IGREJA DO APÓSTOLO VALDOMIRO DEVE MAIS DE R$ 127 MILHÕES À UNIÃO

É incrível que um enganador desses ainda esteja à solta. A notícia é do Congresso em Foco:

Os dez maiores inadimplentes com a União a desenvolver atividades religiosas devem R$ 382,3 milhões aos cofres públicos. A maior parte dos débitos devidos pelas organizações religiosas estão ligadas a contribuição previdenciária – tributo da qual passam a ser definitivamente isentas após a sanção da lei 14.057, publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (14).

A lista está presente no site da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ligada ao Ministério da Economia. A maior devedora entre as entidades religiosas ativas é a Associação das Famílias para Unificação e Paz Mundial Brasil, ligada à Igreja da Unificação do reverendo sul-coreano Sun Myung-Moon, morto em 2012. A associação cristã deve R$ 99,2 milhões à União, em débitos não especificados.

A segunda da lista é a Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada em 1998 pelo apóstolo Valdomiro Santiago. O CNPJ da igreja é ligado a R$ 91,4 milhões em débitos tributários, sendo que R$ 55,5 milhões deste total diz sobre pendências relativas à contribuição previdenciária.

A igreja de Santiago ainda consta como irregular em outras obrigações enquanto empresa: a Mundial deve, segundo a PGFN, R$ 5,9 milhões em FGTS não recolhidos, R$ 4,2 milhões em multas trabalhistas não pagas, e R$ 25,7 milhões em débitos tributários não especificados.

O top 10 de desfalque aos cofres públicos conta também com a Igreja Internacional da Graça de Deus (R$ 37,8 milhões), Associação Vitória em Cristo (R$ 35,9 milhões), Igreja Renascer em Cristo (R$ 33,4 milhões), Centro Islâmico Brasileiro (R$32,7 milhões), Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e de São Benedito dos Homens Pretos (R$ 18 milhões), Mosteiro de São Bento da Bahia (R$ 13,4 milhões) e Igreja da Lagoinha (R$ 10,1 milhões). O Centro Islâmico é o único devedor na lista dos 100 maiores devedores a não pertencer à matriz cristã.

A soma de toda a dívida de atividades religiosas com a Fazenda Nacional é de R$ 1,5 bilhão –apesar de mais de 8.800 empresas estarem listadas, apenas 39 devem mais de R$ 1 milhão. A lista inclui também atividades desenvolvidas por estas religiões, tais como serviços educacionais, de publicação de livros e gerenciamento de hospitais.

Há, neste montante, débitos de organizações que já não operam mais – como o Instituto Geral Evangélico, maior devedor da lista, com R$ 523 milhões em dívidas, e a Ação e Distribuição, empresa de fachada desmantelada em 2012 pela Polícia Federal e que hoje tem R$ 385 milhões em dívidas.

BOLSONARO DEFENDE DERRUBADA DO PRÓPRIO VETO SOBRE PERDÃO A DÍVIDAS DE IGREJAS

Ou seja, o Bozo quer perdoar a dívida para fazer média com pastores bilionários que vivem da exploração da fé, mas não quer assumir a responsabilidade. Deu no portal da RBA:

O presidente Jair Bolsonaro vetou parcialmente a proposta aprovada pelo Congresso Nacional que prevê o perdão de dívidas tributárias de igrejas. A parte vetada incluía a isenção de pagamentos da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a suspensão de multas aplicadas anteriormente. A lei sancionada nesta segunda-feira (14) mantém apenas a anistia a multas relacionadas a não pagamento da contribuição previdenciária.

Bolsonaro justificou a decisão alegando que o benefício tributário poderia vir a ser contestado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Ainda assim, defendeu a derrubada do próprio veto.

“Confesso, caso fosse deputado ou senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo”, afirmou o presidente pelas redes sociais.

Para contornar o desgaste com a base evangélica, Bolsonaro anunciou que vai enviar, ainda nesta semana, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para estabelecer o “alcance adequado” da imunidade tributária para as igrejas.

A emenda que isentava as dívidas das igrejas do pagamento da CSLL foi de autoria do deputado federal David Soares (DEM-SP). Ele é filho de R.R. Soares, pastor fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus, uma das principais devedoras da União.

“Bolsonaro tem atitudes bipolares”, afirma o cientista político Paulo Niccoli Ramirez, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Em entrevista a Glauco Faria, no Jornal Brasil Atual, ele afirmou que o presidente oscila entre posições mais protocolares e aquelas voltadas para agradar sua base de apoiadores mais radicais.

