O Tribunal de Contas do Estado e a Prefeitura de Jales parecem empenhados em por um fim a uma das poucas coisas da qual Jales pode se orgulhar na área cultural: a nossa Corporação Musical, que sobrevive há vários anos graças ao esforço de músicos abnegados.
Ontem, 20, a Prefeitura protocolou no Fórum local uma Ação de Execução de Título Extrajudicial, no valor de R$ 129.965,38, na qual a Corporação Musical de Jales aparece como executada.
Na ação, a municipalidade pede que a Justiça determine que o pagamento seja efetuado em três dias e, caso isso não ocorra, que seja providenciada a penhora bancária com o bloqueio de valores suficientes para o pagamento da obrigação.
Caso não sejam encontrados valores na conta corrente da Corporação – o que é bem provável – que seja, então, determinada a penhora de bens da entidade. Resumindo, a Corporação corre o risco de ter seus instrumentos penhorados.
A dívida é consequência de um decisão do conselheiro Josué Romeiro, do Tribunal de Contas do Estado. Em julho deste ano, ele condenou a Corporação Musical a devolver R$ 84,8 mil aos cofres públicos municipais. O valor é parte dos R$ 92 mil transferidos pela Prefeitura para a Corporação em 2017, cuja prestação de contas foi julgada irregular.
Atualizados, os R$ 84,8 mil já estão calculados em quase R$ 130 mil.
Realmente a prefeitura de Jales está atirando pra todo lado, o caixa deve estar baixo.
A propósito, estão notificando e autuando diversas empresas jalesenses, prestadoras de serviços, sem dó nem piedade.
Engraçado que buscam recursos após vários escândalos envolvendo os cofres da prefeitura (vide caso Érica, ainda sem devolução ao erário), isso deixa um gosto deveras amargo na boca do contribuinte, uma sensação de absoluta injustiça.
Até isso!!!!!
Meu pai!!!
Parabéns, Fra!
Parabéns quem votou 45 e deu continuidade a esse horror de governo.
Mito Mito
Lacrou Fra! Parabéns! Mais uma para coleção!
Por falar em Flá alguém sabe alguém viu,sabe onde anda???
Sumiu!!!!!!
Realmente a prefeitura de Jales está atirando pra todo lado, o caixa deve estar baixo.
A propósito, estão notificando e autuando diversas empresas jalesenses, prestadoras de serviços, sem dó nem piedade.
Engraçado que buscam recursos após vários escândalos envolvendo os cofres da prefeitura (vide caso Érica, ainda sem devolução ao erário), isso deixa um gosto deveras amargo na boca do contribuinte, uma sensação de absoluta injustiça.
Mas… fazer o que né