A família de Antônio Carlos Tassi, 56 anos, e Luciane Fernandes Tassi, 46, ainda está tentando entender a morte do casal, hoje, em Votuporanga (SP), cidade a 520 km de São Paulo. Os dois morreram com diferença de quatro horas, vitimados pelo coronavírus. A morte acontece três meses depois de o sobrinho também ter morrido, mas vítima de um acidente.
Antônio Carlos foi internado na semana passada, quando foi diagnosticado com a covid-19. Ele permaneceu por uma semana na Santa Casa de Votuporanga. Alguns dias depois foi a vez da esposa, que já foi levada em estado mais grave. A situação se agravou e os dois foram intubados na UTI.
Na quinta-feira pela manhã, o marido faleceu ao não resistir às complicações da doença. Quatro horas mais tarde, a esposa também não resistiu e foi à óbito.
O casal era proprietário de um empório que também vendia espetinho na cidade e eram muito conhecidos no município de pouco mais de 95 mil habitantes. Por isso, a morte foi alvo de inúmeras homenagens nas redes sociais.
Ainda sem acreditar na tragédia que vem abatendo a família, um sobrinho do casal fez questão de mostrar como os tios merecem ser lembrados. “Eles foram o norte para todos nós. Eram os primeiros a abraçar nossas causas, sempre serão lembrados por esse amor incondicional à família”, disse Wellington, lamentando as mortes.
Deu na coluna do Beto Iquegami, no jornal Extra, de Fernandópolis:
Região tem média de 20 mortes ao dia por Covid-19
Os dados são do Departamento Regional de Saúde (DRS) de Rio Preto e abrangem os 102 municípios da macrorregião a ele vinculados. E são estarrecedores!
A média móvel dos últimos setes dias registra 20 óbitos diários!
É o maior índice desde o início da pandemia.
Até então o recorde era de agosto passado com 18 mortes diárias.
Para facilitar o dimensionamento da tragédia que nos assola (e o entendimento de muitos), o coronavírus está ceifando a vida de um morador da região a cada 72 minutos.
É um absurdo e com a infeliz tendência de agravamento!
Pior que muitas dessas vítimas sequer tiveram o direito ao atendimento médico adequado.
Somente ontem, 15/03/2021, Fernandópolis teve seis óbitos, Votuporanga onze e Jales três.
Enquanto isso, como solução, substitui-se Pazuello por Queiroga…
Como se verá no release enviado pelo assessor de imprensa da ACIJ, o palmeirense Eduardo Monteiro, não foi apenas este aprendiz de blogueiro que ficou com dúvidas a respeito do anúncio feito pelo prefeito Luís Henrique, que disse ter conquistado recursos para manutenção de 15 novos leitos de UTI.
Até o gerente administrativo da Santa Casa quer entender melhor o anúncio, uma vez que, para instalar 15 novos leitos é preciso ter espaço físico, equipamentos completos e equipe médica. E isso não custa pouco. Só os equipamentos custariam R$ 2,5 milhões. E a equipe médica custaria R$ 800 mil mensais.
Mas, vamos ao release:
Prefeitos e representantes de 12 cidades que compõem a microrregião de Jales participaram de uma reunião na tarde desta quinta-feira, 11 de março, na sala de treinamentos da Associação Comercial e Industrial de Jales, que foi transmitida pela página da entidade no Facebook. O encontro foi organizado pela Santa Casa de Jales, Fórum da Cidadania – instituição formada por entidades de classe, clubes de serviço e sociedade civil organizada da cidade -, e com o apoio da ACIJ. Algumas autoridades participaram por meio de videoconferência.
O objetivo foi cobrar uma posição mais efetiva dos municípios atendidos pelo hospital e veio depois que a provedoria da Santa Casa revelou, nesta semana, que, desde o início da pandemia, das 16 cidades da microrregião, nenhuma enviou recursos para ajudar a custear os leitos da ala covid.
