Falecido há cerca de duas semanas, vítima da covid-19, o ex-vereador Francisco Gerez Garcia, o Paco – na foto ao lado com o amigo Chico Melfi e o ex-prefeito Edson Freitas de Oliveira – não teve o direito a ser velado na Câmara Municipal, nem tampouco pôde ser homenageado pelos amigos, como merecia.
Paco foi vereador num tempo em que os vereadores não ganhavam salários – ou subsídios, como gostam de dizer os nobres edis de agora – nem diárias ou ajuda para a gasolina das viagens. Seu voluntariado não ficou apenas na política. Na vida comunitária, ele presidiu a APAE por vários anos.
Paco iniciou sua carreira política em 1972, como candidato a vereador pela Arena, o partido da ditadura militar, quando outro arenista – Honório Amadeu – se elegeu como prefeito de Jales. Eleito, Paco foi colega de outra vítima recente da covid: o “manda-brasa” Onevam José de Matos.
Em 1992, Paco foi personagem de um curioso episódio vivenciado em nossa Câmara Municipal, que à época, tinha 17 vereadores. Apoiado por seu tio, o prefeito José Antonio Caparroz, ele resolveu disputar a presidência do Legislativo, tendo como adversário o professor Oswaldo Soler.
Paco era tão favorito que já tinha até reservado espaço em uma pizzaria da cidade, para a festa da vitória. Deu-se, então, a surpresa. Aberta a urna de votação – naquele tempo o voto era secreto – o placar foi de 10 a 7 para Soler.
Como as pizzas já estavam pagas, Paco decidiu manter a festa, até para esquecer a derrota. Outros nove vereadores compareceram ao regabofe, todos eles jurando ter votado no candidato derrotado. Enquanto isso, em um restaurante, Soler comemorava a vitória acompanhado por apenas seis vereadores.
Ele abandonou a política em 1992, mas, em 1996, saiu do exílio temporário que vivia em Mirassol D’Oeste(MT), para vir a Jales dar um depoimento no horário eleitoral em que “detonava” o professor Rato, que disputava a Prefeitura com Pedro Pupim.
Por sua longa convivência com a Arena e os partidos que a sucederam, Paco causou surpresa em 2014, quando anunciou sua filiação ao “arqui-rival” PMDB.
Naquela ocasião, entrevistado por este aprendiz de blogueiro sobre sua filiação ao PMDB, partido do qual ele foi adversário quase a vida inteira, Paco explicou que estava atendendo a um convite do presidente do partido, o Garça, a quem sempre respeitou como adversário.
E encerrou o papo com uma frase definitiva: “Dou mais valor ao caráter das pessoas do que aos partidos políticos”.
Me desculpe Cardozinho, mas esse tal de PACO, não me trás boas memórias. Vivi em Jales todo esse período. Ele era um cara ARROGANTE e ELITISTA. Nunca cumprimentava um pessoa pobres. Era elitista e arrogante. Só tinha amizades de classe social média alta. Talvez por ser sobrinho do Caparroz. Nunca soube sequer a profissão dele, nunca vi ele trabalhar. Não é pq faleceu que se tornou pessoa boa. Agora, sua esposa sim. Gostaria que vc me corrigisse, se não me engano era professora. Ela sim, merece minha estima e condolências. Foi minha professora, Maria Elvira, merece meus pesares. Deu aula para mim. Pessoa de nobre saber. Humilde. Não tinha nenhuma discriminação entre pobres e ricos. Mas, mesmo assim, meus pesares à família. Que DEUS conforte o coração de todos seus familiares. Todo respeito meu a eles.
Não é porque faleceu que se tornou boa pessoa…. sempre foi .
Não te culpo por não ter tido o privilégio de conhecê-lo.
Todos que tiveram esta oportunidade, tenho certeza que pensam diferente de você.
Sempre trabalhou pelo próximo, a frente da Apae por 15 anos, e também Câmara Municipal , por 4 mandatos.
Um educador por formação que pelas condições de mercado de trabalho foi funcionário do FrigoJales por 25 anos …. nunca foi um a toa como sugeriu .
Minha mãe conforme disse , sempre foi excelente pessoa.
Ambos sempre tiveram os mesmos princípios e não teriam vivido 55 anos juntos se não tivessem os mesmos valores.
Me perdoe …. mas ele não se aplica ao seus adjetivos ARROGANTE E ELITISTA.
Me desculpe Cardozinho, mas esse tal de PACO, não me trás boas memórias. Vivi em Jales todo esse período. Ele era um cara ARROGANTE e ELITISTA. Nunca cumprimentava um pessoa pobres. Era elitista e arrogante. Só tinha amizades de classe social média alta. Talvez por ser sobrinho do Caparroz. Nunca soube sequer a profissão dele, nunca vi ele trabalhar. Não é pq faleceu que se tornou pessoa boa. Agora, sua esposa sim. Gostaria que vc me corrigisse, se não me engano era professora. Ela sim, merece minha estima e condolências. Foi minha professora, Maria Elvira, merece meus pesares. Deu aula para mim. Pessoa de nobre saber. Humilde. Não tinha nenhuma discriminação entre pobres e ricos. Mas, mesmo assim, meus pesares à família. Que DEUS conforte o coração de todos seus familiares. Todo respeito meu a eles.
Boa noite
Não é porque faleceu que se tornou boa pessoa…. sempre foi .
Não te culpo por não ter tido o privilégio de conhecê-lo.
Todos que tiveram esta oportunidade, tenho certeza que pensam diferente de você.
Sempre trabalhou pelo próximo, a frente da Apae por 15 anos, e também Câmara Municipal , por 4 mandatos.
Um educador por formação que pelas condições de mercado de trabalho foi funcionário do FrigoJales por 25 anos …. nunca foi um a toa como sugeriu .
Minha mãe conforme disse , sempre foi excelente pessoa.
Ambos sempre tiveram os mesmos princípios e não teriam vivido 55 anos juntos se não tivessem os mesmos valores.
Me perdoe …. mas ele não se aplica ao seus adjetivos ARROGANTE E ELITISTA.
CÁTIA
Parabéns ao seu retorno para este BABACA (sergio), tomo trouxa, viu onde foi se meter, gostei.
Cadê a Tribuna? Você tá cuspindo no prato que te alimenta.
NENHUMA CAPITAL TERA PREFEITO DO PT, REALMENTE A TETA SECOU.
MUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU cheiro de curral aqui
COMO É TRISTE A FALTA DE ARGUMENTOS NÉH………
DE TÃO TRISTE, CHEGA A SER CÔMICO.
eleitor do aecio falar em argumentos????????? fala serio
ESTOU FORA DA CIDADE, PASSA AI QUEM FOI ELEITO AI EM JALES, POR FAVOR, OBRIGADO PELA GENTILEZA.
EITA TA CENSURANDO COMENTARIOS , DEPOIS FALA DA CENSURA GOVERNO MILITAR KKKKKKKKKKKÇ