PORTAL DA GLOBO DIVULGA NOTÍCIA EQUIVOCADA SOBRE PARALISAÇÃO COLETA DE LIXO EM JALES

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O portal de notícias da Globo – o G1 – divulgou informação sobre Jales, que está sendo reproduzida por outros órgãos de imprensa. Nada demais, se a notícia não contivesse equívocos, a começar pela manchete que diz “Coletores de Jales param serviços por causa de salários atrasados”.

A notícia – que fala sobre a paralisação da coleta de lixo em Jales – desinforma os leitores, ao informar que “65 trabalhadores aderiram à paralisação” e ao dizer que “eles afirmam que estão sem receber há sete meses”.

Ora bolas! Os trabalhadores não “aderiram”. Eles, como empregados que são, apenas obedeceram ordens do empregador. Também não é verdade que os funcionários da empresa Proposta Ltda estão com os salários atrasados. O que está atrasado são os pagamentos que deveriam ser feitos pela Prefeitura à empresa.

E, como já explicado em um post anterior, o prefeito Pedro Callado só vai autorizar o pagamento assim que forem esclarecidas as divergências sobre a quantidade de quilômetros varridos. Segundo a fiscalização da Prefeitura, os quilômetros efetivamente varridos estariam bem abaixo da quantidade que está sendo cobrada pela empresa.

De seu lado, a empresa garante que os serviços de varrição estão sendo executados de acordo com o estabelecido em contrato. O fiscal da empresa, João Gabriel, enviou comentário ao blog, contestando a versão da Prefeitura. Eis dois trechos:

“O contrato que a empresa tem com a prefeitura é cumprido corretamente, dentro das margens estabelecidas, estou no cargo desde setembro, sou engenheiro ambiental e desejo uma cidade limpa pra eu morar com minha família e para receber visitantes, acordo as 4 da manhã e entro as 5 no trabalho, assim como as varredoras e trabalhamos todos os dias até as 13:20. Eu ando cerca de 70, 80 quilômetros, todos os dias, sou honesto e trabalhador, não sou pago pra mentir para a prefeitura, as varredoras cumprem sim o trabalho delas, EU vejo isso todos os dias. TODOS!”.

“O serviço só não é melhor executado pois o perímetro estipulado pela prefeitura é pequeno, são 1880 Km mensais, que são devidamente cumpridos pela equipe de varredoras, a prefeitura não paga por cabeça e sim por distância cumprida, o que torna irrelevante qualquer discussão sobre quantidade de funcionárias, uma vez que o serviço é feito com o quadro atual.” 

Em entrevista ao Jornal do Povo, da Assunção, na hora do almoço, o prefeito Pedro Callado ressaltou que parte da dívida – quatro meses – foi deixada pela administração anterior e disse estranhar que a empresa não tenha cobrado a ex-prefeita Nice.

“Essa dívida só apareceu depois que nós tomamos posse. Nós estamos apurando e só vamos pagar o que for realmente devido. O resto a empresa que vá nos cobrar na justiça. E, se a justiça disser que nós estamos devendo, então nós pagaremos”, disse o prefeito.

POLÍCIA DE JALES APERTA CERCO AO TRÁFICO DE DROGAS

Os números da criminalidade, referentes ao primeiro trimestre de 2015, divulgados na semana passada pela Secretaria Estadual de Segurança, mostram que as polícias – civil e militar – estão apertando o cerco ao tráfico de drogas em Jales e região.

Os dados revelam que, nos primeiros três meses deste ano, a polícia de Jales registrou 29 ocorrências de “tráfico de entorpecentes”. O número é mais que o dobro das 14 ocorrências registradas no primeiro trimestre de 2014. O crescimento no número de ocorrências tem seu lado positivo, pois mostra que a atuação da polícia está sendo mais efetiva.

