MAIS UMA DO FACEBOOK
Seria uma nova propaganda das havaianas? Bem, seja lá o que for, para alguma coisa a fonte luminosa inaugurada pela Ungida está servindo. Vejam o que está rolando no Facebook:
FESTA DA PREFEITA ENCOLHE
Há duas ou três semanas o chefe de gabinete da prefeita, professor Roberto Timpurim, foi ao rádio anunciar que a festa programada para substituir a Facip já tinha data para acontecer: de 21 a 29 de setembro.
Hoje, ele voltou ao rádio para comunicar que a festa encolheu. A pedido das entidades parceiras, ela terá apenas cinco dias. Ou seja, o chão vai tremer por aqui apenas entre 25 e 29 de setembro. Claro que isso ainda está sujeito a mudanças, uma vez que, neste governo Nice, não se pode ter certeza de nada.
Com o encolhimento, pelo menos duas duplas sertanejas foram excluídas da festa. Se eu entendi direito, João Bosco e Vinícius, além de seus coleguinhas Humberto e Ronaldo, terão que ir cantar em outra freguesia.
Restaram os cantantes Jorge e Mateus(dia 25), Milionário e José Rico (26), Fernando e Sorocaba (27) e João Mineiro e Capataz (28). E, se eu ouvi corretamente, o tal de Gustavo Miotto nos brindará com seu mavioso canto no encerramento da festa, no dia 29.
Diante dessas novidades todas, os gastos com a grade de shows deverão ser reduzidos em R$ 230 mil, ficando estimados em cerca de R$ 810 mil.
POR FORA, BELA VIOLA. POR DENTRO, PÃO BOLORENTO
A frase usada pelos antigos para dizer que, em muitos casos, as aparências enganam, serve à feição para definir a nossa Praça “Euphly Jalles”.
Repaginada pelo nosso premiado estadista, a um custo de quase R$ 100 mil, a Praça ganhou iluminação e bancos novos. Depois veio a Ungida e proveu a Praça de uma fonte luminosa, a fim de que os casais românticos pudessem namorar ou levar os filhos para um passeio.
Não há, no entanto, nenhum romantismo que resista a uma visita aos banheiros da Praça “Euphly Jalles”. Eles estão completamente abandonados, como mostra a foto acima. Felizmente, a foto não consegue mostrar o mau cheiro. Entrar ali, é antes de tudo um ato de coragem. Utilizá-los é um ato de desespero.
Como se pode ver, o slogan de campanha “Muda Jales” não passava disso mesmo: de um slogan de campanha. Na prática, o desmazelo continua o mesmo dos tempos de Parini. Ou, pra ser justo, está bem pior que nos tempos do estadista.
SÍLVIO CINTRA RENUNCIA À PRESIDÊNCIA DE FESTA. ABACAXI DEVE SOBRAR PARA RENATO PRETO
Durou menos de um final de semana o mandato do ex-vereador Sílvio Renô Cintra como presidente da festa da prefeita. Mesmo antes de ser anunciado oficialmente, ele já tratou de renunciar.
Segundo se sabe, Sílvio foi aconselhado por amigos e pela família a pular fora da canoa furada em que estava embarcando. A família Caparroz bem que gostaria de colaborar com a prefeita, mas já está tendo seríssimas dores de cabeça por conta do caso Denacoop (lembram-se?) e não quer saber de novas encrencas.
Diante da novidade, Nice deverá apelar a uma solução caseira. E tudo indica que o abacaxi vai sobrar nas mãos do seu assessor para assuntos complicados, Renato Preto.
Segundo os últimos rumores, Renato deverá afastar-se do seu cargo de “Diretor de Serviços da Saúde da Coletividade” para assumir a responsabilidade de coordenar a equipe que tentará tirar a festa da prefeita da UTI.
