A Secretaria Municipal de Saúde da Estância Turística de Santa Fé do Sul confirma que a Santa Casa de Misericórdia está acompanhando um paciente com suspeita de Coronavirus (Covid-19).
Trata-se de um paciente de 17 anos que viajou para o exterior. Ele foi internado hoje, está em isolamento, mas está clinicamente bem e recebendo os cuidados necessários. O resultado dos exames colhidos para confirmação ou descarte do Coronavírus devem sair em 72 horas.
A Secretaria Estadual da Saúde e o Ministério da Saúde já foram notificados.
Com a chegada do Coronavírus ao Brasil, a Secretaria de Saúde tomou as medidas preventivas e de orientação, solicitando, inclusive, a todos os munícipes que viajaram para outros países que entrassem em contato imediatamente.
A Secretaria de Saúde continuará acompanhando o caso e pede à população que se mantenha calma e seguindo os protocolos de higienização para prevenção do vírus.
O Tribunal do Júri de Jales, agora presidido pelo juiz Alexandre Yuri Kiataqui, da 2ª Vara Criminal, reuniu-se na quarta-feira, 04, para julgar um homem de Paranapuã, acusado de tentativa de homicídio contra sua namorada, uma personagem saída, aparentemente, do universo rodriguiano.
O réu respondeu, também, por crime de lesão corporal contra um homem que tentou defender a vítima. Ao final da sessão, que durou cerca de oito horas, o júri, que estava recheado de mulheres, decidiu que o réu era culpado, mas a pena até que não foi das mais pesadas: seis anos de reclusão e três meses de detenção, em regime inicial semiaberto.
Os fatos sucederam assim: na madrugada quente do dia 22 de janeiro de 2017, em Paranapuã, por volta das 3:30 horas, J.P.S.S., o acusado, tentou matar A.D.S., com quem mantinha um relacionamento amoroso.
Segundo os autos, eles namoravam há quatro meses, mas não moravam no mesmo imóvel, de forma que a mulher acabou arrumando um latin lover com quem, de vez em quando, dividia o edredom. Na data dos fatos, ela estava em casa, acompanhada pelo amigo, quando resolveu bulinar no celular e, acidentalmente, fez uma ligação para o namorado.
Ao perceber a mancada, ela interrompeu a ligação, mas já era tarde. O namorado acordou assustado e tratou de retornar a ligação para saber o que estava acontecendo. Durante a conversa ele acabou ouvindo a voz do outro homem que estava com a namorada.
Enfurecido, muniu-se de um facão e saiu decidido a dar uma lição na namorada. Como a moça não atendia aos seus chamados, ele arrombou violentamente a porta da sala e ingressou no quarto da vítima, desferindo golpes com o facão enquanto bradava que “hoje te mando para o inferno”.
Após cinco golpes que atingiram a vítima em várias partes do corpo, ferindo-a sem muita gravidade, o outro personagem da história, armado de dentes e coragem, resolveu interferir para defende-la, mas também foi atingido superficialmente por golpes de facão.
Mesmo golpeadas, as vítimas conseguiram fugir em desabalada carreira, clamando por socorro. O agressor ainda as perseguiu por três quarteirões, mas desistiu de sua empreitada ao ver que, mesmo sendo madrugada, várias pessoas estavam saindo à frente de suas casas, alarmadas com os gritos de socorro.
Dez meses depois dos fatos, o rapaz do facão foi preso preventivamente, situação que permaneceu até o julgamento. O réu não poderá recorrer em liberdade.
E a novela envolvendo o curso de Medicina da Universidade Brasil, de Fernandópolis, teve um novo capítulo. Deu na IstoÉ Dinheiro:
A desembargadora federal Monica Nobre, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), suspendeu trechos da decisão que obrigava o Ministério da Educação a intervir na Universidade Brasil, investigada pela Operação Vagatomia por supostos esquemas de vendas de vagas no curso de medicina, irregularidades no exame de revalidação de diplomas e fraudes no Fies e no ProUni.
