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JORNAL DE JALES: SANTA CASA ESCAPA DA UTI APÓS NOVA DECISÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete destaca o julgamento do recurso interposto pela Santa Casa de Jales no Tribunal de Contas do Estado, contra decisão do conselheiro Roque Citadini, que poderia deixar o hospital sem receber verbas públicas, além de ter que devolver dinheiro ao erário público. Segundo o jornal, alívio foi a palavra mais ouvida na Santa Casa depois da reversão da decisão anterior que, se mantida, poderia resultar no fechamento do hospital. “Funcionários apreensivos, grupos de orações, população ansiosa, todos ficaram aguardando o julgamento”, diz o jornal.

Destaque, igualmente, para a reunião do PSDB de Jales, ocorrida no domingo passado, para eleição do novo diretório municipal. O ex-vereador e “novo” presidente do diretório, Carlos Roberto Cardoso da Silva, o Cardosão, disse que pretende atrair mais jovens para o ninho tucano e incentivar a candidatura de mulheres nas próximas eleições municipais. Segundo Cardosão, o despertar de novas lideranças é fundamental e é isso que o PSDB pretende fazer em Jales. Ele lembrou, porém, que o mais importante é que o eleitor saiba escolher bem os seus candidatos.

Os dados do Tribunal de Contas, que apontam a Câmara Municipal de Jales como uma das mais econômicas do Estado de São Paulo; a festa que a ACIJ realizou no comércio para comemorar o Dia das Crianças; a inauguração da Feira do Produtor Rural, na praça do Terminal Rodoviário, onde serão vendidos produtos da agricultura familiar, a prisão, em Uberlândia, de mais um acusado de envolvimento no furto da loja Maroca For Men, ocorrido em fevereiro; e o caso do homem que matou a mulher, dois enteados e a si próprio, em General Salgado, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior conta os bastidores do caso envolvendo a Santa Casa e o Tribunal de Contas. Deonel comenta, também, o habeas-corpus obtido pelo prefeito eleito de Ilha Solteira, o ex-deputado estadual Edson Gomes. Edson e outros dois acusados de fraudes em licitações, que estavam reclusos no Centro de Ressocialização de Araçatuba, de onde saíram no dia 05 de outubro. O prefeito não poderá, no entanto, assumir o cargo para o qual foi eleito. Enquanto isso, Ilha Solteira – que já foi administrada por Edson e por sua esposa – continuará sendo um feudo da família Gomes, uma vez que a Prefeitura está sendo administrada por Otávio Gomes, vice-prefeito e filho de Edson.

NAS REDES SOCIAIS, INTERNAUTAS CRITICAM COMPRA DE CARRO NOVO PELA CÂMARA MUNICIPAL

Nas redes sociais, algumas figuras conhecidas estão criticando a licitação aberta pela Câmara Municipal para aquisição de um carro zero quilômetro. O preço do novo veículo – estimado em R$ 80 mil – corresponde a 60% do valor que a prefeita queria gastar com um carro no ano passado.

Eu não entendo de carros, mas, aparentemente, o veículo da Câmara ainda está em boas condições. Tanto é que os vereadores irão repassá-lo à prefeita. Mas, antes de se fazer qualquer julgamento, seria interessante tomarmos conhecimento do caso por inteiro.

A Câmara de Jales é uma das mais econômicas da região – e não é de agora, mas de há muito tempo – fato reconhecido em matéria do Diário da Região, no ano passado. Por conta disso, todos os anos o Legislativo devolve dinheiro à Prefeitura. Neste ano, não será diferente.

Além de repassar o carro antigo, Gilbertão está propondo devolver mais R$ 130 mil à Prefeitura. Para isso, ele está exigindo que a prefeita assuma o compromisso de doar R$ 30 mil para o Hospital de Câncer, R$ 30 mil para a Santa Casa e mais R$ 20 mil para outras duas entidades. O restante, R$ 50 mil, a prefeita poderá utilizar naquilo que achar melhor.

Nas redes sociais, os críticos da Câmara postam apenas a aquisição do carro novo – não prioritária, na minha opinião – mas se esquecem de mencionar o resto.   

CÂMARA DE BEBEDOURO APROVA CRIAÇÃO DE 11 CARGOS COMISSIONADOS

Este aprendiz de blogueiro já disse por aqui, que nós podemos até fazer críticas à atuação dos nossos vereadores. Os de agora e os do passado. Mas uma coisa é certa: a Câmara de Jales é uma das mais enxutas da região e também uma das mais transparentes no que diz respeito à votação dos vereadores, uma vez que no nosso Legislativo não existe o tal voto secreto.

Vai longe o tempo em que, na Câmara de Jales, vereadores sem escrúpulos traíam seus companheiros e vendiam seus votos nas eleições para a presidência da Casa, protegidos pelo voto secreto. De outro lado, podemos afirmar que a nossa Câmara é uma das mais econômicas do Estado.

Por exemplo: em muitas cidades por aí, cada vereador tem direito a nomear um, dois, três ou até quatro assessores parlamentares. Aqui em Jales, a Câmara possui apenas um assessor parlamentar para atender a todos os vereadores. Agora, vejam essa notícia do Diarioweb:

Vereadores da Câmara de Bebedouro aprovaram projeto para criação de 11 cargos de apadrinhados no Legislativo, o que vai gerar impacto financeiro anual de R$ 264 mil. Os parlamentares articulavam apresentação da proposta desde o começo da atual legislatura, em janeiro, mas não tinham votos suficientes até então.

