Quem disse que vereador não trabalha? Olha aí o vereador Deley “dando duro” na revitalização da Praça “Antonio Pedro da Silva”, no Jardim Novo Mundo. Roubei a foto do feiçibuque da minha amiga e comunicadora Mariângela Vergílio, que também ajudou a repaginar a praça.
Falando em Deley, ele está prometendo surpresas na sessão de segunda-feira. As surpresas, segundo fontes fidedignas, terão a ver com a chamada “CEI das Casinhas”. Aguardemos!
Antônio Pedro da Silva é meu avô. Merece todo respeito. Parabéns Deley, não te conheço pq não resido em Jales desde 2004. A partir de hoje, te considero amigo. Grande abraço e parabéns Cardoso pela lembrança.
só uma perguntinha simples, todos ai na foto seguem o berrante? são cabeças de gado bozonarianas? onde estão as máscaras? no bolso? exemplo heim vereador.
Kkkkkkkkkk tentativa do Deley de salvar o mandato, só que é tarde Deley você como todos os outros que só se empenharam em puxar o saco do Fra estão fora!! Como o Fra que não elege nem pra sindico de andar de prédio com um apartamento só!
Será que o nobre vereador Deley também vai trabalhar na reforma da Praça Euphly Jalles? Esta reforma está parada e pelo visto vai continuar assim por muito tempo. DA-LHE IPTU COCA COLA
Matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, no jornal A Tribuna deste final de semana relata que o empresário e ex-vereador Júnior Rodrigues negou que tenha sido indicado pelo prefeito Flá Prandi para ajudar a empresa que construiu as 99 casas do conjunto “Honório Amadeu”.
Ele negou, também, que tenha atuado como facilitador da liberação dos recursos repassados pela CDHU à Prefeitura para pagamento dos serviços executados pela empresa, mas reconheceu que recebia uma comissão de 5% sobre o valor dos materiais que eram comprados em seu nome.
Júnior admitiu que tinha uma procuração da empresa, mas disse que atuava apenas como avalista dos empresários, porque a empresa – a Tecnicon Engenharia e Construções Ltda – não tinha crédito na praça para adquirir o material de construção utilizado nas obras.
Porque a referida empresa nao tem credito na praça. Pode participar de concorrencia publica sem ter credito na praca? E os 5% de comissão? Isto pode Arnaldo?
Ao final do seu texto você questiona bem, como uma empresa que não tem saúde financeira pode participar de uma licitação. Alguns anos atrás trabalhei para uma construtora e tudo se limitava a entrega de certidões públicas que conferiam a empresa a idoniedade e, uma única vez, ao participar de uma ampliação no setor de economia da Unesp o edital exigiu cálculo de saúde financeira e apresentação dos balanços que comprovaram o cálculo, isso foi pedido porque já haviam feito duas licitações em que as empresas abandonaram a obra por falta de caixa e sucessivos atrasos até que os contratos foram rescindidos. Não sei como é hoje, mas pelo jeito continua como naquela época e daí o poder público entra nestas roubadas, pois fica a critério do gestor, sem embasamento técnico, mais uma vez os números não mentem.
NA MINHA SINGELA OPINIÃO, A PRAÇA ESTAVA MAIS BONITA QUANDO A PREFEITURA REVITALIZOU. ESSE CARNAVAL DE CORES NÃO CAIU BEM, MAIS VALEU A ATITUDE!
Quando a população precisa agir é porque a Prefeitura se omitiu
para de falar besteira! essa praça foi revitalizada ano passado pela prefeitura!
Sinto dizer, não vi isso não.
Antônio Pedro da Silva é meu avô. Merece todo respeito. Parabéns Deley, não te conheço pq não resido em Jales desde 2004. A partir de hoje, te considero amigo. Grande abraço e parabéns Cardoso pela lembrança.
só uma perguntinha simples, todos ai na foto seguem o berrante? são cabeças de gado bozonarianas? onde estão as máscaras? no bolso? exemplo heim vereador.
Kkkkkkkkkk tentativa do Deley de salvar o mandato, só que é tarde Deley você como todos os outros que só se empenharam em puxar o saco do Fra estão fora!! Como o Fra que não elege nem pra sindico de andar de prédio com um apartamento só!
Será que o nobre vereador Deley também vai trabalhar na reforma da Praça Euphly Jalles? Esta reforma está parada e pelo visto vai continuar assim por muito tempo. DA-LHE IPTU COCA COLA
Eis que os dorminhocos acordaram da hibernação .
Porém, meia hora de trabalho para uma foto não basta.
Foram 4 anos para mostrar serviço.
Menos por favor.
Você virou cabo eleitoral do vereador Cardosinho? Ou esta materia foi encomendada?
Pode pintar a cidade inteira que não vira nada,se depender de mim volta para a boléia.
Matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, no jornal A Tribuna deste final de semana relata que o empresário e ex-vereador Júnior Rodrigues negou que tenha sido indicado pelo prefeito Flá Prandi para ajudar a empresa que construiu as 99 casas do conjunto “Honório Amadeu”.
Ele negou, também, que tenha atuado como facilitador da liberação dos recursos repassados pela CDHU à Prefeitura para pagamento dos serviços executados pela empresa, mas reconheceu que recebia uma comissão de 5% sobre o valor dos materiais que eram comprados em seu nome.
Júnior admitiu que tinha uma procuração da empresa, mas disse que atuava apenas como avalista dos empresários, porque a empresa – a Tecnicon Engenharia e Construções Ltda – não tinha crédito na praça para adquirir o material de construção utilizado nas obras.
Porque a referida empresa nao tem credito na praça. Pode participar de concorrencia publica sem ter credito na praca? E os 5% de comissão? Isto pode Arnaldo?
Ao final do seu texto você questiona bem, como uma empresa que não tem saúde financeira pode participar de uma licitação. Alguns anos atrás trabalhei para uma construtora e tudo se limitava a entrega de certidões públicas que conferiam a empresa a idoniedade e, uma única vez, ao participar de uma ampliação no setor de economia da Unesp o edital exigiu cálculo de saúde financeira e apresentação dos balanços que comprovaram o cálculo, isso foi pedido porque já haviam feito duas licitações em que as empresas abandonaram a obra por falta de caixa e sucessivos atrasos até que os contratos foram rescindidos. Não sei como é hoje, mas pelo jeito continua como naquela época e daí o poder público entra nestas roubadas, pois fica a critério do gestor, sem embasamento técnico, mais uma vez os números não mentem.