A liminar proferida pelo juiz Bruno Valentim Barbosa, da 1.ª Vara Federal de Jales (SP), determina que o MEC intervenha na instituição após o afastamento do advogado Adib Abdouni, reitor da Universidade Brasil. A ordem também cobrava a revisão de dados de todos os alunos e ex-alunos da instituição beneficiados pelos programas de financiamento da União.
Em recurso, o governo federal alegou que uma intervenção na universidade não atingiria a extensão pretendida pelo juiz, visto que o mero afastamento do corpo da reitoria da Brasil não garante acesso à administração da mantenedora que financia a instituição, que é privada. Além disso, a União alega que a divulgação de informações de ex-alunos viola a presunção de inocência, pois essas pessoas sequer podem ser relacionadas às fraudes investigadas na Vagatomia.
Ao atender parcialmente o pedido, a desembargadora Monica Nobre afirma que, de fato, a decisão da Vara de Jales ‘implica em divulgação indiscriminada de dados de todos os alunos e ex-alunos’ da Universidade Brasil.
“A decisão, inclusive, determina a divulgação de dados relativos à mera inadimplência de alunos e ex-alunos da instituição, ato que poderia inclusive implicar danos morais aos indivíduos que tivessem seus dados financeiros expostos”, aponta Nobre.
Segundo a magistrada, a decisão precisava ser revisada por não ser possível ‘presumir que todos os contratos de financiamento estudantil no âmbito da instituição tenham ocorrido de modo fraudulento’. Monica Nobre também afirma ter razão a União em relação à impossibilidade de uma intervenção.
“Manter a decisão liminar, tal como proferida pelo juízo de primeira instância, certamente acarretaria danos de difícil ou impossível reparação”, afirma.
Fraudes
A Operação Vagatomia foi desencadeada em setembro do ano passado para apurar esquema de vendas de vagas, fraudes no ProUni e no Fies, e irregularidades nos exames de revalidação de diploma dentro da Universidade Brasil. A Polícia Federal prendeu o dono da instituição, José Fernando Pinto da Costa, e o filho dele.
No último dia 13, a PF voltou às ruas com a ‘Verità Protetta’, segunda fase da Vagatomia. Foram conduzidas buscas na residência e escritório de Adib Abdouni, reitor da Universidade Brasil, sob suspeita de fazer ameaças a uma delatora. Abdouni foi afastado do cargo por decisão judicial.
De acordo com as investigações da PF, as vagas de medicina da Brasil eram negociadas por ‘assessoria educacionais’ com apoio de donos e da estrutura administrativa da instituição. Milhares de estudantes podem ter sido prejudicados pelas fraudes, de acordo com a corporação.
Uma ex-diretora da Brasil delatou que os valores por vaga chegavam a R$ 80 mil e até R$ 100 mil se ela fosse por meio de Financiamento Estudantil (Fies). Os alunos que compravam as vagas incluem filhos de fazendeiros, servidores públicos, políticos, empresários e amigos dos donos da Universidade Brasil.
A Secretaria de Saúde de Rio Preto acaba de divulgar que está investigando mais um caso suspeito de coronavírus. O paciente é uma jovem de 25 anos que viajou para a França e apresentou os primeiros sintomas da doença enquanto ainda estava lá, no dia 22 de fevereiro. Ela voltou ao país no dia 24.
As amostras de material para exame foram colhidas pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde e encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, referência nesse tipo de teste.
Este é o segundo caso de coronavírus em investigação em Rio Preto – o outro é de um homem de 38 anos que veio da Itália com resfriado. Órgãos estaduais e federais podem confirmar ou descartar a suspeita.
A Secretaria de Estado da Saúde classificou na noite de quinta-feira, 27, como suspeito para coronavírus o caso do homem que chegou a Rio Preto no último dia 23, vindo do norte da Itália, com resfriado. Segundo o diretor-executivo do Hospital de Base, Jorge Fares, o Grupo de Vigilância Epidemiológica do Estado havia, inicialmente, descartado a suspeita. Só depois decidiu que era necessário colher exames.