Durante a reunião, seis prefeitos se comprometeram a destinar juntos, nos próximos dias, pelo menos R$ 251 mil. São R$ 76 mil anunciados por Márcio Arjol (Urânia), entre R$ 40 e R$ 50 mil pelos prefeitos Reinaldo Savazi, o Dodô (Palmeira D’Oeste) e Junior Pinatto (Paranapuã), R$ 40 mil anunciados pelo prefeito Sisinio Leão (Pontalinda), além de R$ 35 mil, que devem ser repassados pelo prefeito Paulo Miotto (Vitória Brasil), e R$ 20 mil por Evaldo Ribeiro (Marinópolis).
O prefeito de Urânia também informou que deve criar, nos próximos dias, leitos de enfermaria na Santa Casa de Urânia para atender casos leves de pacientes com Covid e tentar desafogar as unidades de saúde de Jales.
Já os prefeitos João Carlos Rainho (Dirce Reis), Américo do Nascimento (Dolcinópolis), Jeder Santiago, o Tuim (Santa Salete), Vagner Hernandes, o Vaguininho (Santana da Ponte Pensa), e a representante do prefeito Sebastião de Oliveira, o Tiãozinho (São Francisco), se comprometeram a estudar a possibilidade de fazer repasses em breve ao hospital. Já o representante do prefeito José Carlos da Silva, de Mesópolis, que participou da reunião por videoconferência, não se manifestou.
Os prefeitos de Jales, Aspásia, Aparecida D’Oeste e Santa Albertina não participaram e nem mandaram representantes para o encontro.
De acordo com o provedor da Santa Casa, Carlos Toshiro Sakashita, com o valor arrecadado, será possível equipar mais dois leitos de UTI. “Esse foi um encontro muito produtivo. Nós precisamos do apoio do Poder Executivo de todos os municípios que o hospital atende para darmos assistência a todos os moradores”, destacou.
Situação da Santa Casa de Jales e da UPA:
Há dias o hospital está com 100% de ocupação dos leitos de UTI da ala Covid e já recusou diversos pedidos de transferência. Na última quarta, 10, uma mulher de 77 anos, moradora de Jales, morreu na UPA da cidade esperando uma vaga na UTI da Santa Casa. Várias outras pessoas da região estão na mesma espera na UPA.
A Santa Casa de Jales tem atualmente 12 leitos de UTI, sendo 11 ocupados e um em manutenção, e 20 leitos de enfermaria, sendo que 16 estavam ocupados, de acordo com o último boletim, divulgado no fim da tarde desta quinta pelo hospital.
Anúncio de novos leitos:
No fim da manhã desta quinta-feira, 11, o prefeito de Jales, Luis Henrique Moreira, anunciou por telefone, ao vivo, em uma emissora de rádio da cidade, que teria conquistado 15 novos leitos de UTI para a Santa Casa, por meio do Governo do Estado.
No entanto, o administrador do hospital, Rafael Carnaz, informou na reunião da ACIJ que é necessário entender se o anúncio feito pelo prefeito e divulgado pela assessoria de comunicação da Prefeitura, em release divulgado à imprensa no mesmo dia, se refere a criar mais 15 leitos ou custear os 12 já existentes e instalar mais três. Isso porque, os 12 leitos de UTI Covid existentes hoje em Jales foram descredenciados do Ministério da Saúde e não estão recebendo verbas para custeio. “Precisamos saber como isso tudo vai funcionar, porque não temos, de pronto, nem espaço físico, nem equipe para atender mais 15 pacientes em UTI. E também não sabemos até quando vamos conseguir manter esses 12 leitos atuais ativos. O que vai nos ajudar agora é o valor anunciado nesta quinta pelas prefeituras da microrregião”, explicou.
Enquanto o município de Jales não se pronuncia claramente, o hospital segue tentando se organizar por conta própria.