Por outro lado, Ramirez defendeu uma reforma tributária que aumente a contribuição das igrejas. “Ao mesmo tempo em que essas igrejas são livres de impostos, elas arrecadam dinheiro conseguindo espaços na televisão ou no rádio. Mas o resultado disso, para além da fé, é que elas se voltam para interesses políticos.”

FRASE

“Dizem que quando o Criador criou o homem, os animais todos em volta só não caíram na gargalhada por uma questão de respeito.”

(Do jornalista, escritor, poeta, dramaturgo e tradutor Millôr Fernandes. É possível, no entanto, que quando da criação do bolsonarismo, os animais não tenham conseguido evitar o riso. Até porque, o bolsonarismo não deve ser obra do Criador, mas do tinhoso).

JORNAL DE JALES: POLÍCIAS DA REGIÃO ESTÃO PREPARADAS PARA COMBATER A DISSEMINAÇÃO DE FAKE NEWS DURANTE ELEIÇÕES MUNICIPAIS

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, que destaca a classificação de Jales entre as quatro cidades melhor administradas do país, segundo o Índice de Governança Municipal, uma avaliação do Conselho Federal de Administração, que tomou como base o ano de 2019 e levou em conta a análise dos setores de Finanças, Gestão e Desempenho de 5.569 prefeituras do país. Entre as cidades com menos de 50 mil habitantes, Jales foi a quarta colocada, atrás apenas de Guaíra(SP), Joaçaba(SC) e Orlândia(SP). De acordo com o que foi apurado pelo Conselho, a administração atual elevou a receita do orçamento municipal em 38,9% e reduziu a dívida pública em 17,2%. 

Destaque, igualmente, para o Congresso virtual sobre as regras eleitorais, promovido pela OAB de Jales e realizado nos dias 08 e 09 de setembro. Durante o Congresso, foi dito pelo delegado Higor Vinícius Nogueira Jorge, especialista em crimes cibernéticos, que tanto a Polícia Civil quanto a Polícia Federal e demais polícias judiciárias estão plenamente capacitadas para evitar a disseminação de notícias falsas, as chamadas fake news. De seu lado, o advogado Carlos Eduardo Gomes Callado Moraes, o Cadinho, especialista em Direito Eleitoral, recomendou aos marqueteiros dos candidatos que procurem checar o noticiário antes de divulgar informações duvidosas.

A falta de chuvas e a proliferação de incêndios em pastagens e matas, que estão incomodando os habitantes de Jales; a prisão de um homem acusado de atear fogo em uma pastagem no Jardim Santo Expedito; a live dos cantores Neto & Felipe, que rendeu R$ 5,9 mil à campanha Jales Sem Fome; a visita que o secretário executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia, Júlio Semeghini, fez a Jales no fim de semana passado; ;os 13 anos da Fatec-Jales, comemorados no dia 10 de setembro; e a prisão de mais um estelionatário pela Polícia Civil de Jales, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta as convenções partidárias que irão definir os candidatos a prefeito, vice e vereador em Jales, bem como as negociações que estão ocorrendo nos bastidores da política local. Segundo o colunista, o pré-candidato tucano Luís Henrique Moreira ainda não tinha definido, até a sexta-feira, quem será o seu companheiro(a) de chapa nas eleições de novembro. Deonel ressalta que os mais falados, até então, eram os nomes do ex-vereador Rivelino Rodrigues, presidente do Progressistas, e da professora Marynilda Cavenaghi Nacca, também filiada ao mesmo partido.

Em tempo: a seção de proclamas do JJ traz uma novidade que irá abalar as esperanças das moças casadoiras da cidade. O renitente solteirão Francisco Melfi, o Kiko, finalmente capitulou. Segundo o que está publicado, Kiko irá se casar com a Renata Cristina Trindade.  

GERALDO VANDRÉ, 85 ANOS DE UM ENIGMA

Do jornalista Rogério Marques, em sua página no facebook:

Um grande artista brasileiro que muito admiro, Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, conhecido como Geraldo Vandré, está fazendo 85 anos neste 12 de setembro.

Vandré é autor de várias músicas belíssimas, como “Canção do breve amor” (com Alaíde Costa) e “Disparada” (com Théo de Barros), embora tenha ficado mais conhecido com “Pra não dizer que não falei das flores (Caminhando)”, sempre cantada nos protestos contra a ditadura militar.

