DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete destaca  que os partidos políticos terão até as 19 horas de hoje, 26 de setembro, para o registro dos candidatos que pretendem disputar as eleições deste ano. Até as 19 horas de sexta-feira, as quatro zonas eleitorais da região de governo de Jales, que reúne 22 municípios, já tinha registrado 50 candidatos a prefeito e seus respectivos vices, além de 624 candidatos a vereador. Com relação às eleições de Jales, os três candidatos a prefeito já registraram suas candidaturas, bem como de seus vices. Da mesma forma, 43 candidatos a vereador de quatro partidos – PT, PSDB, MDB e PV – também já tinham registrado suas candidaturas até as 21 horas da sexta-feira.

O jornal está destacando, também, a resposta da Secretaria de Obras a um requerimento do vereador Chico do Cartório, que solicitou a construção de uma passarela ligando as duas pistas da Avenida Maria Jalles, em frente ao Colégio Ferreira Prado. Na resposta, a Secretaria de Obras afirma que é possível fazer uma parceria público-privada entre a Prefeitura e o Colégio para construção da passarela. O secretário alerta, no entanto, que uma parceria desse tipo precisa seguir os protocolos previstos na legislação municipal.

Na coluna FolhaGeral, o sofismático redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, lembra que em 2016 as 10 cadeiras do Legislativo jalesense foram divididas entre oito partidos, o que não deverá ocorrer neste ano. Segundo a avaliação do colunista, essas mesmas 10 cadeiras poderão ser divididas entre apenas quatro partidos na eleições de novembro, em virtude das alterações ocorridas na legislação eleitoral. Roberto lembra, também, que, em 2016, Jales teve 94 candidatos a vereador, enquanto nas eleições deste ano deverá ter 110 candidatos, um crescimento de 17% na concorrência pelas cadeiras da Câmara. Roberto observou, ainda, que teremos 38 mulheres concorrendo a uma vaga na Câmara, ou 10 a mais do que em 2016.

NOVA PESQUISA: APROVAÇÃO DE BOLSONARO CAI CINCO PONTOS, DEPOIS DE QUATRO MESES DE ALTA

Parece que o céu não está assim tão azul, como pintou o Ibope. Deu no portal da revista Exame:

Depois de uma alta de popularidade nas últimas semanas, a desaprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro voltou a subir. Agora, 42% dos brasileiros se dizem insatisfeitos com os rumos da gestão federal e apenas 35% aprovam o governo. É o nível mais baixo de aprovação desde o pico da pandemia, em março e abril, período que coincidiu com a saída dos ex-ministros Sergio Moro e Luiz Henrique Mandetta.

É o que mostram os novos resultados da última pesquisa exclusiva  de EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública.

No início deste mês, a popularidade do presidente atingiu o maior nível desde fevereiro, chegando a 40%, de acordo com os dados do levantamento anterior de EXAME/IDEIA.

A aprovação ao governo vinha crescendo desde meados de agosto, quando os efeitos positivos do auxílio emergencial de 600 reais ainda eram sentidos por boa parte da população. “Já havia, no entanto, uma indicação de alta do viés negativo em relação ao presidente em função do aumento de preços, o que se confirmou nesta última pesquisa”, diz Maurício Moura, fundador do IDEIA.

O levantamento foi realizado com 1.200 pessoas, por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 21 e 24 de setembro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

“O aumento do custo de produtos básicos, como o arroz, e o sentimento de que os preços não vão baixar, jogam contra o governo do presidente Jair Bolsonaro”, diz Moura. “O fim do auxílio emergencial de 600 reais é outro fator que ajuda a entender os resultados da pesquisa”.

A pesquisa EXAME/IDEIA também revela que hoje 34% dos brasileiros consideram o governo ótimo ou bom. Outros 26% avaliam a gestão do presidente como regular e 39% classificam sua administração como ruim ou péssima.

DATAFOLHA: BOLSONARO É REJEITADO POR 46% DOS MORADORES DA CIDADE DE SÃO PAULO. E DÓRIA, POR 39%

Perguntados se votariam em um candidato a prefeito apoiado por Bolsonaro, apenas 11% dos pesquisados disseram que votariam com certeza e 23% disseram que talvez votassem. Em contrapartida, 64% dos entrevistados afirmaram que não votariam de jeito nenhum no candidato apoiado pelo Bozo.