Por outro lado, o combate mais efetivo ao tráfico de drogas acaba impactando também o número de furtos, que diminui. Nos primeiros três meses de 2012, a polícia local registrou 203 ocorrências de furtos. No mesmo período de 2014, esse número caiu para 122 ocorrências. Em 2015, as ocorrências de furtos, em Jales, caíram ainda mais: 102 no primeiro trimestre.

Outro dado revelador do bom trabalho da polícia de Jales está no número de pessoas presas em flagrante. No primeiro trimestre do ano passado, foram 25 os presos em flagrante. Em 2015, nos primeiros três meses, esse número subiu para 38.

EMPRESA PARALISA COLETA DE LIXO. PREFEITURA PROMETE ENDURECER

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Como antecipado pelo blog no sábado, a empresa Proposta Ambiental Ltda, responsável pela varrição de ruas e coleta do lixo, iniciou, nesta segunda-feira, uma paralisação por tempo indeterminado.

Funcionários da empresa – varredoras, motoristas e coletores – compareceram ao escritório da Proposta Ltda, no Distrito Industrial I, mas não foram autorizados a sair para o trabalho. A paralisação foi a forma encontrada pela empresa para protestar contra a falta de pagamento por parte da Prefeitura. O atraso já chega a seis meses e a dívida já passa de R$ 2 milhões.

Bairros da cidade onde a coleta é feita às segundas, quartas e sextas, durante o dia – como é o caso do Bom Jesus, Pires de Andrade, IV Centenário, Vila Pinheiro, Maria Silveira, Santo Expedito, Arapuã, Alvorada, Pedro Nogueira e JACB, entre outros – serão os primeiros a sentir os efeitos da paralisação. No centro, a coleta é feita diariamente, à noite.

De seu lado, a cúpula da Prefeitura começou a semana reunida no gabinete do prefeito Pedro Callado, para analisar o caso. Segundo informações obtidas pelo blog, o prefeito está disposto a ceder às pressões da empresa e promete endurecer o jogo. A Prefeitura garante que vai acionar a empresa na justiça, por quebra de contrato.

A Secretaria de Obras já estaria se movimentando para, se for o caso, assumir a coleta de lixo. “Nós vamos ter que improvisar, sacrificar outros setores, mas a população não pode sofrer as consequências desse problema entre a empresa e a Prefeitura“, garantiu um assessor do prefeito.

A mesma fonte garante que a Prefeitura não está pagando a empresa por conta de diferenças apuradas na medição dos serviços. Desde que o novo prefeito assumiu, a Prefeitura destacou um servidor para fiscalizar a varrição feita pela Proposta. “A quantidade de quilômetros de varrição que a empresa está cobrando supera em muito a quantidade que nós apuramos através da nossa fiscalização”, disse o assessor de Callado.

Os problemas, porém, não estariam apenas na varrição. “Em novembro, por exemplo, a empresa apresentou alguns tíquetes de pesagem onde um mesmo caminhão foi pesado duas vezes num intervalo de vinte minutos, o que seria impossível. Enquanto isso não ficar devidamente esclarecido, nós não vamos pagar a empresa“, ressaltou o assessor.

O blog tentou apurar se a Proposta foi comunicada a respeito dos problemas apontados pela Prefeitura em suas medições, mas um funcionário da empresa disse desconhecer o assunto. Ele garante, porém, que os serviços estão sendo executados de acordo com o contrato.

A Prefeitura deverá emitir uma nota de esclarecimento nas próximas horas.

JORNAL DE JALES: ANDRÉ MACETÃO DIZ QUE VAI À JUSTIÇA PARA RECUPERAR MANDATO CASSADO

DSC02400O Jornal de Jales deste domingo também dedicou a manchete principal à cassação do mandato do vereador André Macetão. O vereador cassado – que não quis se pronunciar na quarta-feira, logo após a sessão de julgamento – confirmou, na sexta-feira, que vai recorrer à justiça alegando que não teve direito à defesa no Conselho de Ética. Macetão está alegando, também, que seu julgamento deveria ter ocorrido em uma sessão normal e não em uma sessão extraordinária.

