Em sentença proferida no domingo, 13, o juiz Fábio Antonio Camargo Dantas, da 1ª Vara Criminal de Jales, absolveu a ex-tesoureira da Prefeitura, Érica Cristina Carpi, e sua irmã Rosimeire Carpi, da acusação de crime de lavagem de dinheiro. De acordo com o magistrado, não foram apresentadas provas suficientes para a condenação.
Registre-se que esse é um dos três processos criminais que a ex-tesoureira responde na 1ª Vara Criminal. Nos outros dois, Érica tem a companhia de outros acusados, entre eles a outra irmã, Simone Paula, que gerenciava uma de suas lojas comerciais.
Além dos três processos criminais, a ex-tesoureira, a irmã Simone, o cunhado Marlon e o marido Roberto respondem a uma Ação Civil Pública por enriquecimento ilícito, que tramita na 2ª Vara Cível de Jales, cuja titular é a juíza Maria Paula Branquinho Pini.
Na ação penal em que o juiz Fábio Dantas absolveu Érica e a irmã menos conhecida, elas foram acusadas pelo Ministério Público de ter utilizado uma conta em nome de Rosimeire, na Caixa Econômica Federal, para “lavar” cerca de R$ 215 mil supostamente desviados por Érica dos cofres municipais.
Segundo a denúncia, “Érica e Rosimeire mantiveram em depósito bancário e movimentaram expressivas quantias que tiveram origem em transferências e depósitos diretamente dos cofres municipais para suas respectivas contas bancárias”.
No caso, a conta era de Rosimeire, que cedeu seu cartão de movimentação bancária, juntamente com a senha, a fim de que Érica pudesse movimentar diretamente os valores ilícitos depositados na conta da irmã.
Na sentença de 32 páginas, o juiz Fábio Dantas disserta sobre como se dá o crime de lavagem de dinheiro e, ao final, conclui que “não há prova específica, concreta e irrefutável que os valores que ingressaram na conta da irmã foram, de fato, reciclados em outras atividades econômicas ou financeiras”.
Segundo o magistrado, também não há prova de que Rosimeire – a irmã de Érica – tinha plena ciência da origem ilegítima dos valores depositados em sua conta. “Na ótica constitucional, a única presunção a ser reconhecida é a da inocência”, registrou o juiz.
É o Brasil sendo o Brasil. Achamos que pós Moro seria diferente.
Mas não!
Soltaram lula. É candidato. Deverá ser reeleito.
Falta prender o moro. Kkkkkkkk Não duvido.
O caso da Érica vai terminar em pizza.
Está claro que Jales faz parte do Brasil
Lamentavelmente.
Vai terminar tudo em pizza
O belíssimo trabalho realizado pela PF tá indo tudo embora.
Uma pena!!!!!!
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Mas não!
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O caso da Érica vai terminar em pizza.
Está claro que Jales faz parte do Brasil
Lamentavelmente.
Pelomenos gata ela é, faz meu tipo!
Já já vão ter que pagar uma indenização por danos morais pra ela e família!!!!
Dai pode fechar tudo e começar novamente!!!
Ela é muito linda. Deixem a moça em paz.
Que tapa na cara de quem paga seus impostos!