O boletim da Secretaria de Estado inclui um outro caso suspeito em Nhandeara. De acordo com o secretário de Saúde, Aldenis Borim, o paciente segue em monitoramento e está bem, isolado em casa. A Secretaria de Saúde colheu amostras de sangue e enviou para análise no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo. Agora, aguarda o resultado dos exames.
O promotor Carlos Romani afirmou nessa quinta-feira que abriu procedimento para cobrar da Prefeitura esclarecimentos sobre as medidas adotadas para conter um possível avanço do coronavírus.
O HB foi incluído na lista de instituições escolhidas pelo Estado para integrar o Centro de Contenção do Coronavírus, que conta com outros hospitais do interior, litoral e capital.
BARRETOS
A Secretaria de Saúde de Barretos informou que está investigando um caso suspeito de coronavírus na cidade. O comunicado foi feito na quinta-feira, 27. Segundo a pasta, a paciente tem sintomas da doença provocada pelo vírus e teve contato direto com uma pessoa sintomática que chegou do Japão há menos de 10 dias.
Por meio de nota, a Prefeitura de Barretos disse que a paciente apresenta sinais clínicos estáveis e, portanto, está em isolamento domiciliar. Ela é monitorada pelos profissionais da Secretaria de Saúde. A pasta afirmou seguir todas as orientações do protocolo estabelecido para a doença, incluindo a coleta de amostras de sangue para análise, e aguarda o resultado dos testes.
Sobrou até para o motorista. A notícia é do site Região Noroeste:
Empresários e outros membros da sociedade civil organizada foram indiciados pela Polícia Civil e irão responder na Justiça pelos crimes de improbidade administrativa e fraudes na Irmandade da Santa Casa de Fernandópolis.
Até o momento foram detidos os membros do conselho da Santa Casa, Luis Aiélo, João Tarlau, Edilberto Sartin e o ex deputado Gilmar Gimenes.
Ligadas a uma OS (Organização Social) de Andradina, foram detidos Gláucia Basaglia, gerente do AME de Fernandópolis e esposa do ex provedor Fernando Zanque, que segue foragido até o momento. Fábio Antonio Obici, diretor-presidente da OS e seu motorista também foram detidos pela policia de Andradina
Essa é uma das maiores operações de fraudes em uma instituição de Saúde que deveria ser usada para salvar vidas e acabou sendo usada para benefício próprio de algumas pessoas, usando o hospital para desvio de recursos e vantagens pessoais.
Alguns dos indiciados também responderão pelo crime de prevaricação, quando tinham conhecimento das fraudes e optaram por não denunciar o que estava ocorrendo as autoridades.
A Santa Casa de Fernandópolis foi alvo de ações criminosas por anos e após a vinda da OS de Andradina, as dívidas da irmandade saltaram de forma descomunal, chamando a atenção das autoridades e culminando na denuncia do vereador Murilo Jacob. A denúncia originou a operação que busca irregularidades desde a passagem de antigos provedores, começando pelo empresário e presidente da Associação de Amigos de Fernandópolis, José Sequini, até os dias atuais.
A notícia é do Estadão e foi repercutida, também, pelo jornal mineiro O Tempo e pela revista IstoÉ:
A União e Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fnde) terão de rever todos os todos os financiamentos estudantis – Fies e bolsas do ProUni – concedidos nos últimos cinco anos a alunos e ex-alunos da Universidade Brasil com o objetivo de apurar supostas irregularidades relacionadas à Operação Vagatomia – investigação sobre venda de vagas no curso de Medicina e fraudes no Fies e no ProUni de até R$ 500 milhões.
A determinação foi proferida em caráter liminar na quarta, 12, pelo juiz Bruno Valentim Barbosa, da 1.ª Vara Federal de Jales (SP). O magistrado deferiu ainda outras medidas no âmbito de uma ação civil pública interposta pelo Ministério Público Federal, entre elas a reiteração da intervenção do Ministério da Educação na Universidade Brasil.