Campanha paralela:
Uma campanha da Santa Casa, em parceria com a rádio Antena 102 FM de Jales, arrecadou de instituições e moradores da região aproximadamente R$ 200 mil, na manhã desta quinta. Isso sem contar os valores que já tinham sido prometidos ao vivo, no programa da rádio, pelos prefeitos de Urânia e Vitória Brasil e que foram anunciados novamente na ACIJ, durante o encontro de prefeitos.
A meta do hospital, na campanha #JuntosSomosMaisFortes era arrecadar R$ 76 mil para equipar todos os 20 leitos de enfermaria com Capacetes Elmo, que são equipamentos que funcionam como suporte respiratório, o que ajudaria no tratamento de pacientes com Covid-19. Como o valor foi superado, o hospital informou que vai investir em outras melhorias na ala Covid.
Hospitais da região noroeste paulista registram alta taxa de ocupação em leitos destinados para tratamento de pacientes com suspeita ou diagnóstico confirmado de Covid-19. A situação preocupa as autoridades da área da saúde e, consequentemente, começa a refletir diretamente no atendimento a moradores infectados.
Em março deste ano, ao menos cinco pacientes morreram à espera de um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) nos municípios de Nova Granada, Tabapuã e Irapuã.
Em todos os casos, as prefeituras disseram que as vagas haviam sido solicitadas por meio da Central de Regulação do Estado (Cross), mas que os pedidos não foram atendidos.
Em Catanduva (SP), o hospital Emílio Carlos precisou negar, somente na noite de terça-feira (9), 167 pedidos de transferência.
“Não é mais uma catástrofe. É uma calamidade pública. São 167 pessoas que não estão com atendimento devido nesse momento. A situação é muito triste”, disse a diretora de Saúde da Fundação Padre Albino (FPA), Renata Rocha Bugatti.
O motivo para os pacientes não serem transferidos é a falta de vagas disponíveis de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e de enfermaria para tratamento da doença.
Trabalhar acima da capacidade máxima não é apenas uma realidade enfrentada por Catanduva. A Santa Casa de Fernandópolis (SP), por exemplo, registra 180% de ocupação em leitos de Unidade de Terapia Intensiva.
Oficialmente, o hospital possui 10 vagas intensivas, mas, atualmente, 18 pessoas estão internadas. Já na enfermaria, 19 dos 20 leitos estão ocupados, o que representa uma taxa de 95%.
No começo da semana, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou a abertura de 11 novos hospitais de campanha no estado. Um deles será instalado na Unidade de Reabilitação Lucy Montoro de Fernandópolis.
A Secretaria Estadual de Saúde não informou a quantidade de leitos que serão abertos e quais foram os critérios para escolher o município. Porém, disse que mais detalhes sobre o assunto serão divulgados nos próximos dias.
Já na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Jales, pacientes aguardam para serem transferidos desde o último final de semana, pois a Santa Casa não tem mais vaga intensiva.
Na comparação com o mês passado, o número de atendimentos de moradores que procuraram a Unidade de Pronto Atendimento com sintomas da doença mais do que dobrou.
“Estou com um paciente entubado desde sábado. Pode ser que o quadro dele se agrave. A gente está muito preocupado. A Santa Casa de Jales também está lotada”, diz o administrador da Unidade de Pronto Atendimento de Jales, José Roberto Pietrobon.
A cerca de 40 minutos de Jales, a história se repete. A Santa Casa de Votuporanga (SP) abriu, de forma emergencial, diversas vagas nos últimos dias. No entanto, está trabalhando com 100% de ocupação nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva.
O empresário Masao, responsável pela Pastelaria do Masao, situada na área central de Fernandópolis, divulgou um post nas redes sociais ontem, 06, após ser autuado por fiscais da Vigilância Sanitária.
Ele publicou críticas contundentes à atuação dos vigilantes e afirmou que irá fechar o estabelecimento durante a vigência das restrições e que demitirá os funcionários.