Deu no Brasil 247

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha apontou que 46% dos eleitores da cidade de São Paulo consideram o trabalho de Jair Bolsonaro (sem partido) ruim ou péssimo. A aprovação dele no município é de 29%, mesmo percentual das pessoas que o avaliam como regular. Não souberam responder 2%.

Segundo o levantamento, divulgado nesta sexta-feira (25) pela Folha de S. Paulo, Bolsonaro tem mais aprovação (39%) das pessoas com idade superior a 60 anos, 43% dos mais ricos (acima de 10 salários mínimos) e 40% dos evangélicos.

A rejeição é maior entre mulheres (50%), jovens (54% entre quem tem de 16 a 24 anos e 55% dos entre 25 e 34 anos). No quesito etnia, 59% dos negros acham o presidente ruim ou péssimo.

Na pesquisa Datafolha, foram entrevistadas 1.092 pessoas em 21 e 22 de setembro, presencialmente. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. 

Doria

Ainda de acordo com o levantamento, 39% dos paulistanos reprovam o governador João Doria (PSDB), ex-aliado de Bolsonaro. Apenas 21% aprovam e 39% consideram regular. 

O governo é mais bem aprovado na zona oeste da capital (22%), entre quem ganha entre 5 e 10 salários mínimos (33%) e entre os que aprovam a gestão do prefeito tucano Bruno Covas (52% de ótimo e bom).

As estatísticas mostraram que Doria tem mais rejeição entre moradores do centro (43%) e da zona leste (40%). Ele é considerado ruim ou péssimo por 52% das pessoas com maior poder aquisitivo (acima de 10 salários mínimos).

CÂMARA DE JALES CONTINUA SENDO UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DA REGIÃO

O “Mapa das Câmaras”, um estudo do Tribunal de Contas do Estado (TCE) mostra que o Legislativo de Jales continua sendo um dos mais econômicos do estado. Segundo o levantamento, a Câmara de Jales gastou R$ 2,4 milhões em 2019, o que significa que os nossos vereadores custaram R$ 50,89 para cada jalesense.

O dado relevante é que a Câmara de Jales gastou menos em 2019, do que houvera gasto em 2018, quando o Legislativo custou R$ 2,6 milhões, ou R$ 52,46 por habitante.

Entre as 10 principais cidades da região de São José do Rio Preto, somente três câmaras municipais custaram menos que a Câmara de Jales, para cada um de seus habitantes, em 2019.

Mirassol, onde a Câmara gastou R$ 2,7 milhões em 2019, o que representa R$ 46,14 por habitante, Santa Fé do Sul, que gastou R$ 1,5 milhão, ou R$ 48,63 por habitante, e a Câmara de São José do Rio Preto, que consumiu R$ 22,6 milhões, R$ 49,22 por habitante.

Em José Bonifácio, cada morador bancou R$ 86,28 para o pagamento dos R$ 3,1 milhões gastos pelo Poder Legislativo. Já em Novo Horizonte, cada habitante teve que desembolsar R$ 73,78 para cobrir os gastos com a Câmara.

Em Fernandópolis, o custo com a vereança alcançou R$ 4,7 milhões em 2019, o que representa R$ 68,55 para cada morador. Catanduva gastou R$ 8 milhões com sua Câmara, que divididos entre a população significou R$ 65,92 para cada habitante.

Finalmente, em Votuporanga, cada morador colaborou com R$ 59,98 para custear os R$ 5,6 milhões gastos pela Câmara no ano passado.

ESTUDOS MOSTRAM QUE DOIS ANTI-INFLAMATÓRIOS AJUDAM NA RECUPERAÇÃO DA COVID-19

A notícia é do portal Poder360:

Dois estudos clínicos independentes observaram um efeito anti-inflamatório importante, capaz de acelerar a recuperação de pacientes com covid-19 em estado grave. Um dos trabalhos foi conduzido por pesquisadores do CTC (Centro de Terapia Celular),  em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, com o anticorpo monoclonal eculizumabe. O outro é de cientistas da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, com uma droga experimental chamada AMY-101.