No mérito da ACP, a Procuradoria pede que a Justiça condene a União ‘a realizar o completo descredenciamento da Universidade Brasil, com a cessação imediata da admissão de novos estudantes para quaisquer de seus cursos, em quaisquer de suas unidades’.
No pedido liminar para a revisão dos financiamentos a Procuradoria indica que a finalidade da medida é ‘a fim de apurar se os beneficiários realmente atendem/atendiam os requisitos legais, em especial, mas não somente, a renda per capita familiar máxima permitida e se o curso financiado correspondia ao que verdadeiramente o aluno/ex-aluno cursa/cursava na Universidade Brasil’.
O Ministério Público Federal em Jales pede que a apuração seja concluída em até seis meses e quer receber as comunicação das irregularidades ‘para providenciar as devidas responsabilizações penais’.
A Procuradoria também pediu que seja enviado à Justiça um relatório circunstanciado apontando o exato montante dos danos, ‘além do encaminhamento, nos termos da lei, para realização da cobrança dos valores fraudulentamente obtidos em desfavor do aluno/ex-aluno, da Universidade Brasil e Uniesp, solidariamente, sem prejuízo, ainda, da responsabilização solidária dos membros da organização criminosa’.
Ao deferir o pedido, o juiz Bruno Valentim Barbosa ressaltou a ‘evidente necessidade de avaliação do dinheiro público no período em que não houve controle externo’.
Quando a Vagatomia foi desencadeada, em setembro, a Polícia Federal chegou a prender o dono da instituição, José Fernando Pinto da Costa, e o filho dele.
Nesta quinta, 13, a Polícia Federal deflagrou a Operação ‘Verità Protetta’, segunda fase da Vagatomia que fez buscas na residência e no escritório do advogado Adib Abdouni, reitor da Brasil, sob suspeita de fazer ameaças a uma delatora. O juiz afastou Abdouni da reitoria.
A PF indicou que ‘assessorias educacionais’, com o apoio dos donos e da estrutura administrativa da universidade, negociaram centenas de vagas para alunos.
Segundo a corporação, milhares de estudantes por todo o Brasil podem ter sido prejudicados em razão das fraudes.
Uma ex-diretora da Universidade Brasil, de Fernandópolis (SP), disse à Polícia Federal que alunos pagavam até R$ 80 mil por uma vaga na Medicina, e R$ 100 mil quando a vaga fosse por meio do Financiamento Estudantil (Fies). A revelação foi feita por Juliana da Costa e Silva em delação na Operação Vagatomia.
Segundo a PF, entre os estudantes que compraram suas vagas e financiamentos estão filhos de fazendeiros, servidores públicos, políticos, empresários e amigos dos donos da universidade – ‘todos com alto poder aquisitivo, que mesmo sem perfil de beneficiário do FIES, mediante fraude, tiveram acesso aos recursos do Governo Federal’.
Um pastor evangélico de 36 anos foi flagrado por câmeras de segurança furtando R$ 2,9 mil do dízimo de fiéis de uma unidade da Igreja Universal do Reino de Deus em São José do Rio Preto (a 441 km de São Paulo). O crime foi descoberto após o pastor responsável pelo departamento financeiro da igreja perceber que parte do dinheiro – que ficava em uma sacola – havia sumido. Ele recorreu às gravações do sistema de monitoramento e descobriu a autoria do furto.
De acordo com o boletim de ocorrência, o suspeito foi chamado pelo colega para dar explicações sobre o caso e confessou o crime. “Ele assumiu que realmente pegou a quantia de R$ 2,9 mil e que também teria cometido outros furtos anteriormente”, informa o registro policial.
Após a conversa entre os pastores, o suspeito devolveu o dinheiro aos cofres da igreja. Dez horas mais tarde, os religiosos foram até a Central de Flagrantes da cidade para registrar o caso. Em depoimento, o suspeito confirmou toda a história narrada pelo pastor que fez o flagrante.
