A psicóloga Lélia Pereira Galhardo, ex-funcionária do Consórcio Intermunicipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – Coreca, enviou e-mail onde desmente que tenha procurado o Ministério Público para fazer denúncias, após sua demissão do órgão.
Na correspondência, Lélia pergunta: “Por que eu procuraria o MP para tratar de minha demissão, uma vez que meu cargo era comissionado e seria de se esperar que, a qualquer momento, eu pudesse ser mandada embora?”.
Ela disse, também, que “a respeito da tal falsidade ideológica, eu desconheço, e esta por sinal me trouxe muitos questionamentos por parte de pessoas próximas, me colocando em uma situação constrangedora, pois nem sei do que se trata”.
Ao final, a psicóloga pediu, amigavelmente, que a notícia fosse retirada do ar, uma vez que seria muito injusto que ela respondesse por algo que não fez.
Retirar a notícia, simplesmente, seria fácil, mas creio que o assunto precisa ficar melhor esclarecido, a fim de que Lélia não seja acusada do que não fez. Por isso, estou publicando este novo post.
Para quem não leu, na terça-feira passada o blog comentou a demissão de Lélia (aqui) e informou que o assunto já tinha ido parar no Ministério Público. Com efeito, segundo a fonte do blog, não foi Lélia quem levou supostas denúncias ao MP, mas uma outra ex-funcionária do Coreca.
Com relação à suposta falsidade ideológica, Lélia não deve mesmo saber nada a respeito. Esse assunto está restrito a um pequeníssimo grupo de pessoas e nem chegou ao MP, ainda. Mas, poderá chegar logo, segundo minha fonte.
Se há “truta” – falsidade ideológica – seu lugar fim, é no abatedouro – Justiça.
Proteger é estar conivente com o ato ilícito. Vamos – pequeníssimo grupo – da sua atitude depende a moralização dos princípios éticos, atualmente, ignorados nos meandros da administração pública.
Se há “truta” – falsidade ideológica – seu lugar fim, é no abatedouro – Justiça.
Proteger é estar conivente com o ato ilícito. Vamos – pequeníssimo grupo – da sua atitude depende a moralização dos princípios éticos, atualmente, ignorados nos meandros da administração pública.
A psicologa esta’ certo pois entrou por politica sai por politica.
Parabens.
Olha o rolo! kkkkkkkkk
Corre que lá vem bomba…..
Um escândalo a menos pra me envergonhar de ser jalesense
Sr. Cardosinho, foi falado que um dos motivos da saida da Sra. Lélia seria por uma suposta falsidade ideológica, mas por parte de “quem”?
Caramba! Quem falou isso? O caso de suposta falsidade ideológica, como foi explicado, não tem nada a ver com ela. Aliás, ele nem sabe do que se trata.