ESTADÃO TEME QUE BRASIL ELEJA UMA UNGIDA
Aparentemente, o Estadão já tem uma Ungida pra chamar de sua. E parece, também, que a lua-de-mel entre Marina e a mídia tucana já terminou. É o que se deduz do editorial de hoje, do Estadão.
O título do editorial já diz tudo: “A candidata impõe medo”. O texto, que pode ser lido aqui, faz críticas ao personalismo de Marina, lança dúvidas de como se comportará no poder uma candidata que se acha eleita por Deus (estaríamos diante de outra Ungida?) e termina dizendo que “Marina presidente é prenúncio de uma crise atrás da outra”.
Pelo visto, quem está com medo é a imprensa tucana. A mesma imprensa que, por conta da tragédia com Eduardo Campos, abriu generosos espaços para a candidata, na expectativa de que ela fosse a coadjuvante ideal para levar Aécio ao segundo turno, como já fizera com Serra em 2010.
Pelo visto, exageraram na exposição da candidata. E agora, já estão cuidando de desidratá-la. Mais do que o receio de que o Brasil – assim como Jales fez – eleja uma falsa Ungida, o que deve estar preocupando o Estadão é a possibilidade de o candidato tucano não chegar ao segundo turno. Marina que trate de amarrar as calças…
A TRIBUNA: ORGANIZADORES ESPERAM 3.000 PESSOAS PARA ENCONTRO COM DILMA EM JALES
O jornal A Tribuna deste final de semana destaca que a Prefeitura de Jales está acionando a Aderj – Associação dos Deficientes Físicos da Região de Jales – na Justiça, com o objetivo de obter a devolução de R$ 173 mil aos cofres públicos.
A iniciativa da Prefeitura é consequência de decisões do Tribunal de Contas do Estado, que julgaram irregulares parte das verbas repassadas à entidade em 2010 e 2011, ainda no governo Parini. A entidade alega que não existe irregularidade e que terá a oportunidade de se defender na Justiça.
Destaque, também, para a vinda da presidenta Dilma a Jales, programada para o próximo sábado, 30. Segundo previsões dos organizadores, são esperadas cerca de 3.000 pessoas no encontro que será realizado no Jales Clube.
A romaria realizada no domingo passado, a ação do GATE que veio a Jales detonar uma bomba deixada em um carro, a 9ª multa aplicada pelo TCE ao ex-prefeito Parini e, ainda, a decisão da Justiça que julgou improcedente uma ação de R$ 1 milhão ajuizada contra a nossa Prefeitura, são outros destaques desta edição.
Na coluninha que este aprendiz de blogueiro escreve para A Tribuna, as últimas novidades da CEI do Lixo. E, no caderno social, tem a badalada coluna do Douglas Zílio com os destaques da agitada vida social de Jales e região.
MISS COLOMBIANA PERDE TÍTULO POR CAUSA DE FOTO COM ‘BIQUINI PEQUENO’
Vejam só quanta injustiça. A notícia é do G1:
A colombiana Paola Builes Aristizábal, de 21 anos, teve cassado o título de Miss Antioquia, na Colômbia, por causa de uma foto publicada na web em que ela aparece de biquíni. Para os organizadores do concurso, o biquíni era muito pequeno.
Estudante jornalismo da Universidad Pontifícia Bolivariana, Paola tinha sido coroada Miss Antioquia no dia 10 de agosto, resultado que a colocaria na final do concurso nacional de beleza. Com isso, Natalia Ochoa Calle, também de 21, irá herdar o título.
Em comunicado, a organizadores destacaram que Paola Builes Aristizábal, eleita em 10 de agosto, no poderá exercer suas funções como miss de Antioquia por conta das fotos que a participante fez antes da disputa da competição.
CYBELE, DO QUARTETO EM CY, É SEPULTADA NO RIO DE JANEIRO
A cantora Cybele, do grupo vocal Quarteto em Cy, um dos mais importantes da história da música brasileira, foi sepultada nesta sexta-feira (22), às 14 horas, no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
Cybele, de 75 anos, cujo nome era Cybele Ribeiro de Sá Leite Freire, era baiana de Ibirataia onde nasceu em 3 de maio de 1940. Era irmã das também 
cantoras e compositoras Cyba, Cynara e Cylene, todas do grupo vocal Quarteto em Cy.
O Quarteto em Cy foi originalmente formado pelas quatro irmãs. Ainda na Bahia, as quatro irmãs Sá Leite iniciaram sua relação com a música por meio do projeto sociocultural “Hora da Criança”, que visava introduzir os jovens no mundo das artes.
No início dos anos 60, de passagem pelo Rio de Janeiro, Cyva, a irmã mais velha, conhece o poeta Vinícius de Moraes, que incentiva as quatro irmãs a formar um conjunto vocal. Com o auxílio de Carlos Lyra, o grupo foi batizado como Quarteto em Cy, em referência às iniciais dos nomes das integrantes.
EM SETE MESES, JALES PRODUZIU MENOS DA METADE DOS EMPREGOS DE PALMEIRA D’OESTE
O Ministério do Trabalho divulgou, ontem, os números da geração de empregos com carteira assinada dos sete primeiros meses de 2014.
E os números mostram a nossa realidade cruel, nesse quesito. De janeiro a julho, o saldo positivo de Jales é de apenas 31 novos empregos formais. Ou seja, menos da metade, por exemplo, dos 64 empregos criados em Palmeira D’Oeste, no mesmo período.
Ficou pasmo? Pois então saiba que, nos mesmos sete meses, Santa Fé do Sul criou 261 empregos – oito vezes mais que Jales – e Fernandópolis gerou 403 novos postos de trabalho, ou treze vezes mais do que nossa cidade.