PENSÃO PARA EX-DEPUTADOS PAULISTAS SUGA R$ 36 MILHÕES POR ANO
Em alguns estados do Brasil, as filhas de desembargadores, deputados e outras autoridades que não conseguem se casar até uma certa idade passam a receber uma pensão. Resultado: quando elas encontram o príncipe encantado, tratam de apenas morar junto – sem se casar – para não perderem o direito à pensão. Dá-se a isso o apelido de “pensão-solteirona”.
Há algum tempo, os jornais noticiaram um caso do Rio de Janeiro, onde uma senhora se casou na igreja, de véu e grinalda, mas não registrou o casamento em cartório. Com isso, apesar de casada, ela continua recebendo uma pensão milionária, herdada do falecido pai, um ex-desembargador carioca.
No estado de São Paulo, me lembro do caso de um suplente de deputado que assumiu o cargo durante uns três ou quatro meses. Depois de voltar à suplência, ele continuou pagando o Instituto de Previdência da Assembleia para, em oito anos, aposentar-se com metade do salário de um deputado da ativa.
Isso porque, diferentemente dos demais brasileiros, um deputado paulista podia se aposentar após dois mandatos de árduo trabalho como representante do povo. Não sei, sinceramente, se essa lei ainda está em vigor. Mas, vejam na notícia do Diarioweb quanto isso está custando ao povo paulista:
Três ex-deputados por Rio Preto – entre eles um ex-prefeito da cidade, Adail Vetorazzo – estão na lista de 351 aposentados e pensionistas da Assembleia Legislativa de São Paulo que recebem pensões vitalícias de até R$ 20 mil por mês. No total, os inativos consomem pouco mais de R$ 3 milhões por mês dos cofres do Estado – R$ 36 milhões ao ano.
Figuram na lista o ex-prefeito Adail Vetorazzo, o ex-deputado José Eduardo Rodrigues e o presidente do Rio Preto Esporte Clube, Vergílio Dalla Pria – todos ex-deputados estaduais. Adail recebe pensão de R$ 12 mil, enquanto Rodrigues e Dalla Pria R$ 10 mil cada (valores brutos). Além deles, outras figuras notórias gozam do benefício, como o ex-governador Alberto Goldman, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin e o ex-deputado estadual Antonio Salim Curiati.
Quem também tem direito ao benefício é a viúva do ex-deputado Silvio Martini, Hermengarda Araújo Martini, e a madrasta do senador Aloysio Nunes (PSDB).
A carteira parlamentar, ligada ao Instituto de Pagamentos Especiais do Estado de São Paulo (Ipesp), foi criada em 1976, extinta em 1991 e incorporada pelo governo do Estado, que hoje sustenta as pensões decorrentes de, no mínimo, oito anos de contribuição dos deputados. Com dois mandatos, o parlamentar garantia 50% dos vencimentos integrais, atingidos com 20 anos de contribuição.
A notícia completa do Diarioweb, com a relação das 351 pessoas que recebem essa aposentadoria ou pensão, pode ser lida aqui.
NICE PEDE R$ 2,1 MILHÕES PELA FOLHA DE PAGAMENTO, MAS NENHUM BANCO TOPOU PAGAR
As esperanças da nossa ungida prefeita de conseguir uns caraminguás para reforçar o caixa da Prefeitura foram, mais uma vez, adiadas. A licitação aberta com o objetivo de vender a Folha de Pagamento dos servidores transcorreu deserta na quinta-feira, data marcada para abertura das propostas.
Traduzindo: nenhum banco se interessou em comprar a Folha de Pagamento pelo preço que a prefeita está pedindo. Em 2007, Parini vendeu por R$ 4,8 milhões. Nice está vendendo por R$ 2,1 milhões, mas os bancos estão achando caro.
Dos R$ 2,1 milhões estimados pela prefeita, a municipalidade ficaria com R$ 1,6 milhão. Os demais R$ 500 mil seriam do Instituto Municipal de Previdência. E agora? Agora dona Nice terá que baixar a pedida e abrir uma nova licitação. E orar com bastante fervor para que a Caixa Econômica Federal apresente uma proposta.
