Eis a capa do Jornal de Jalesdeste domingo, destacando o leilão do pré-sal que deverá render quase R$ 3 milhões para a Prefeitura de Jales, segundo as contas da Confederação Nacional dos Municípios. O governo Bolsonaro vai leiloar parte das reservas petrolíferas descobertas pela Petrobras durante o governo Lula – o chamado pré-sal – e, por lei, terá que dividir uma fatia do bolo com os municípios brasileiros. O governo espera arrecadar cerca de R$ 100 bilhões, dos quais ficará com a metade. Outra parte – cerca de R$ 35 bilhões – ficará com a Petrobras e o restante será dividido entre os 5.570 municípios. O deputado federal Baleia Rossi, líder do MDB, enviou ofício ao vice-prefeito Garça, onde informa o valor do repasse para Jales e ressalta a atuação do seu partido na aprovação da lei que estabeleceu a divisão da grana com os municípios.
Destaque, igualmente, para a incursão que o prefeito Flá Prandi fez a São Paulo durante a semana, acompanhado dos vereadores Kazuto, Deley e Pintinho. A comitiva jalesense visitou gabinetes de deputados e do vice-governador Rodrigo Garcia e voltou da capital com convênios que somam R$ 1,5 milhão para obras no município. Segundo o jornal, R$ 800 mil serão utilizados no recapeamento de ruas, R$ 250 mil em melhorias no velório municipal, e o restante – R$ 450 mil – deverá ser investido na construção de uma pista de caminhada na avenida “Euphly Jalles”.
A terceira fase da operação “Farra no Tesouro”, que resultou no indiciamento de 17 pessoas, as quais, por omissão ou negligência, permitiram, segundo a Polícia Federal, os desfalques perpetrados pela ex-tesoureira Érica Cristina; a falta de acordo sobre salários, que deixou as unidades de saúde do município sem pediatras; as palestras promovidas pelo Sindicato dos Motoristas de Jales com orientações sobre como evitar ações trabalhistas; os jogos universitários e os saraus promovidos pela Unijales; e a atuação da empresa Guizzo Controle de Vetores e Pragas, que ganhou licitação para cuidar do combate ao mosquito da dengue em Rio Preto, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informa que o suplente de deputado estadual Luís Henrique Moreira já não esconde de ninguém que é pré-candidato a prefeito de Jales. Ele até declarou que já elaborou uma programação de reuniões mensais, com palestras de experts para manter a motivação dos candidatos a vereador de seu grupo político. Por sinal, segundo Deonel, Luís Henrique deverá ser apoiado por 60 candidatos a vereador, espalhados por quatro siglas: PP, Podemos, PSD e, é claro, o PSDB, partido ao qual o pré-candidato se filiou recentemente.
Que balaio de gato, no final das contas o eleitor não vai saber nem pra quem votou. Se atirar no pato é perigoso acertar no ganso, se atirar no ganso acerta o marreco, se atirar num bando d codorna voando acerta no urubu. Eu Hem tô fora , pra qualquer lado que atirar,o tiro sai pela culatra.
Não entendo nada desses apoios políticas , só sei que não vai mudar em nada. Meu padrão de vida , é perigoso piorar as, portanto, meu voto vai ser pro NIN…. ninguém.
O MDB do Garça e de Baleia Rossi precisam fazer propaganda da atuação do seu partido na aprovação da lei que estabeleceu a divisão da grana do Pré sal, com os municípios.
Com a ascensão de Bolsonaro e seus seguidores, o MDB rachou, encolheu, perdeu poder e dinheiro e viu alguns de seus principais quadros, como o Temer e o ex-ministro Moreira Franco, serem presos diante das câmeras,
Os dois estão soltos agora, ao contrário de outros emedebistas como Sérgio Cabral, Pezão, Cunha e Geddel Vieira Lima, atrás das grades por envolvimento em esquemas de corrupção.
Afastado do Palácio do Planalto —tem apenas um ministro, Osmar Terra (Cidadania), e o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (PE)—, o partido não pretende ter candidato a presidente da República. Ao menos por enquanto, a prioridade do MDB é recuperar a imagem e voltar a crescer no Congresso Nacional.
Por isso, Baleia Rossi não quer mais presidir o partido que nestas eleições deverá afundar mais
De acordo com o jornal, Luís Henrique deverá ser apoiado por 60 candidatos a vereador, espalhados por quatro siglas: PP, Podemos, PSD e, é claro, o PSDB, partido ao qual o pré-candidato se filiou recentemente.
No segundo semestre de 2017, o Congresso Nacional aprovou projeto de reforma política que atacou o maior problema de nosso sistema político: a elevada fragmentação. Temos mais de 35 partidos!
