítio na região de Votuporanga(SP). Ele é resultado do cruzamento das raças Pietran com Sorocaba e foi comprado na região Sul do país.

Por causa do calor, Branco não dispensa um banho de mangueira para se refrescar. O dono do sítio, Marcelo Jacomelli, cria porcos há dez anos, mas nunca viu um animal como este. Segundo ele, a alimentação foi igual para todos os porcos da propriedade e o criador acredita que a genética é a responsável pelo crescimento prematuro do porco.

A notícia completa, inclusive com vídeo, pode ser vista aqui.

Pelo visto, os problemas com mato alto não são exclusividade dos terrenos vagos, calçadas e ruas de Jales. Vejam o caso de São José do Rio Preto, onde o mato está impedindo as crianças de brincar nas escolas. A notícia é do Diarioweb:

O mato alto toma conta das das escolas municpais de Rio Preto. Os brinquedos espalhados nas áreas de lazer estão cobertos pelo matagal e as crianças impedidas de brincar. Em algumas escolas, a situação é tão grave que os alunos estão proibidos de ir à biblioteca e à praça de leitura, pois no caminho existe uma “floresta”. A direção de uma escola no Jardim Belo Horizonte reuniu a comunidade para comprar roroçadeiras, o trabalho foi feito pelos funcionários da escola.

Nos quatro Núcleos da Esperança também faltam professores para as aulas em período integral. Pais, alunos, funcionários, professores e diretores estão revoltados com a situação que se arrasta desde o dia 5 de fevereiro, quando as aulas tiveram início na rede municipal de ensino. Natália de Oliveira, 21 anos, mãe de uma aluna de cinco anos da escola Clóvis Sanfelice, no Solo Sagrado, está indignada com a situação da área de lazer.

“Meu filho não pode brincar quando está na escola. Ele fica o dia inteiro e só faz atividades na sala de aula. Isso é um absurdo, criança precisa de espaço ao ar livre”, afirma a mãe. Ela conta que já reclamou da situação do mato e foi informada pela direção da escola que não há um prazo para a realização da limpeza. “Estou morrendo de medo. Nesse mato deve ter vários bichos. Os brinquedos do parquinho, escorregador e gangorra estão totalmente cobertos pela grama, não tem cabimento”, desabafa.

Na escola Professor Riscieri Berto, no bairro Solo Sagrado, a situação não é diferente. O mato faz com que os alunos fiquem sem acesso à biblioteca e à sala de leitura. Uma professora que pediu para não ser identificada classificou a situação do abandono como “vergonhosa”.

A notícia é da assessoria de imprensa do deputado Carlão Pignatari:

O deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) conquistou R$ 150 mil para a construção de um prédio da Casa da Agricultura em Vitória Brasil. Em visita à prefeita Ana Lúcia Olhier Módulo, Carlão atendeu pedido dela e ligou para o coordenador de Assistência Técnica Integral da Secretaria Estadual da Agricultura (Cati), José Carlos Rossetti, que, prontamente, liberou os recursos.

Também por intermédio de trabalho do deputado Carlão, Vitória Brasil foi contemplada com uma creche escola, no valor de R$ 1 milhão, que deverá ser construída este ano, um prédio e um veículo para o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social). O deputado ainda prometeu reivindicar mais R$ 50 mil para mobiliar o CRAS. 

Também recepcionaram o deputado Carlão, o vice-prefeito João Oscar de Carvalho, os vereadores Leonel Amaral (presidente da Câmara Municipal), Angélica Caberlim, Ricardo Ferreira, Joaquim Moura, Valdenir Reis, Eduardo, Osvaldo Ortega e José Carlos Olhier, além do presidente do PSDB, Marcos Módulo. 

A prefeita Ana Lúcia expôs as dificuldades do município ao deputado Carlão, devido a baixa arrecadação. Além disso, ela foi vítima de um acidente no dia 28 de janeiro, no percurso de uma viagem a Brasília. Por sorte, não sofreu ferimentos, entretanto, seu veículo ficou praticamente destruído. 

Ana Lúcia também informou ao deputado que está negociando uma área para a construção de um conjunto habitacional, com 60 casas. E pediu a intervenção de Carlão para conseguir recursos para a pavimentação de uma rua que dá acesso à rodovia, num trecho de aproximadamente um quilômetro. 

Carlão convidou a prefeita para participar de uma audiência com o secretário estadual de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia. Ainda disse que a administração municipal pode contar com seu trabalho. “Vamos lutar para melhorar as condições de vida da população”, prometeu.