O artigo 155 do Código Penal Brasileiro prevê prisão de dois a oito anos para quem comete algum tipo de furto. Apesar do crime, o pastor que pegou o dinheiro da igreja foi liberado após o registro do boletim de ocorrência. O delegado de plantão alegou no BO que apesar de o delito ser passível de prisão em flagrante, não foi possível prender o pastor já que o registro não foi feito logo após o crime e que não houve perseguição contra o suspeito.
“A vítima [igreja] não teve qualquer prejuízo, bem como o crime não foi cometido com violência ou grave ameaça e por esta razão, por ora, deixa de se lavrar o Auto de Prisão em Flagrante”, justifica.
O ex-prefeito de Urânia, Francisco Airton Saracuza, voltou a ser alvo do Ministério Público neste início de ano. O promotor de Justiça Eduardo Wanssa de Carvalho protocolou, em janeiro, uma ação civil pública na qual Saracuza é acusado de ter feito pagamentos irregulares a pelo menos três assessores de confiança.
Os pagamentos ocorreram no último dia do segundo mandato de Saracuza, que utilizou-se de recursos da chamada “repatriação” para pagar indenizações trabalhistas aos três ex-assessores. Os três ex-assessores também estão sendo denunciados pelo promotor.
Para quem não se lembra, Saracuza e os três ex-assessores chegaram a ser presos, em março de 2017, por ocasião da deflagração da “Operação Repartição”, da Polícia Federal de Jales. Mas, a acusação não fica apenas nas indenizações trabalhistas.
Saracuza está sendo acusado, também, de autorizar o pagamento de salário mensal ao ex-chefe do setor de recursos humanos (A.G.J.), durante pelo menos 45 meses, mesmo tendo ciência de que ele não prestava os serviços para os quais foi contratado.
O ex-assessor – que, se não me falha a memória, trabalhava em um posto de gasolina e ia à Prefeitura apenas uma vez por mês – recebeu, segundo as investigações, cerca de R$ 50 mil em quase quatro anos, sem a devida prestação de serviços.
Em tempo: Saracuza e os outros três personagens – dois assessores jurídicos e o ex-chefe “fantasma” – já foram condenados criminalmente pela Justiça de Urânia. O ex-prefeito foi condenado à pena de 08 anos, 11 meses e 28 dias de reclusão em regime inicial fechado, enquanto os outros pegaram penas menores. Eles estão recorrendo.
Agora, a encrenca é na esfera cível, quando eles poderão ser condenados a devolver a grana, calculada em cerca de R$ 85 mil.
O ano não começou bem para o vereador Renan Medeiro Venceslau, o Tiosa (PP), de Aspásia. Ele foi denunciado pelo Ministério Público de Urânia, que ajuizou, em janeiro, nada menos que três ações civis públicas contra o nobre edil, que está sendo acusado de dano ao erário. No total, o dano teria sido em torno de R$ 40 mil.
A encrenca é do tempo em que Tiosa foi presidente da Câmara de Aspásia, e teve origem em uma denúncia levada ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), em setembro de 2018, por outro vereador aspasiense, o tucano Odenir Vieira.
Três meses depois, em dezembro de 2018, a Polícia Civil de Jales fez uma incursão à Câmara de Aspásia e, cumprindo um mandado de busca e apreensão, recolheu diversos documentos análise. Os documentos resultaram na instauração de oito inquéritos policiais.
As três denúncias do MP são resultado, certamente, desses inquéritos. Mas as ações cíveis do MP não foram as únicas más notícias que Tiosa recebeu neste início de ano. No dia 14 de janeiro, a juíza de Urânia, Marcela Correa Dias de Souza, decidiu aceitar uma denúncia ajuizada no final de 2018, na esfera criminal.
Nela, o promotor Eduardo Wanssa de Carvalho acusa Tiosa de crime contra a lei de licitações.