A cláusula de barreira e a vedação de coligação partidária na eleição proporcional, que vigorará a partir da eleição de 2020, reduzirão muito o número de partidos. Está proibida a coligação partidária!
As coligações ajudavam a eleger, no Legislativo, partidos menores, que se juntavam às legendas mais fortes para conseguir pleitear um assento que, sozinhos, dificilmente obteriam. Sem elas, as Casas teriam menos partidos, o que tende a facilitar a governabilidade.
Outro argumento é que, quando um candidato tem uma votação muito expressiva, acaba por inflar o total de votos da coligação e “puxar” outros do mesmo grupo —ou seja, pode eleger políticos de um outro partido.
Tramita na Câmara o projeto de lei 9212 de 2017, de autoria do senador José Serra, de São Paulo, já aprovado no Senado, que institui no Brasil o voto distrital misto, inspirado no sistema alemão. Nesta caso, muda tudo!
Parabéns ao FRÁ Pulou uma etapa importante. Não precisa ser condenado em primeira instância. Vai ficar inelegível logo no primeiro julgamento. kkkkkkkkkkkkk
Adeus candidatura a deputado.
BORRACHA 2020.
Azulão 2020
Que balaio de gato, no final das contas o eleitor não vai saber nem pra quem votou. Se atirar no pato é perigoso acertar no ganso, se atirar no ganso acerta o marreco, se atirar num bando d codorna voando acerta no urubu. Eu Hem tô fora , pra qualquer lado que atirar,o tiro sai pela culatra.
Não entendo nada desses apoios políticas , só sei que não vai mudar em nada. Meu padrão de vida , é perigoso piorar as, portanto, meu voto vai ser pro NIN…. ninguém.
o Fra perde o fórum privilegiado vai responder igual os outros prefeitos.
Fra…. não sei do nada…. não vi nada….
O MDB do Garça e de Baleia Rossi precisam fazer propaganda da atuação do seu partido na aprovação da lei que estabeleceu a divisão da grana do Pré sal, com os municípios.
Com a ascensão de Bolsonaro e seus seguidores, o MDB rachou, encolheu, perdeu poder e dinheiro e viu alguns de seus principais quadros, como o Temer e o ex-ministro Moreira Franco, serem presos diante das câmeras,
Os dois estão soltos agora, ao contrário de outros emedebistas como Sérgio Cabral, Pezão, Cunha e Geddel Vieira Lima, atrás das grades por envolvimento em esquemas de corrupção.
Afastado do Palácio do Planalto —tem apenas um ministro, Osmar Terra (Cidadania), e o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (PE)—, o partido não pretende ter candidato a presidente da República. Ao menos por enquanto, a prioridade do MDB é recuperar a imagem e voltar a crescer no Congresso Nacional.
Por isso, Baleia Rossi não quer mais presidir o partido que nestas eleições deverá afundar mais
De acordo com o jornal, Luís Henrique deverá ser apoiado por 60 candidatos a vereador, espalhados por quatro siglas: PP, Podemos, PSD e, é claro, o PSDB, partido ao qual o pré-candidato se filiou recentemente.
No segundo semestre de 2017, o Congresso Nacional aprovou projeto de reforma política que atacou o maior problema de nosso sistema político: a elevada fragmentação. Temos mais de 35 partidos!
A cláusula de barreira e a vedação de coligação partidária na eleição proporcional, que vigorará a partir da eleição de 2020, reduzirão muito o número de partidos. Está proibida a coligação partidária!
As coligações ajudavam a eleger, no Legislativo, partidos menores, que se juntavam às legendas mais fortes para conseguir pleitear um assento que, sozinhos, dificilmente obteriam. Sem elas, as Casas teriam menos partidos, o que tende a facilitar a governabilidade.
Outro argumento é que, quando um candidato tem uma votação muito expressiva, acaba por inflar o total de votos da coligação e “puxar” outros do mesmo grupo —ou seja, pode eleger políticos de um outro partido.
Tramita na Câmara o projeto de lei 9212 de 2017, de autoria do senador José Serra, de São Paulo, já aprovado no Senado, que institui no Brasil o voto distrital misto, inspirado no sistema alemão. Nesta caso, muda tudo!
isso vai virar um acordão, vai ter uma candidatura única novamente, aguardem os desdobramentos.
Parabéns ao FRÁ Pulou uma etapa importante. Não precisa ser condenado em primeira instância. Vai ficar inelegível logo no primeiro julgamento. kkkkkkkkkkkkk
Adeus candidatura a deputado.
Jornal do tio do Prefake tá difícil de ler!