Um leitor do blog enviou e-mail com denúncias sobre supostas perseguições a professores, que estariam sendo praticadas pelo prefeito de Estrela D’Oeste, Pedro Itiro. Vejam:

Aqui vai um texto, que serve de desabafo e principalmente como um grito de BASTA!!!! Após um ano em que o povo brasileiro bradou por justiça, no episódio do MENSALÃO, e o Supremo Tribunal Federal deu uma resposta, ainda que branda, mas deu uma resposta positiva com a condenação dos Mensaleiros, ainda temos exemplos lamentáveis de desrespeito.

Em Estrela d’Oeste, uma pequenina cidade do interior de São Paulo, o Ilustríssimo Prefeito e a Ilustríssima Primeira Dama, começaram o ano perseguindo professoras concursadas e que residem em cidades vizinhas, pelos simples fatos de as mesmas não residirem em Estrela d’Oeste, esquecendo-se que nossa Constituição Federal, prevê que somos todos iguais e temos o direito de ir e vir, inclusive de prestar concurso público, em qualquer região do Brasil, independente de morar na comarca ou estado em que o concurso está sendo realizado.

Pasmem, no dia da atribuição não se seguiu uma lista de pontuação, ou então, da ordem de classificação do concurso, como é corriqueiro nas escolas municipais e estaduais, simplesmente foi imposto as salas de aula e pronto, pior sem justificativa plausível, se recusando a fornecer documentos. Teve ainda a capacidade de remover todas as professoras que não residem na comarca para uma única escola, exceto algumas professoras, para as quais não restaram classe na mesma escola, fato este que demonstra a perseguição política contra as professoras que não residem em Estrela d’Oeste.

Para piorar ainda a situação, como se fosse possível, hoje, 08 de fevereiro de 2013, teve a capacidade de negar acúmulo de cargo para 10 professoras, que cometeram o pecado de não residirem em Estrela d’Oeste. Passando por cima da Democracia e da Constituição Federal, que em seu artigo 37, inciso XVI, alínea “a”, prevê expressamente que o professor tem o direito ao acúmulo de cargo.

Está parecendo que nosso Ilustre Prefeito e sua Primeira Dama, estão sofrendo de uma profunda amnésia, pois pelo que todos sabemos os mesmos também não são nascidos e nem criados em Estrela d’Oeste, e quando lá chegaram foram recebidos e acolhidos muito bem pela cidade, tanto que o mesmo está indo para seu terceiro mandato como prefeito.

No que diz respeito à educação, as professoras concursadas e que residem em comarcas vizinhas não servem, porém quando se trata da saúde, os Prontos Socorros das cidades vizinhas, servem e muito, que o diga a Santa Casa de Fernandópolis. Então a vocês que estão cansados dessas atitudes de perseguições políticas, que só servem para beneficiar poucos e prejudicar muitos, e que empobrecem nossa Democracia, dê um B A S T A, compartilhe essa idéia.   

Mesópolis continua sendo uma fonte inesgotável de notícias. A última está no portal Ethos on Line e diz que o Tribunal de Justiça (TJ-SP) reformou uma sentença da justiça de Jales e condenou, por improbidade administrativa, o ex-prefeito de Mesópolis, Otávio Cianci, e o seu ex-assessor, Moacir Pereira.

A acusação: em 2008, Moacir teria sido o coordenador da campanha eleitoral que reelegeu Tavinho como prefeito, sem, no entanto, ter se afastado dos dois cargos comissionados que ocupava na Prefeitura de Mesópolis. Para o Ministério Público, as três atividades eram incompatíveis.

Em Jales, a juíza da 4ª Vara Judicial, Renata Longo Vilalba Nunes, julgou improcedente a ação sob o argumento de que não restou comprovado que Moacir exercia as funções de coordenador de campanha durante o horário de trabalho. Disse também que não havia prova de que ele agira de má-fé.

No TJ-SP, o desembargador Fermino Magnani Filho entendeu diferente. Para ele, a atuação de Moacir como coordenador de campanha feriu a ética administrativa. E o magistrado até se permitiu uma perguntinha curiosa: como poderia o assessor exercer as três funções sem se valer da ubiquidade?

Ubiquidade, vocês sabem, é a capacidade de estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo, coisa que só Santo Antonio, Itamar Borges e mais dois ou três mortais conseguiram.

Como Moacir – até prova em contrário – não possui esse dom, o desembargador Magnani decidiu condená-lo, juntamente com o ex-prefeito Tavinho, à suspensão dos direitos políticos por três anos e ao pagamento de multa equivalente a cinco salários recebidos por eles. Cabe recurso.  