A Facip 2015, encerrada no domingo passado, também mereceu destaque no JJ. O jornal informa que, ao contrário de todas as previsões que apontavam recorde de público para a apresentação de Ivete Sangalo, os campeões de bilheteria da Facip foi a dupla de cantantes Munhoz e Juliano. Ainda de acordo com o JJ, o público para o show dos pintassilgos Henrique e Mariano também ficou abaixo da expectativa.

A Festa do Motorista, prevista para julho; os preparativos para a decoração de Natal; a operação da Polícia Federal, que prendeu três golpistas em Jales, e a história do comerciante e esportista Marino Manela, responsável pela primeira fase áurea do basquetebol jalesense, são outros assuntos do Jornal de Jales deste domingo.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está comentando que os radialistas e jornalistas que cobriram a sessão de cassação de André Macetão, na quarta-feira, ficaram sem entender por que o vereador e seu irmão, o ex-vereador Henrique Macetão, permaneceram sorrindo quase que o tempo todo, inclusive quando se preparavam para uma entrevista à TV Tem.

NO PARANÁ, PROFESSORES REINICIAM GREVE CONTRA CONFISCO PLANEJADO POR TUCANO

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Professores paranaenses aprovaram, neste sábado, uma nova greve. Eles protestam contra uma medida do governador Beto Richa, do PSDB, que pretende tapar um rombo na previdência dos servidores com um desconto nos salários dos profissionais da educação.

Na greve anterior, mais de 40 mil pessoas protestaram diante da Assembleia Legislativa do Paraná, contra o confisco. Agora, Richa decidiu se precaver e mandou cercar, a partir deste sábado, o centro cívico de Curitiba. Mais de mil policiais já fazem um cordão de isolamento para garantir que a medida seja votada na segunda-feira. A notícia é do blog do Esmael

Cerca de cinco mil professores e funcionários de escolas decidiram durante assembleia extraordinária da APP-Sindicato, neste sábado (25), em Londrina, retomar a greve nas 2,1 mil escolas da rede pública do Paraná.

Os educadores haviam suspendido a paralisação em 9 de março, depois de um mês de greve, diante de carta-compromisso assinada pelo governo Beto Richa com aval do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR).

O principal motivo da retomada da greve tem como objetivo barrar o confisco do fundo previdenciário, em regime de urgência, que será votado nesta semana pela Assembleia Legislativa do Paraná. O governo tucano pretende aprovar o PL 252/15 que lhe possibilita descapitalizar anualmente a Paranáprevidência em até R$ 2 bilhões.

A APP-Sindicato entende que sem o fundo previdenciário, no futuro, constitucionalmente, o tesouro do governo do estado terá de arcar com aposentadorias e pensões. Isto representaria um risco para o plano de cargos e salários de todos os servidores paranaenses.

Além dos trabalhadores da educação básica, professores e funcionários das universidades estaduais também estão em greve por tempo indeterminado, bem como servidores de outros órgãos da administração pública paranaense.

Os educadores, lideranças sindicais e deputados presentes na assembleia de Londrina criticaram veementemente o cerco planejado pelo governo Richa contra a manifestação prevista para a semana que vem.

O presidente da APP-Sindicato, Hermes Leão, classificou a mobilização policial no Centro Cívico como “coisa de ditaduras, de regimes autoritários, que não se coaduna com o Estado Democrático de Direito”, lamentou.

O dirigente do magistério também acusou o governo do estado de romper acordo com a categoria, avalizado pelo Tribunal de Justiça do Paraná, que suspendeu a greve de março. “O governo se comprometeu a esgotar o debate sobre a previdência”, pontuou o dirigente sindical.

A APP-Sindicato aprovou “assembleia permanente” durante a paralisação contra a votação do projeto que confisca a poupança previdenciária dos servidores.