Os resultados das duas pesquisas, que tinham como objetivo comparar o potencial terapêutico dos compostos, foram divulgados em artigo publicado na revista Clinical Immunology

Os dois medicamentos foram administrados separadamente. O anticorpo monoclonal, que já é usado no tratamento de doenças hematológicas, foi testado em pacientes do Hospital das Clínicas da FMRP-USP (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo). Já o candidato a fármaco desenvolvido pela farmacêutica norte-americana Amynda foi administrado a pacientes de um hospital em Milão, na Itália.

O resultados apresentados pelos tratamentos foram promissores, mas como a molécula AMY-101 é mais barata e teve um desempenho ainda melhor no teste clínico, os dois grupos de pesquisa consideram testá-la em um grupo maior de pacientes no Brasil.

Os dois compostos causaram uma resposta anti-inflamatória robusta que culminou em uma recuperação bastante rápida da função respiratória dos pacientes”, disse Rodrigo Caladocoordenador do estudo no Hospital das Clínicas da FMRP-USP, à Agência FAPESP.

É NESSA SEXTA-FEIRA! BANDA JAFFERSON COMEMORA 34 ANOS DE PALCO COM LIVE

Meu gentil e talentoso amigo Marcinho ligou ontem para me convidar a assistir a live da banda comandada por ele – a Banda Jafferson – que será realizada nessa sexta-feira, 25, a partir das 20 horas, para comemorar os 34 anos de existência desse grupo musical, que é um dos orgulhos da nossa cidade.

A banda, cujo nome é uma homenagem aos pais de Marcinho, nasceu em Estrela da Barra (MG), em agosto de 1986, mas cinco anos depois, em 1991, transferiu sua sede para Jales, onde permanece até hoje. Nesses 34 anos, a Jafferson já levou seu som a diversos estados do país, consagrando-se como uma das melhores bandas de shows e bailes.

Em meio à pandemia do coronavírus, que tirou a banda dos palcos temporariamente, esta será uma oportunidade para os admiradores da Jafferson rever o grupo musical que mais tem elevado o nome de Jales no cenário artístico nacional.

O Jornal de Jales lembrou, no domingo passado, que “Marcinho Menezes, fundador e líder da banda, sempre se preocupou com a responsabilidade social e ao longo desses 34 anos realiza pelo menos uma vez por ano uma apresentação em favor de alguma entidade filantrópica”.

Essa será a segunda live da banda desde o início da pandemia. A primeira – que fez grande sucesso – foi realizada em junho e teve como mote a arrecadação de recursos para entidades de Jales. A live dessa sexta-feira será transmitida pelo canal da banda no Youtube, que pode ser acessado clicando AQUI.

STJ REJEITA RECURSO DE EX-PREFEITO DE DIRCE REIS E DE CANDIDATO A VEREADOR EM JALES E PODE TORNÁ-LOS INELEGÍVEIS

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou mais um recurso – um agravo interno – do ex-prefeito de Dirce Reis, Roberto Carlos Visoná, e confirmou sentença do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que condenou o ex-prefeito por improbidade administrativa. Ele terá que pagar uma multa correspondente a cinco vezes o último salário recebido como prefeito.  

Visoná não foi o único condenado no processo. O advogado Adauto José de Oliveira, que ocupou cargo de confiança na Prefeitura de Dirce Reis, também foi condenado a pagar uma multa. Além de multados, Visoná e Adauto foram condenados, também, a ficar três anos sem contratar com o poder público.

O problema é referente a 2013, primeiro ano da administração Visoná em Dirce Reis. Em agosto daquele ano, Visoná nomeou o advogado Adauto para o cargo de “assessor técnico de gabinete”, com salário de R$ 2,8 mil, mesmo sabendo que o profissional já ocupava um cargo de confiança na Prefeitura de Pontalinda. A Constituição Federal proíbe o acúmulo de cargos públicos, com algumas poucas exceções.

Por conta disso, em fevereiro de 2016, o Ministério Público de Jales, provocado por uma vereadora de Dirce Reis – Cidinha Rizzi – ajuizou uma ação civil pública contra os dois personagens, sob a acusação de improbidade administrativa. Para o MP, teria ocorrido enriquecimento ilícito e dano ao erário público de Dirce Reis durante os sete meses em que Adauto acumulou os dois cargos. O MP pleiteou a devolução dos salários recebidos pelo advogado, algo em torno de R$ 19,6 mil.