Na semana passada, porém, nove – dos 11 vereadores – apoiaram a proposta. Os cargos são para assessoria dos vereadores. “Não tinha assessores. Se (os vereadores) se ausentam, o gabinete fica fechado”, afirmou o advogado da Câmara, Antônio Salvatti.

O salário previsto é de R$ 2 mil, sem os descontos. Apenas Luis Carlos de Freitas (PT) e Nasser José Delgado Abdallah (PV) não apoiaram o projeto. Nasser, que se absteve na votação, disse que pediu para ter acesso ao projeto, o que foi negado pelo presidente Angelo Daólio (PSDB).

Ainda segundo Nasser, a proposta não passou pela Comissão de Finanças da Casa. “Agora, o departamento jurídico vai ter que responder por isso”, afirmou. Com a aprovação, o Legislativo de Bebedouro passa a contar com 14 cargos em comissão.

E podem escrever: os dois vereadores que não apoiaram o projeto também vão nomear seus assessores. É só uma questão de tempo.    

A TRIBUNA: PREFEITURA DIZ QUE ESTÁ CUMPRINDO DECISÃO JUDICIAL AO PAGAR SALÁRIO A SERVIDOR AFASTADO, MAS NÃO É BEM ASSIM

No jornal A Tribuna deste final de semana, matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, traz informações sobre os dois projetos protocolados pela Prefeitura de Jales no âmbito do MIT (Município de Interesse Turístico), que continuam cobertos de incertezas. Segundo a matéria, ninguém sabe ao certo a quantas andam o projetos, deixando dúvidas sobre a aprovação dos mesmos e a liberação das verbas. Um dos projetos, do ano passado, destinaria R$ 595 mil para reforma do Teatro Municipal, mas o convênio foi suspenso pelo governo João Dória. O outro projeto, de 2019, prevê a liberação de recursos para a repaginação da Praça “João Mariano de Freitas”, mas…

Destaque, também, para o caso do servidor municipal N.G.J., que foi afastado do cargo de chefe de gabinete da Secretaria de Fazenda, sob a suspeita de participar de um esquema de fraudes em contratos de seguros veiculares, descoberto pela Polícia Federal. A matéria diz que o servidor, apesar de estar proibido de chegar a menos de 200 metros do prédio da Prefeitura, continua recebendo normalmente o salário de chefe de gabinete, que, em abril, foi de R$ 6.739,24 brutos. Segundo a Secretaria de Comunicação, ao pagar o salário, a administração está apenas cumprindo decisão judicial, mas a matéria desmente essa versão.

O caso de um morador do JACB, que perdeu a visão do olho direito após cirurgia e está responsabilizando a Prefeitura; a situação da “Praça Japonesa”, próxima à Rodoviária, que virou dormitório de moradores de rua; o estudo do Tribunal de Contas do Estado, que mostra a Câmara Municipal de Jales como uma das mais econômicas de São Paulo; e a ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público de Jales, que pede punição para 19 candidatos aprovados em um concurso público da Prefeitura de Mesópolis que, segundo apuração do Gaeco, foi fraudado, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, destaque para o despejo coercitivo de uma loja da ex-tesoureira Érica Carpi – a Clube Kids – que ocupava um imóvel alugado na Rua Dez. O despejo foi autorizado em novembro do ano passado, mas só foi efetivado no início desta semana. Na página de opinião, o assunto do artigo do Valmor Bolan é a falta de rumo do MEC, enquanto o tema da crônica do blogueiro Hélio Consolaro é o inverno. No caderno social, além da badaladíssima coluna do Douglas Zílio, destaque para a inauguração, na Rua Oito, da Vivaz Projetos e Ambientes, da arquiteta Daniela Alvizi Amaral.

DIÁRIO DA REGIÃO: VEREADORES DE FERNANDÓPOLIS SÃO RECORDISTAS EM GASTANÇA

diário da regiãoO jornal Diário da Região, de São José do Rio Preto, publicou reportagem, no domingo, sobre a gastança das câmaras municipais da região. A manchete do jornal – “De costas para a crise, vereadores fazem farra com dinheiro público” – já dá bem uma ideia do teor da matéria.

O jornal analisou os gastos de 07 câmaras da região e criticou os aumentos verificados nos legislativos de São José do Rio Preto e de Mirassol. A matéria diz, ainda, que, entre as cidades da região com mais de 50.000 habitantes, Fernandópolis é, proporcionalmente, a que gasta mais com seus vereadores. Eis um naco da matéria:

Das Câmaras de Vereadores de cidades acima de 50 mil habitantes, a de Fernandópolis é a mais cara, proporcionalmente ao tamanho da população. O Legislativo do município de 68 mil habitantes já gastou neste ano quase R$ 3 milhões, média de R$ 44,00 por morador. A Casa também foi a que teve maior aumento nos gastos: 18%, na comparação com os oito primeiros meses de 2014.

A Câmara de Jales – que, em matéria anterior do Diário da Região, foi citada como uma das mais econômicas – dessa vez não foi mencionada, uma vez que a cidade ainda não chegou aos 50.000 habitantes.

Uma visita ao Portal da Transparência mostra, no entanto, que, de janeiro a julho, as despesas de nossa Câmara aumentaram 10,9%, passando de R$ 1.144.665,00 nos primeiros oito meses de 2014, para R$ 1.270.395,00 neste ano.

Mesmo assim, o custo de cada vereador jalesense, em relação ao número de habitantes, é bem menor que em Fernandópolis. Aqui em Jales, até agosto, cada morador já contribuiu com R$ 26,00 para cobrir os gastos com a Câmara. Bem menos que os R$ 44,00 que cada fernandopolense já gastou com seu Legislativo.    

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