SEM RECEBER HÁ SEIS MESES, EMPRESA AMEAÇA PARALISAR COLETA DO LIXO EM JALES

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Jales poderá ficar sem os serviços de varrição e coleta de lixo a partir de segunda-feira. A Proposta Ltda, encarregada dos serviços, já protocolou uma notificação prévia junto à Prefeitura, avisando que os serviços deverão ser paralisados, por falta de pagamento. Os funcionários da empresa também já foram avisados sobre a paralisação.

Segundo consta, o atraso nos pagamentos, por parte da Prefeitura de Jales, já chega a seis meses. A dívida já beira os R$ 2 milhões e deverá aumentar daqui a alguns dias, quando terminar o mês de abril e a empresa fechar mais uma medição, completando sete meses de atraso.

Apesar de não receber da Prefeitura, a empresa vem mantendo os salários dos seus 65 funcionários “em dia”. Por sinal, entre os funcionários da Proposta o clima é de tensão, em função da expectativa com a troca da empresa responsável pela limpeza urbana.

Há indícios de que a nova contratada, a Macchione Ltda, de Catanduva, pretende manter a mesma quantidade de varredoras e diminuir para apenas três o número de coletores em cada caminhão (atualmente, são quatro). Ou seja, o que já não estava bom poderá ficar pior.

A TRIBUNA: A DENGUE PODERÁ EXPLODIR EM JALES, NOS PRÓXIMOS DIAS

DSC02394O jornal A Tribuna deste final de semana destaca a cassação do mandato do vereador André Macetão, que, segundo parecer final do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara de Jales, teria infringido pelo menos 11 proibições do Código de Ética dos vereadores. Macetão será substituído pelo suplente Fagner Pelarini, o Nenê do Pet Shop, que tomará posse na sessão da próxima segunda-feira.

O jornal traz, também, matéria sobre a final do rodeio da Facip 2015, que teve como ganhadores os peões Rafael Gobato Ferreira (cavalos) e Márcio Costa de Araújo (touros). Rafael, de apenas 19 anos, é de Jales e ganhou o seu primeiro carro como peão profissional. Já Márcio Costa, que  montou cinco touros durante o torneio e não caiu de nenhum deles, é de Tangará da Serra(MT).

A situação da dengue em Jales, que já contabiliza mais de 1.500 notificações; os números da geração de empregos em Jales; o aumento na arrecadação da nossa Prefeitura com o repasse do ICMS; e a entrevista que a presidente da ONG Amigo Bicho, Vivi Vieri, concedeu ao repórter Alexandre “Carioca” Ribeiro, são outros assuntos desta edição de A Tribuna.

Em sua crônica, o blogueiro Hélio Consolaro fala dos tempos em que morava em Rosana(SP) e ouvia Odair José. Já o artigo da Taísa Selis, a filha do meu amigo Pintinho, fala sobre as lutas dos professores. No caderno social, a coluna do Douglas Zílio ganhou uma página a mais e traz as melhores fotos da Facip 2015.

CACHORRO É ATENDIDO EM UPA NO LITORAL DE SÃO PAULO

A notícia é do Diário de Pernambuco:

cachorro-20150422193127336454uA foto de um cachorro recebendo soro em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) causou polêmica nas redes sociais. O caso aconteceu em Guarujá, São Paulo, e mostra um cão recebendo atendimento médico utilizando o mesmo equipamento usado para aplicar soro nos pacientes.

De acordo a administração da prefeitura de Guarujá, o atendimento aconteceu na noite do último dia 11 e foi feito por um plantonista da unidade que se comoveu com a situação do cão, que estaria bastante debilitado na porta do hospital.

Pessoas que estavam no local afirmaram que o cachorro não possuia condições de saúde para ser remanejado para um hospital veterinário.

Os plantonistas da UPA se comoveram com o estado do cão e trataram de hidratar o animal até que ele tivesse forças para ser retirado do local. Além do soro, o cachorrrinho também recebeu alimentação adequada e remédio para carrapato.