Para que vocês tenham uma ideia, a Construção Civil gerou 280 novos empregos em Votuporanga. Em Jales, nenhum. Em Fernandópolis, a Indústria abriu 308 empregos. Em Jales, fechou 108.
A nossa salvação tem sido o Comércio, que gerou 63 novos empregos, e a Prestação de Serviços, que produziu outros 76.
É claro que o péssimo desempenho de Jales no quesito geração de empregos é consequência de anos e anos da falta de uma política de incentivos, sobretudo para o setor da Indústria. Parini, por exemplo, passou oito anos no cargo de prefeito e não fez nada para incentivar a vinda de novas empresas. E ainda era chamado de estadista.
A má notícia é que a prefeita despreparada que governa esta cidade também não tem a mínima ideia do que seja implementar essa tal política de incentivos, cujos resultados não são imediatos. A Ungida prefere coisas mais imediatistas, como frequentar chás, quermesses, festas de peão, bailes da terceira idade e coisas do gênero.
Pobre Jales! Durante muitos anos ainda vamos ter que testemunhar nossos jovens indo embora, em busca de empregos.
CHEF CHINÊS MORRE AO SER PICADO POR CABEÇA DECEPADA DE COBRA
A notícia é do portal Terra:
Peng Fan cozinhava um prato composto por carne de cobra, típico de algumas regiões da Ásia, quando foi surpreendentemente picado pela cabeça do animal. Detalhe: ela havia sido cortada do restante do corpo cerca de 20 minutos antes. As informações são do Mirror.
De acordo com a publicação britânica, o chinês trabalhava em seu restaurante e foi picado no momento em que jogaria a cabeça decepada no cesto de lixo. Ele não conseguiu chegar ao hospital para tomar o antídoto e não resistiu ao veneno. Clientes do estabelecimento disseram ter ouvido muitos gritos vindos da cozinha.
“É um caso muito incomum, mas foi um acidente. Ele preparava o prato e não teve sorte. Nada pode ser feito para salvá-lo. Apenas o antídoto poderia ter ajudado, mas ele não foi dado a tempo. Foi uma tragédia”, disse um porta-voz da polícia local ao site.
JUSTIÇA FEDERAL DE JALES DETERMINA QUE HIDRELÉTRICA DE ILHA SOLTEIRA DEVE OPERAR ACIMA DO MÍNIMO
A notícia é da assessoria de imprensa da Justiça Federal:
A Justiça Federal determinou que a Companhia Energética de São Paulo – CESP e o Operador Nacional do Sistema Elétrico abstenham-se de proceder com a operação de geração de energia elétrica abaixo da quota mínima, bem como de baixar o nível do reservatório da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A decisão liminar é do juiz federal Rafael Andrade de Margalho, da 1ª Vara Federal em Jales/SP.
A ação foi proposta pelo Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Psicultura da Região de Santa Fé do Sul – Cimdespi, Associação de Psicultores de Três Fronteiras e Região – Antropesc e Associação Brasileira da Indústria de Processamento de Tilápia – AB Tilápia. Eles afirmam que a Hidrelétrica de Ilha Solteira é a terceira maior do país e se encontra em uma situação muito crítica em razão do período hidrológico extremamente negativo que está passando atualmente.
Além disso, sustentam que os réus não estão tomando as providencias necessárias para mitigar os impactos negativos causados por essa situação, o que acaba refletindo em inúmeros prejuízos econômicos, ambientais, agrícolas e na psicultura.
Para Rafael Margalho, os proponentes da ação demonstraram que os réus estariam ignorando a crítica situação em que se encontra a região e descumprindo a legislação ao não tomarem providências urgentes para a solução do problema.
“Vejo que toda esta documentação juntada com a inicial acaba tornando claramente visível o fundado receio de dano irreparável ou difícil reparação, visto que, acaso não sejam tomadas providencias urgentes, todos aspectos relevantes (econômicos, ambientais, agrícolas e psicultura) dessa região noroeste do Estado de São Paulo poderão sofrer enormes e irreversíveis prejuízos”, concluiu o juiz.
JUSTIÇA PEDE À SUIÇA QUE MANTENHA DINHEIRO DE TUCANO BLOQUEADO
A notícia é do Blog do Fausto Macedo, no Estadão:
A Justiça de São Paulo pediu à Suíça que mantenha o bloqueio de US$ 3,059 milhões de Robson Riedel Marinho, conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado.
A medida atende solicitação da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, braço do Ministério Público paulista que investiga improbidade e corrupção. A Promotoria afirma que Marinho recebeu propinas da multinacional francesa Alstom e que o dinheiro foi parar em uma conta dele de Genebra.
Na ocasião, o Ministério Público entrou com ação contra Marinho, atribuindo a ele participação em um esquema de “ladroagem de dinheiro público”.
A Promotoria afirma que o conselheiro recebeu US$ 2,7 milhões em propinas da multinacional francesa Alstom. O dinheiro foi depositado em 17 parcelas, entre 1998 e 2005, na conta Higgins Finance Ltd, offshore situada nas Ilhas Virgens Britânicas.
Ex-chefe da Casa Civil do governo Mário Covas (PSDB), Robson Marinho é o detentor dos direitos econômicos da Higgins. Em 1998, ele abriu a conta em um banco de Genebra.
Parecer Técnico do Ministério Público revela que Marinho transferiu US$ 1,15 milhão para um banco nos Estados Unidos, naquele mesmo ano e no mesmo dia em que fechou a compra de sua casa no bairro do Morumbi, avaliada hoje em R$ 4 milhões.