Masao disse que foi autuado porque a porta de seu estabelecimento estava aberta por apenas um metro e justificou a medida pela falta de ventilação do local.
Sua postagem viralizou nas redes sociais onde foi apoiada por uns e contestada por outros.
O OUTRO LADO
A Prefeitura de Fernandópolis emitiu uma Nota Oficial onde confirmou a autuação contra o empresário, afirmando que não houve aplicação de multas para “quem estava com a porta apenas aberta. As autuações afetaram comerciantes que estavam realizando atendimento presencial”.
“Todos os estabelecimentos que estão com as portas abertas são orientados e não autuados. Porém, os que foram autuados até o momento estavam descumprindo o Decreto e realizando vendas com atendimento presencial”, diz trecho da nota.
O Município lembrou também que o proprietário do imóvel ou estabelecimento têm até dez dias para recorrer junto ao órgão competente e que a prioridade das fiscalizações neste primeiro momento são as festas em chácaras e áreas de lazer.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE abriu Processo Seletivo Simplificado para a contratação de Agentes Censitários Municipais / Agentes Censitários Supervisores (nível médio) e para Recenseadores (nível fundamental). Há vagas em todas as regiões do país.
Na nossa região serão oferecidas 96 vagas divididas entre Jales, Aspásia, Dirce Reis, Dolcinópolis, Mesópolis, Paranapuã, Pontalinda, Populina, Santa Salete, São Francisco, Turmalina, Urânia e Vitória Brasil. Serão ofertadas 12 vagas para Agentes Censitários Municipais / Agentes Censitários Supervisores e 84 para Recenseadores.
As inscrições podem ser feitas via internet até o dia 15 de março, pelo site www.ibge.gov.br. A taxa de inscrição para as funções de nível médio e superior é de R$ 39,49 e para Recenseador de R$ 25,77. Os valores podem ser pagos em qualquer banco, casa lotérica ou pela internet. Esses profissionais irão trabalhar na coleta de informações do Censo 2021, entrevistando os moradores de todos os domicílios brasileiros.
Os cargos de Agentes Censitários Municipais (ACM) terão remuneração mensal de R$ 2.100,00 e de Agentes Censitários Supervisores (ACS) será de R$ 1.700,00. Já os Recenseadores terão remuneração por produção.
Para Jales são 06 vagas para Agentes Censitários Municipais / Agentes Censitários Supervisores e 49 para Recenseadores. As vagas são temporárias e os contratos poderão ser renovados de acordo com as necessidades do IBGE e a disponibilidade orçamentária.
A divulgação do edital com a relação de todos os locais de provas está programada para o dia 09 de abril para ACM / ACS e 16 de abril para Recenseadores. O cronograma completo de ambos os processos seletivos pode ser encontrado nos editais. As provas para ACM / ACS serão em 18 de abril e as provas para Recenseadores, no dia 25 do mesmo mês.
Os candidatos a Recenseador farão prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, com 10 questões de Língua Portuguesa, 10 questões de Matemática, 5 questões sobre Ética no Serviço Público e 25 questões de Conhecimentos Técnicos.
Os candidatos a ACM / ACS farão prova objetiva de caráter eliminatório e classificatório, com 10 questões de Língua Portuguesa, 10 questões de Raciocínio Lógico Quantitativo, 5 questões de Ética no Serviço Público, 15 questões de Noções de Administração / Situações Gerenciais e 20 questões de Conhecimentos Técnicos.
O juiz Vinícius Castrequini Bufulin, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Fernandópolis prolatou sentença condenando Jovanilson Soares Nogueira, de 19 anos, a 30 anos de prisão e 300 dias – multa pelo assassinato da motorista de aplicativo Luciana Cordioli.
A sentença saiu após audiência de instrução realizada no dia 10 de fevereiro. Conforme informou o Jornal de Jales, o réu confirmou que desferiu 71 golpes de faca na vítima o que, conforme escreveu o juiz, revelou intensa vontade de matar.
