CARTÓRIOS DIVULGAM RANKING DOS NOMES MAIS REGISTRADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2014
A notícia é da assessoria de imprensa da Arpen-SP:
Levantamento da Arpen-SP junto a todos os Cartórios paulistas aponta predomínio de nomes tradicionais como os mais registrados. Exceção é Davi entre os homens.
Maria, Ana, Davi, Miguel e João são os nomes que aparecem no topo da pesquisa realizada pela Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) em todos os cartórios paulistas, indicando que estes foram os preferidos dos pais no ano de 2014.
Os nomes Maria e Ana, que se mantêm nessas posições há pelo menos nove anos, tiveram, respectivamente, 23.500 e 19.270 registros em 2014 por todo o Estado. Davi, que figura em 3º lugar, passou a ser o favorito entre os meninos no ano passado e se manteve nessa posição com 18.348 registros neste ano. Miguel se manteve na 4ª posição com 16.061 crianças registradas com este nome.João, com 14.076 registros em 2014, ultrapassou Pedro (13.312), que vinha à sua frente desde 2009. Abaixo destes nomes aparecem Arthur (11.751), Enzo (9.286), Sophia (9.240) e Gabriel (8.836). Entre os dez nomes mais registrados, apenas três (Maria, Ana e Sophia) são femininos.
Alguns nomes comuns antigamente, hoje estão em desuso. Exemplos são Marlene (com apenas 11 registros no ano), Deise (12), Geraldo (14), Osmar (15), Osvaldo (16), Sonia (16), Regina (18), Valter (19), Rui (20) e Claudia (29).
Os fatores que influenciam os pais na escolha dos nomes dos filhos são diversos. Religião, moda, novelas e famosos que batizam seus filhos podem ser determinantes na hora da escolha.
A notícia completa e o ranking com os dez nomes femininos e os dez masculinos mais escolhidos pode ser vistos aqui.
CHARLIE? NÃO, EU NÃO SOU MANIPULÁVEL
E já que a grande discussão do momento é “ser ou não ser” Charlie, reproduzo, abaixo, um texto do publicitário Neto Peneluc, que achei interessante:
Na última quarta feira aconteceram dois atentados terroristas que deixaram 52 mortos. 12 foram vítimas do ataque a uma revista francesa e os outros 40, de uma explosão no Yemen. Você só soube de um deles.
Temos a necessidade de estar sempre procurando Cristos, mas com o cuidado de enxergá-los apenas em lugares onde consigamos nos ver.
Ninguém quer ser uma das dezenas de crianças mortas num hospital de Kandahar que foi bombardeado por um caça americano ou francês, durante uma operação (aí não é atentado terrorista) da OTAN. Mas nos últimos quatro dias, vi algumas centenas de milhares de “Charlies” surgirem.
Eu estou muito longe de ser Charlie. Costumo respeitar as diferenças de religião, raça e opção sexual, e manter uma relação respeitosa com quem pensa diferente de mim. E esse não é o jeito Charlie de fazer as coisas.
Mas dizer que não sou Charlie Hebdo já me fez ser apontado como apoiador do atentado ou, no mínimo, de culpar Charb e seus colegas cartunistas pelo atentado que sofreram.
Então vamos deixar umas coisas claras: trabalhar num lugar que publica charges ofensivas e ridicularizadoras (essa palavra existe mesmo?) não torna os colaboradores da C.H. culpados do que aconteceu. Eles são as vítimas daquela barbárie.
Esta está virando uma discussão sem pé nem cabeça. Porque achar as charges da Charlie Hebdo de mau gosto não significa considerar os cartunistas culpados pelo atentado. Essa é uma confusão que surgiu não sei como e que é completamente sem sentido.
São duas coisas bem diversas e que podem coexistir sem problemas:
1) terroristas mataram 12 pessoas. Logo, os culpados são os terroristas;
2) as publicações da Charlie Hebdo são ofensivas, rasas e de péssimo gosto.
Uma coisa não anula a outra. Eu não tenho o dever de passar a admirar o trabalho de uma empresa porque ela foi vitimada por uma tragédia. Por outro lado, considerar o seu trabalho ruim não quer dizer que eu ache que ela mereça ser atacada por um grupo de loucos amados com kalashnikovs.
Só pra deixar claro: as publicações da Charlie Hebdo não me agradam nem um pouco e claro que eu sinto muito pelo que aconteceu na manhã da última quarta-feira no escritório da revista.
