O Jornal de Jales chegou às bancas e aos assinantes, neste domingo, trazendo como destaque a “Operação Fratelli”, que apreendeu mais de 20 mil folhas de documentos de licitações e convênios, além de R$ 250 mil em casas de empresários e ex-prefeitos. Foram apreendidas, também, 20 armas, algumas de uso restrito.
O preocupante aumento do déficit da nossa Santa Casa é outro dos assuntos destacados pelo JJ. Um dos motivos, segundo o provedor do hospital, José Pedro Venturini, é que algumas pequenas cidades da região estão fechando suas Santas Casas e enviando pacientes para Jales.
Outro assunto que está na capa do Jornal de Jales é o calendário de eventos divulgado em cima da hora pela Prefeitura, como parte das comemorações do aniversário da cidade. O calendário previa, entre outras coisas, a realização do 2º Encontro Aéreo, marcado para ontem e hoje.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informa que, em Três Fronteiras – onde a Prefeitura também foi interditada durante boa parte da terça-feira, por conta da “Operação Fratelli” – a assessoria jurídica do município registrou B.O. contra o Ministério Público, por abuso de autoridade.
bloqueio de bens de Lula
O Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal.
23 de Fevereiro, 13h38Nº de votos (508) Comentários (303)
Por:Domingos Grilo Serrinha, Correspondente no Brasil
O bloqueio de bens tem como finalidade garantir a devolução aos cofres públicos de quatro milhões de euros que Lula, segundo o MPF, usou indevidamente.
A acção interposta pelo MPF refere-se ao gasto desses quatro milhões de euros com a impressão e o envio pelo correio de mais de dez milhões de cartas enviadas pela Segurança Social a reformados entre Outubro e Dezembro de 2004, segundo ano do primeiro mandato de Lula.
A missiva avisava os reformados que um convénio estabelecido entre a Segurança Social e o até então desconhecido Banco BMG lhes permitia a partir de então pedirem empréstimos a juros baixos e sem qualquer burocracia àquela instituição bancária, com o desconto das parcelas sendo feito directamente nas reformas.
Até aí não haveria problema, não fossem dois detalhes, que chamaram a atenção dos promotores. O BMG, único banco privado a ser autorizado na altura a realizar esse tipo de empréstimo, conseguiu a autorização em menos de duas semanas, quando o normal seriam vários meses, e as cartas, simples correspondência informativa, eram assinadas por ninguém menos que o próprio presidente da República, algo nada comum para esse tipo de aviso.
Para o Ministério Público, não há dúvida de que Lula e o então ministro da Segurança Social, Amir Lando, que também assinou as cartas e é igualmente acusado na acção, usaram a correspondência para obterem promoção pessoal e lucro político e que a acção do presidente da República favoreceu a extrema rapidez com que o BMG conseguiu autorização para operar o negócio, desrespeitando as normas do mercado. A 13.ª Vara Federal, em Brasília, a quem a acção foi distribuída, ainda não se pronunciou sobre o pedido do MPF.
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Agora o errado é o Ministério Público? Que vergonha esses políticos!
bloqueio de bens de Lula
O Ministério Público Federal (MPF) de Brasília pediu à justiça o bloqueio dos bens do ex-presidente Lula da Silva, a quem acusa de improbidade administrativa por ter usado verba pública com claro intento de promoção pessoal.
23 de Fevereiro, 13h38Nº de votos (508) Comentários (303)
Por:Domingos Grilo Serrinha, Correspondente no Brasil
O bloqueio de bens tem como finalidade garantir a devolução aos cofres públicos de quatro milhões de euros que Lula, segundo o MPF, usou indevidamente.
A acção interposta pelo MPF refere-se ao gasto desses quatro milhões de euros com a impressão e o envio pelo correio de mais de dez milhões de cartas enviadas pela Segurança Social a reformados entre Outubro e Dezembro de 2004, segundo ano do primeiro mandato de Lula.
A missiva avisava os reformados que um convénio estabelecido entre a Segurança Social e o até então desconhecido Banco BMG lhes permitia a partir de então pedirem empréstimos a juros baixos e sem qualquer burocracia àquela instituição bancária, com o desconto das parcelas sendo feito directamente nas reformas.
Até aí não haveria problema, não fossem dois detalhes, que chamaram a atenção dos promotores. O BMG, único banco privado a ser autorizado na altura a realizar esse tipo de empréstimo, conseguiu a autorização em menos de duas semanas, quando o normal seriam vários meses, e as cartas, simples correspondência informativa, eram assinadas por ninguém menos que o próprio presidente da República, algo nada comum para esse tipo de aviso.
Para o Ministério Público, não há dúvida de que Lula e o então ministro da Segurança Social, Amir Lando, que também assinou as cartas e é igualmente acusado na acção, usaram a correspondência para obterem promoção pessoal e lucro político e que a acção do presidente da República favoreceu a extrema rapidez com que o BMG conseguiu autorização para operar o negócio, desrespeitando as normas do mercado. A 13.ª Vara Federal, em Brasília, a quem a acção foi distribuída, ainda não se pronunciou sobre o pedido do MPF.
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Essa notícia é velha, preclaro Anônimo. Se não me engano, o processo já foi arquivado.
E agora parini ,,,, !!!!! Essa opercao e perseguicao a vsa? Vai matutando a quem vc vai recorrer, pois todos vao tiar o corpo fora,,,,