Geraldo Vandré é também um dos grandes enigmas da nossa música e da política.

Depois de decretado o Ato 5, em dezembro de 1968, passou a ser caçado pela polícia, como vários artistas. Antes de partir para o exílio, fez uma outra bela canção em parceria com o pernambucano Geraldo Azevedo, “Canção da despedida”, censurada e só gravada alguns anos depois:

“Já vou embora

Mas sei que vou voltar

Amor, não chora

Se eu volto é pra ficar.”

Como previa a letra da canção, Vandré voltou pra ficar, mas desde então é um outro Vandré. Recluso, evita entrevistas ou falar de tempos passados. Parece uma outra pessoa, até no olhar distante.

Vandré retornou ao Brasil em 1973, no auge da repressão política, das prisões, torturas, dos “desaparecimentos” de opositores, quando o ditador era Emílio Garrastazu Médici.

Essa volta até hoje é um mistério. Dizem que envolveu negociações de sua família e dele próprio com a ditadura militar brasileira. O compositor nunca confirmou isso, nem disse ter sido torturado.

Mas como alguém poderia mudar assim, definitivamente, mesmo depois do fim da ditadura?

Vandré tornou-se admirador da Aeronáutica a tal ponto que quando vem ao Rio hospeda-se em um alojamento para militares da Força Aérea, em uma base militar junto ao Aeroporto Santos Dumont. E compôs, em homenagem à FAB, a música “Fabiana”.

É difícil entender tamanha mudança, mas nunca julguei Geraldo Vandré por isso, nunca mesmo. Ao contrário, sempre o admirei. Adoro as canções que ele fez até 1968, canções que fizeram parte da minha adolescência e juventude, que sinto prazer em ouvir até hoje.

Neste 12 de setembro desejo paz, saúde, muita felicidade a esse grande artista brasileiro pelos seus 85 anos.

Da música citada pelo jornalista – “Canção da Despedida” -, que a Elba Ramalho, tão paraibana quanto Vandré, canta lindamente, o trecho que mais gosto diz que:

“Um rei mal coroado,
Não queria
O amor em seu reinado
Pois sabia
Não ia ser amado.”

No vídeo, Vandré canta “Aroeira”, um de seus clássicos:

GAL COSTA E TIM MAIA – “UM DIA DE DOMINGO”

O compositor Michael Sullivan foi destaque na imprensa, nesta semana, por conta da posse do novo presidente do STF, o ministro Luiz Fux. Isso porque algum puxa-saco do ministro lembrou que, entre as inúmeras qualidades de Fux, estão a de guitarrista e compositor.

Disseram até que ele tem uma música composta em parceria com o Michael Sullivan. Eu nunca ouvi a tal música da dupla Sullivan-Fux, mas não duvido que ela exista. Afinal, o Michael Sullivan já compôs mais de 1.500 músicas, de sorte que é perfeitamente possível que ele tenha feito pelo menos uma em parceria com o ministro.

Nascido em 1950, no Recife, Ivanildo de Souza Lima escolheu seu nome artístico (Michael Sullivan) em uma lista telefônica. Isso não é inédito. A mãe do ator Herson Capri, por exemplo, escolheu o nome do filho em um almanaque do Banco do Brasil, que trazia o nome de todos os seus funcionários.

Ivanildo – ou Michael – iniciou sua carreira nos anos 60, como guitarrista e cantor de um conjunto – Os Selvagens – que tocava em bailes. Em 1970, ele já estava tocando no famoso conjunto Renato e Seus Blue Caps. Em 1979, entrou para o conjunto The Fevers.

A carreira de compositor deslanchou bem antes dele conhecer o ministro Fux. Foi nos anos 80, quando ele começou a compor com seu principal parceiro, o letrista Paulo Massadas. O primeiro sucesso da dupla foi “Me Dê Motivo”, lançada por Tim Maia em 1983. Logo depois, veio “Nem Morta”, com a Alcione.

Por sinal, essa música rendeu à dupla uma homenagem da comunidade gay, uma vez que o título da canção, “Nem Morta”, foi inspirado em um bordão muito utilizado, à época, por gays, lésbicas e assemelhados.

As músicas melosas de Sullivan e Massadas – “Deslizes” (Fagner), “Um Sonho a Dois” (Joanna e Roupa Nova), “Entre Nós” (Sandra de Sá), “Nem Um Toque” (Rosana), “Estranha Loucura” (Alcione), “Retratos e Canções” (Sandra de Sá), entre outras – fizeram tanto sucesso que, em 1987, eles estavam entre os maiores arrecadadores de direitos autorais, perdendo apenas para a dupla Roberto e Erasmo Carlos.