Parece que o clima, em Urânia, está mais para pau-pau do que para beijim-beijim. O repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, é quem está apurando os fatos para a edição de domingo do jornal A Tribuna.

Segundo consta, uma moradora levou uma denúncia ao Ministério Público sobre uma frente de trabalho contratada pelo prefeito Francisco Airton  Saracuza. O detalhe é que o nome da denunciante vazou e agora ela teria se tornado alvo da fúria de algumas pessoas.

De acordo com as versões que correm, uma multidão foi para a frente da casa da moça, na quinta-feira passada, com palavras de ordem e “pedidos” insistentes para que ela arrume as malas e dê o fora de Urânia. O Carioca promete contar todos os detalhes na Tribuna de domingo. 

Um boato sem procedência agitou a cidade de Santa Fé do Sul, ontem, segundo o amigo Ilson Colombo, da rádio Mega FM. O boato dava conta de que o elétrico deputado Itamar Borges(PMDB), teria sofrido um acidente fatal, durante uma de suas incontáveis viagens.

Os rumores, felizmente, eram falsos. Ontem à tarde, Itamar estava dando expediente, normalmente,  em seu gabinete, na Assembléia Legislativa de São Paulo. 

A notícia é da assessoria de imprensa do Ministério Público Federal:

O Ministério Público Federal em Jales denunciou os sócios administradores da Serviços Agrícolas de Monte Aprazível Ltda (CNA) Marco Antonio Inestroza, que é natural de Honduras, e Adelicio Francisco de Souza por manter em condição análoga à de escravos trabalhadores que atuavam no cultivo de cana-de-açúcar nas cidades de Urânia, São Francisco e Fernandópolis, sujeitando-os a jornadas de trabalho exaustivas e a condições degradantes de trabalho e ainda frustrando, mediante fraude, direitos trabalhistas.

Os três também são acusados de aliciamento de trabalhadores de um local para outro do território nacional. Os trabalhadores, entre eles um menor de idade, eram originários da Bahia e do Maranhão. Também foi denunciado Marco Antonio Inestroza Júnior, que se associou ao pai e ao seu sócio para a prática dos crimes.

Para o aliciamento dos trabalhadores, os denunciados estimulavam as contratações enaltecendo as boas condições de serviço e as acomodações que seriam fornecidas aos trabalhadores – dentre eles moradia, mobília, alimentação, água e luz, bem como registro na Carteira de Trabalho. As promessas, entretanto, não foram cumpridas.

Em março de 2010, fiscalização realizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, com o apoio da Polícia Civil, encontrou trabalhadores rurais da CNA alojados na cidade de Urânia. Eles se encontravam em condições indignas de acomodação, higiene e alimentação, em, nítida violação à dignidade humana. Além de serem acomodados de forma indigna, eles eram transportados até os locais de trabalho, propriedades rurais em Fernandópolis e São Francisco, em um ônibus em péssimas condições de segurança, conservação e tráfego.

Os denunciados também retiveram indevidamente a carteira de trabalho dos empregados – dentre eles um menor de idade -, por cerca de um mês após as contratações. De acordo com a legislação trabalhista, o prazo máximo para que o empregador restitua a carteira de trabalho do trabalhador é de 48 horas após a contratação, com as devidas anotações.

A ação é de autoria do procurador da República Thiago Lacerda Nobre e foi ajuizada nesta segunda-feira, 28 de janeiro, Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo.

Vejam que coincidência agradável: no mesmo dia em que se divulga um projeto da prefeita Nice Mistilides propondo a criação de cargos comissionados, o Tem Notícias – 2a. edição – veicula uma matéria sobre cargos de confiança irregulares. Eis um trecho da matéria:

Um trabalho do Ministério Público e da procuradoria de Justiça conseguiu, pelo menos por enquanto, obrigar os municípios a acabar com o que pode ser considerado um cabide de emprego. E em algumas cidades no noroeste paulista, o número dos comissionados é maior do que conseguiram a vaga em concurso.

Em todo o Estado de São Paulo, o saldo é de mais de 12 mil cargos públicos irregulares nos últimos anos. No lugar de servidores concursados, apadrinhados e aliados políticos.

As prefeituras de 13 cidades da região noroeste paulista estão na estatística das contratações irregulares. Segundo levantamento da procuradoria, cerca de 700 cargos foram extintos por ordem da justiça.

A notícia completa, inclusive em vídeo, pode ser vista aqui. Se você tiver três minutinhos, veja a reportagem e preste atenção às palavras do promotor Daniel Azadinho, de São José do Rio Preto. Parece que ele está falando de Jales…