O crime aconteceu no dia 13 de dezembro de 2020, nas imediações de Fernandópolis, onde o corpo foi encontrado.
A Delegacia Seccional de Polícia de Jales que abrange 22 municípios – chefiada pelo delegado Charles Wiston de Oliveira – apresentou na semana passada um balanço com os resultados da atuação da Polícia Civil em 2020.
Os números mostram que 35,75% dos crimes de autoria desconhecida foram solucionados. Já o índice de resolução dos casos de furto foi de 42,41%, enquanto os casos solucionados de roubo atingiram 71,43%. O melhor índice diz respeito aos homicídios ocorridos no ano, que foram 100% elucidados.
No caso dos homicídios, um levantamento do Instituto Sou da Paz, divulgado na edição do Fantástico, da Rede Globo, de 27 de setembro de 2020, mostra que 70% dos casos não são solucionados/punidos no Brasil, resultado bem diverso do alcançado pela Polícia Civil da região de Jales. Eis os números da Seccional:
Analisando os últimos quatro anos, os crimes patrimoniais, como furtos e roubos, tiveram redução de até 44% na área de atuação da Delegacia Seccional de Polícia de Jales. Vejam nos quadros abaixo, que esses dois tipos de crimes vem caindo nos últimos anos, principalmente os roubos.
Lembrando que nos furtos o ladrão afana bens de valor sem estabelecer contato com a vítima, enquanto nos roubos, o meliante leva bens de valor ameaçando a vítima.
Os indicadores são ainda melhores em relação aos crimes de furtos e roubos de veículos no mesmo período. Em 2017, a região registrou 101 furtos de veículos, número que caiu para 46 em 2020. Já os roubos de veículos foram 09 em 2017, ocorrência que caiu para apenas três casos em cada um dos últimos dois anos.
Outro crime que está em declínio nos últimos quatro anos, e que causa grande consternação à sociedade, além de abalo emocional permanente à vítima, e que vem sendo fortemente reprimido pela polícia, é o crime sexual de estupro. A queda, em 2020, quando comparado com o ano anterior foi de 8%.
Para o delegado seccional Charles Wiston de Oliveira, estes indicadores são frutos de trabalho e empenho desmedidos de delegados e policiais civis em todas as carreiras. Dedicação que reflete na produtividade e nos expressivos resultados do trabalho policial em 2020.
Estes números, altamente positivos quando confrontados com outras regiões, colocam a Delegacia Seccional de Polícia de Jales entre as melhores do Estado de São Paulo. Abaixo, mais alguns números:
Obs.: o cidadão que tiver informações sobre qualquer tipo de crime pode ligar para o telefone 197 da Polícia Civil do Estado de São Paulo. O sigilo é garantido.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) divulgados na quinta-feira, 28, pelo Ministério da Economia, mostram que, em dezembro, Jales registrou 266 admissões e 246 demissões, resultando em um saldo positivo de 20 novos empregos com carteira assinada.
Com isso, a cidade fechou o ano com a geração de 224 novos empregos formais. O resultado do emprego formal, no entanto, não quer dizer muita coisa, uma vez o emprego informal – aquele sem carteira assinada – cresceu com a pandemia. Segundo o IBGE, o Brasil tem mais de 14 milhões de desempregados, além de 5,7 milhões de desalentados (pessoas que desistiram de procurar emprego).
De qualquer forma, o saldo do emprego formal foi positivo em Jales, no ano de 2020. Por sinal, entre as principais cidades da região, apenas duas não apresentaram resultados positivos no ano: Santa Fé do Sul, que terminou 2020 com 308 empregos formais a menos, e São José do Rio Preto, que fechou 948 empregos no ano passado.
Todas as demais cidades mais importantes da região fecharam o ano com saldo positivo na geração de empregos: Fernandópolis (+ 83), Votuporanga (+ 828), Mirassol (+ 730) e Tanabi (+ 230).