Após o atendimento, o cachorro foi acolhido no Canil Municipal São Lázaro mas, segundo os responsáveis pelo local, acabou fugindo alguns dias depois.

EM MINAS GERAIS, PREFEITO TUCANO ASSINA CONTRATO CONSIGO MESMO

Detalhe: os coxinhas de São Sebastião do Paraíso, provavelmente os mesmos que elegeram o prefeito corrupto, também foram às ruas da cidade para protestar contra a corrupção na Petrobras. Já contra a corrupção municipal, ninguém protestou.

A isso se dá o nome de indignação seletiva. A notícia é do blog do Luís Nassif:

O anedotário político brasileiro, movido a patrimonialismo, renova-se sempre. A mais nova história vem do sudoeste de Minas Gerais: em São Sebastião do Paraíso, após fraudar o SUS em R$ 5 milhões, dono de hospital se elege prefeito e instala o Hospital Municipal e a Secretaria de Saúde em prédio de sua propriedade, sujeitando a prefeitura ao pagamento de multa mensal de R$ 40 mil se o edifício não for entregue em boas condições. O contrato, assinado entre o prefeito Rêmolo Aloise (PSDB) e o proprietário Rêmolo Aloise (!) tem validade até dezembro de 2016, quando termina seu mandato.

A anedota paraisense se desdobra em três atos:

Primeiro ato: a Polícia Federal deflagra a Operação Torniquete em 19 de maio de 2006, com o cumprimento de oito mandados de prisão e de busca e apreensão de documentos. Constatou-se a falsificação de fichas de atendimentos e laudos de exames de modo a fazer o hospital receber recursos do SUS por serviços não-prestados. De acordo com o Ministério Público Federal, foram encontradas 107.876 fichas de atendimento ambulatorial e 1.958 laudos de ultrassonografia e mamografia falsificados. O valor exato da fraude chegou a R$ 4.947.338,92.

Como não poderia deixar de ser em uma boa anedota política, a tragédia do assalto aos cofres públicos se converte em comédia: entre as fichas falsificadas, foram encontradas situações como operações de fimose em mulheres, gravidez em homens, ultrassonografia do útero em homens e extração de dente de leite em idosos.

Segundo ato: apesar da repercussão do caso à época, Aloise deu a volta por cima. Elegeu-se prefeito em 2012.

Em novembro de 2013, a Justiça Federal o condenou, em primeira instância, por improbidade administrativa decorrente da fraude no Hospital Sagrado Coração de Jesus. A sentença obriga o prefeito a ressarcir os R$ 5 milhões desviados do SUS e pagar multa equivalente a duas vezes a quantia desviada, acrescida de juros e correção monetária. Aloise também foi condenado à perda de qualquer função pública que esteja exercendo quando a sentença transitar em julgado. Ele recorreu e a ação tramita em segunda instância.

Terceiro ato: em 12 de março de 2015, o prefeito conseguiu a aprovação da Câmara Municipal, onde tem maioria, de projeto de lei para criação do hospital público. Para surpresa da população, no dia 16, uma segunda-feira, o antigo Hospital Sagrado Coração de Jesus, fechado desde a Operação Torniquete da Polícia Federal, abria suas portas e ostentava na fachada o letreiro onde se lia “Hospital Municipal”.

Rêmolo Aloise assinara um contrato de comodato consigo próprio. Não é figura de expressão: no documento consta sua assinatura duas vezes, como comodante e como comodatário. O contrato tem duração até dezembro de 2016, quando termina seu mandato de prefeito. E impõe ao município multa mensal de R$ 40 mil se as instalações não forem devolvidas em bom estado.

Em 10 de abril, o juiz da 2ª Vara Cível de São Sebastião do Paraíso, Marcos Antônio Hipólito Rodrigues, acatou pedido do Ministério Público e determinou o fechamento do hospital. Ficou comprovado que o contrato de comodato fora realizado sem prévia licitação ou procedimento similar.

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