Infelizmente, a morte daquelas pessoas está sendo capitalizada pelos mesmos grupos de extrema direita que vêm conduzido uma coisa absurda que chamam de “movimento de desislamisação da Europa”.
Tem muita gente querendo que você e eu sejamos Charlie. Eu vou continuar sendo Neto Peneluc.
CHARGE – “JE SUIS MARTA”
Os nossos chargistas são muito mais criativos que os franceses. Vejam, por exemplo, a charge que o Sinfrônio fez para o Diário do Nordeste, onde ele liga o caso do Charlie Hebdo aos ataques que a Marta Suplicy vem fazendo ao PT e à Dilma. Simples, engraçada e sem zombar da fé de ninguém.
JALES É INVADIDA POR “ACOMPANHANTES” PROFISSIONAIS
Vejam vocês se Jales não é mesmo “centro de região”. O Gata Gold, um site especializado em arrumar companhia para homens solitários está anunciando que, durante esta semana, Jales poderá dispor dos serviços de nada menos que 07 “acompanhantes de alto nível”, como a moça aí do lado, a Fernanda.
O expressivo número de moças – aparentemente vindas de outras plagas – que resolveram aportar em Jales por alguns dias é uma clara demonstração de que, pelo menos nessa espécie de atividade – uma das mais antigas do mundo – não existe crise por aqui.
Para que vocês tenham uma ideia da liderança de Jales no setor, no mesmo período em que receberemos a visita de 07 “acompanhantes”, os votuporanguenses disporão dos serviços de apenas duas jovens cadastradas no Gata Gold, enquanto os fernandopolenses terão que disputar um lugar na agenda de uma única profissional da área.
CONSIRJ VAI À JUSTIÇA PARA RECEBER DÍVIDA DA PREFEITURA DE DOLCINÓPOLIS
O advogado do Consirj – Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região de Jales – João Alberto Robles, protocolou no final do ano passado, uma Ação de Execução, no valor de R$ 99 mil, contra a Prefeitura de Dolcinópolis.
Como noticiado pelo blog, o prefeito José Luiz Inácio de Azevedo não vem pagando as contribuições mensais devidas pelo município ao consórcio, fato que levou o Conselho de Prefeitos a decidir pela exclusão de Dolcinópolis do Consirj.
O valor – R$ 99 mil – refere-se à dívida de 2013. No total, a Prefeitura de Dolcinópolis deve mais de R$ 200 mil ao consórcio. A ação ajuizada pelo Consirj foi distribuída na quinta-feira passada, 08/01, para a 4ª Vara Judicial de Jales.
Na sexta-feira passada, 09, a direção e o Conselho de Prefeitos do Consirj fizeram nova reunião. Parece que o prefeito de Dolcinópolis andou fazendo algumas propostas para pagar a dívida, mas nós só vamos ficar sabendo se tais propostas foram aceitas quando o Consirj publicar a ata da reunião.
REAJUSTE SALARIAL: PRESIDENTE DO SINDICATO DIZ QUE AGUARDA RESPOSTA DE PREFEITA
O presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, José Luiz Francisco, concedeu entrevista ao Jornal do Povo, da Rádio Assunção, nesta segunda-feira. Ele disse que está aguardando resposta da prefeita Nice Mistilides sobre o reajuste de 3% prometido para o final do ano passado. Segundo Zé Luiz, caso a prefeita confirme a intenção de não conceder o reajuste, o Sindicato deverá tomar medidas judiciais.
Ele confirmou, também, que a reposição salarial deste ano deverá começar a ser paga já na folha de pagamento de fevereiro, mas, até o momento, a prefeita ainda não marcou nenhum encontro com os sindicalistas para iniciar as negociações salariais.
Nice já teria dito a pessoas mais próximas que pretende conceder apenas a reposição da inflação – algo em torno de 6,5% – índice com o qual Zé Luiz não concorda. Ele disse que o Sindicato vai continuar cobrando os 10% anuais de reajuste salarial, conforme promessa de campanha da prefeita.
BOLETIM INFORMATIVO DA SANTA CASA
Eis o Boletim Informativo n° 29 da Santa Casa de Jales, enviado Carol Guzzo. Destaque para as atividades de final de ano, que incluíram apresentações natalinas, doações de panetones e arrecadação de alimentos.
CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA RAIVA ANIMAL CONTINUA EM JALES
A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
A Secretaria Municipal de Saúde de Jales, através do Centro de Controle de Zoonoses de Jales continua com a campanha de vacinação contra a raiva animal. A expectativa é vacinar 70% de um total de 10 mil caninos e felinos e até agora, desde o início das vacinações em outubro do ano passado, apenas 54% da meta foi atingida.
A imunização é gratuita e pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h e das 13h às 17 horas, no Centro de Zoonoses (UVZ), localizado nos fundos do Recinto de Exposições Juvenal Giraldelli.
“Após percorrermos os bairros, continuamos disponibilizando as vacinas para quem ainda não imunizou seu animal. É importante ressaltar que apenas animais a partir de quatro meses de idade devem ser imunizados, inclusive os que já tomaram a vacina em anos anteriores. Recomendamos que os cães estejam presos em coleira e sejam acompanhados por um adulto, além de ser necessário apresentar a carteirinha de vacinação”, comentou a secretária de Saúde, Nilva Gomes.
A raiva é uma doença transmissível caracterizada pelo contágio direto, ou seja, por meio de mordida, arranhões ou lambeduras de cães, gatos ou morcegos infectados. “A vacina é a única maneira de prevenir a doença e mantê-la sob controle.”, completou Nilva.
HOMEM ALEGA QUE TEVE JOELHO OPERADO NA PERNA ERRADA
A notícia é do jornal A Cidade, de Votuporanga:
O marceneiro Elias de Mato Júnior, de 40 anos, morador da cidade de Floreal, passou por um procedimento cirúrgico na Santa Casa de Votuporanga, na última quinta-feira (8).
A funcionária pública Débora Cristina Malerba de Matos, de 36 anos, é esposa de Elias e contou que o que estava previsto era a operação do joelho esquerdo, mas quando foi visitar o marido percebeu que a cirurgia tinha sido feita na outra perna.
“Levei meu marido no hospital pela manhã, deixei ele lá e voltei para a minha cidade. A cirurgia estava prevista para começar ao meio dia, então na parte da tarde retornei na Santa Casa e fui visitá-lo. Ele ainda estava deitado sob efeitos da anestesia e, quando eu levantei o lençol para ver a operação, percebi que tinham operado o joelho direito, e não o esquerdo, que era o lado onde ele realmente tinha problemas”, contou.
No momento, Débora chamou a equipe de enfermagem para ter uma explicação do que tinha acontecido. “Veio a enfermeira chefe, a ouvidora e, então, fomos atrás do médico no AME para saber o que de fato aconteceu. Ele alegou que o meu esposo também tinha problemas no joelho direito, por isso realizou a cirurgia nele. Só queria entender de onde ele tirou isso, pois todo o tratamento foi realizado no joelho esquerdo”.
Elias identificou o problema na perna em novembro de 2013. Ele então foi encaminhado de Floreal para o AME (Ambulatório Médico de Especialidades) de Votuporanga em março de 2014. “No mês de julho foi feita uma ressonância no joelho esquerdo, então em novembro o médico disse que por causa do comprometimento ele teria que fazer uma cirurgia”, disse Débora.
Inicialmente, a operação foi marcada para o dia 18 de dezembro, porém, por causa de imprevistos, foi remarcada para o dia 8 de janeiro. Após o ocorrido, Débora procurou a Delegacia de sua cidade para saber como proceder e foi orientada a realizar um Boletim de Ocorrência em Votuporanga.
“No dia 9 fui até a 1ª Delegacia de Polícia e registrei o B.O., na segunda-feira voltarei lá para pegar a minha cópia, pois o delegado não estava no momento para assinar a ocorrência. Agora vou atrás dos meus direitos, pois isso não pode ficar assim”, alegou a esposa de Elias.
O marceneiro recebeu um papel com o pedido do médico de afastamento por 60 dias. “Agora quero ver como vamos ficar, pois ele perde tempo de serviço, reduz o salário, a cesta, e nós ficamos no prejuízo”, completou Débora.
A Santa Casa de Votuporanga informou, que o paciente Elias de Matos Junior passou por uma cirurgia ortopédica na quinta-feira, dia 8 de janeiro, no período da manhã, com o médico cirurgião, Dr. Fred Alexandre Webb. Em relação às condutas do especialista, o hospital averiguará todos os procedimentos realizados no paciente citado.