Segundo se sabe, a Caixa é a única interessada no negócio. O Santander, atual detentor da exclusividade, não está nem aí.
MARTINHO DA VILA – “TOM MAIOR”
Daqui a pouco, às 10:00 horas, estarei lá na Regional FM, como acontece todos os domingos, para apresentar o Brasil & Cia, que vai até as 14:00 horas, com o melhor da MPB.
Deixo com vocês uma música do Martinho da Vila, da qual eu gosto muito. “Tom Maior” é uma espécie de homenagem às mães. Ela faz parte do primeiro disco do Martinho, gravado em 1969. Tem, portanto, 44 anos.
Apesar da idade, é uma música que continua atual, pois todos nós ainda estamos esperando por um Brasil melhor para nossos filhos e netos. Recentemente, Martinho regravou “Tom Maior”, acompanhado pela Orquestra Petrobras Sinfônica, regida pelo maestro Carlos Prazeres. É essa gravação que pode ser vista no vídeo abaixo. Vale a pena conferir:
JORNAL DE JALES: JOVENS MANIFESTANTES CRIAM MOVIMENTO EM JALES
O Jornal de Jales que está circulando neste domingo traz como principal assunto a passeata realizada no sábado, 22, que reuniu cerca de 1.000 pessoas. Segundo o jornal, a manifestação originou a criação do Movimento de Articulação Política e Social – MAPS, que pretende desenvolver ações comunitárias.
O jornal está destacando também a preocupação da ACIJ com uma suposta “paradeira” na cidade. Números divulgados pelo presidente da ACIJ, Alexandre Rensi, mostram que Jales está perdendo para cidades como Estrela D’Oeste e Ouroeste, na criação de empregos.
Destaque também para o 6º Encontro de Trilheiros que ocorreu em Jales, na semana passada, com um grande número de participantes vindos de diversas cidades da região e até de outros estados. Na mesma linha, o JJ destacou as atividades que estão sendo desenvolvidas no Aeroporto Municipal, nos finais de semana. De acordo com o jornal, o local virou ponto de encontro da família jalesense.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informou que a empresa BJ Reciclagem Animal, que está se instalando onde funcionava o antigo Frigorífico Itarumã, pretende iniciar a segunda fase de seu projeto que inclui o abate de bovinos e desossas, implicando na geração de 150 empregos diretos.
DATAFOLHA DIZ QUE POPULARIDADE DE DILMA CAIU 27 PONTOS
A charge é do Sponholz (Jornal da Manhã-PR) e a notícia é da Folha de S.Paulo:
Pesquisa Datafolha finalizada ontem mostra que a popularidade da presidente Dilma Rousseff desmoronou. A avaliação positiva do governo da petista caiu 27 pontos em três semanas.
Hoje, 30% dos brasileiros consideram a gestão Dilma boa ou ótima. Na primeira semana de junho, antes da onda de protestos que irradiou pelo país, a aprovação era de 57%. Em março, seu melhor momento, o índice era mais que o dobro do atual, 65%.
A queda de Dilma é a maior redução de aprovação de um presidente entre uma pesquisa e outra desde o plano econômico do então presidente Fernando Collor de Mello, em 1990, quando a poupança dos brasileiros foi confiscada. Naquela ocasião, entre março, imediatamente antes da posse, e junho, a queda foi de 35 pontos (71% para 36%).
Os atuais 30% de aprovação de Dilma coincidem, dentro da margem de erro, com o pior índice do ex-presidente Lula. Em dezembro de 2005, ano do escândalo do mensalão, ele tinha 28%.Com Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a pior fase foi em setembro de 1999, com 13%.
Em dois dias, o Datafolha ouviu 4.717 pessoas em 196 municípios. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.