Em fevereiro de 2017, o juiz da 3ª Vara de Jales, José Geraldo Nóbrega Curitiba, julgou a ação improcedente. Para Curitiba, apesar da acumulação ilegal de cargos, não teria ficado configurado os crimes de “enriquecimento ilícito” ou de “dano ao erário”, uma vez que o advogado, segundo as testemunhas, efetivamente prestou serviços à Prefeitura de Dirce Reis.

O MP recorreu ao TJ-SP e, em junho de 2017, os desembargadores da 1ª Câmara de Direito Público reformaram a sentença de Curitiba e condenaram os dois acusados. Os três desembargadores que julgaram o caso concordaram com o juiz de Jales quanto à inexistência de enriquecimento ilícito ou de prejuízos aos cofres públicos, mas consideraram que os dois réus praticaram um “ato de improbidade administrativa de pequena monta”. Para eles, apesar de não ter havido dano ao erário, a nomeação do advogado pelo prefeito não representou mera irregularidade administrativa, “mas sim de ato imbuído de má-fé”.

Foi a vez, então, de os dois réus recorrerem ao STJ. O julgamento ocorrido há cerca de um mês teve a participação de pelo menos 14 ministros da Corte Especial do STJ que, por unanimidade, rejeitaram o recurso de Visoná e Adauto. Para os ministros, o TJ-SP acertou ao condenar os dois réus, uma vez que, independentemente da não ocorrência de enriquecimento ilícito ou de danos ao erário, ficou constatada a ocorrência do dolo genérico na atuação de ambos.

Segundo publicação desta quarta-feira, 23, no portal do STJ, a sentença já transitou em julgado, o que, na opinião de alguns advogados, tornaria os dois condenados inelegíveis nas eleições deste ano. Roberto Visoná é candidato a vice-prefeito de Dirce Reis, enquanto Adauto José de Oliveira é candidato a vereador em Jales, pelo Progressistas(PP).

ISTOÉ É CONDENADA A INDENIZAR OLAVO DE CARVALHO POR RETRATÁ-LO COMO BOBO DA CORTE

Com mais umas 50 ações como essa, o guru dos bolsominions já poderá pagar o Caetano Veloso. A notícia é do portal jurídico JOTA:

A Revista IstoÉ terá de indenizar o astrólogo Olavo de Carvalho em R$ 25 mil por danos morais pela publicação de uma charge na capa da revista, em maio de 2019, na qual retrata o guru do governo Jair Bolsonaro (sem partido) com um chapéu de bobo da corte e o título “o imbecil”. A imagem tem, segundo a sentença, impacto visual altamente pejorativo e, portanto, extrapola os limites da liberdade de imprensa.

“O conjunto formado pela imagem, frases e as expressões atribuídas ao autor, na capa da revista editada pela ré, excederam a crítica jornalística, caracterizando claro abuso do direito da liberdade de imprensa”, apontou o juiz da 4ª Vara Cível de São Paulo Renato Guanaes Simões Thomsen.

Ainda que tenha dado ganho de causa a Olavo, o juiz negou os pedidos para que a IstoÉ publicasse a sentença na revista e retirasse a matéria do site e de todos os perfis de redes sociais em que tenha sido divulgada. O magistrado entendeu que a condenação quanto a estes pedidos seria um excesso e que eles não estão previstos na legislação. O astrólogo pedia R$ 45 mil em indenização. 

PRESO É FLAGRADO COM OITO CELULARES NO ÂNUS AO CHEGAR EM PRESÍDIO

O sujeito estava em um grupo de recém-chegados ao presídio. Deu no portal do jornal Extra, de Fernandópolis:

Na última sexta-feira, 18, um detento foi flagrado com oito celulares, cabos, chips e um fio de carregador no ânus em uma revista durante procedimento de entrada na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leita Ferreira, em Sinop – MT.

Os policiais perceberam comportamento suspeito do homem, e o submeteram a inspeção eletrônica, onde foi descoberta a presença dos objetos no corpo do detento.

Ele confessou que transportava os itens e que pretendia entregá-los aos presos da unidade, e que receberia uma quantia em dinheiro pelo transporte.

No total foram expelidos oito mini aparelhos de celular com bateria, quatro plugs de cabo USB, sete chips de celulares e um fio de carregador de celular. Os itens estavam protegidos por bexigas e fita isolante

O homem não precisou de tratamento médico. A direção da penitenciária investiga o caso.

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