Uma das canções mais famosas da dupla é “Um Dia de Domingo”, lançada em 1985 no disco “Bem Bom”, de Gal Costa, em que ela canta a música ao lado de Tim Maia.

Gal e Tim gravaram suas participações separadamente. O primeiro a gravar foi Tim. Depois foi a vez de Gal, que, em princípio, não gostou muito da música, considerada um pouco brega por ela. Além disso, Gal teve problema com o tom (altura, como se diz popularmente) da música.

A música fez tanto sucesso que o Fantástico resolveu fazer um clipe, com Tim e Gal cantando juntos. No dia marcado para a gravação do clipe, Gal mandou avisar que não poderia gravar, pois seu vestido não ficara pronto.

A gravação foi remarcada para dois dias depois, mas aí Tim Maia resolveu dar o troco. No dia combinado, ele não apareceu e mandou avisar que o vestido dele não tinha ficado pronto, de sorte que o Fantástico não conseguiu reunir os dois.

O único registro global com Gal e Tim cantando juntos – ou fingindo cantar, já que se tratava de um play-back – é do programa “Cassino do Chacrinha”. O Velho Guerreiro utilizava-se de uma tática infalível para que Tim Maia – àquela altura famoso por faltar aos seus próprios shows – não faltasse aos seus programas. Na véspera do programa, Chacrinha sempre ligava para a mãe de Tim Maia e ela se incumbia de não deixar o filho “dar o bolo” no Velho Guerreiro.

Foi assim que Chacrinha conseguiu juntar Tim Maia e Gal Costa, na única vez em que eles aparecem juntos, cantando “Um Dia de Domingo”. Eis o vídeo:

MINISTÉRIO PÚBLICO IDENTIFICA R$ 2,7 MILHÕES EM DINHEIRO VIVO NOS NEGÓCIOS DE FLÁVIO BOLSONARO

Segundo um amigo deste blogueiro, bolsonarista, o Zero Um não tem nada a esconder. Mas, por vias das dúvidas, ele continua tentando paralisar as investigações sobre a “rachadinha”.

Deu na revista Fórum:

Em cerca de dois anos de investigação do caso da “rachadinha”, o Ministério Público do Rio de Janeiro identificou nos negócios e em pagamento das despesas pessoais do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), pelo menos, R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo, no período que ele era deputado estadual.

Segundo o MP, os valores foram drenados após diversos saques em espécie feitos por assessores, que nem sequer prestavam serviços de fato, e repassados para Fabrício Queiroz. Lotado com assessor no gabinete de Flávio, o subtenente da reserva da Polícia Militar e amigo do presidente Jair Bolsonaro há quase 30 anos é apontado como o operador do esquema.

Detalhes da investigação, concluída em agosto, foram reveladas pela revista Época. A circulação do dinheiro foi mapeada pelos procuradores, que pediram a quebra de sigilo de dezenas de pessoas que transitaram pelo antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio.

Ainda de acordo com a publicação, a equipe do MP do Rio não imaginava que das quebras de sigilo sairiam informações reveladoras sobre os 30 anos de vida pública de toda a família Bolsonaro, seus casamentos e suas relações com policiais que lideraram milícias cariocas.

A investigação também resvalou para o gabinete do irmão mais novo, ao mostrar que o vereador Carlos Bolsonaro nomeou pessoas que nem sequer viviam na capital fluminense, e esquadrinhou um complexo xadrez na movimentação de funcionários em família.

A mesma turma de investigadores do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC) que cuidou do caso de Flávio também se debruça sobre o gabinete de Carlos, suspeito de ter se beneficiado do esquema da “rachadinha” e o foco no zero dois, segundo a Época, teria elevado a preocupação do clã presidencial.

A TRIBUNA: JALES PODERÁ TER TRÊS CANDIDATOS A PREFEITO

No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete destaca as convenções partidárias marcadas para os próximos dias, quando ficarão definidos os candidatos a prefeito, vice e vereador para as eleições marcadas para novembro. A matéria diz que os partidos terão até a próxima quarta-feira, 16, para realizar suas convenções. Segundo o jornal, poderemos ter três candidatos a prefeito de Jales: Ailton Santana(PV), Luís Especiato(PT) e Luís Henrique Moreira(PSDB). O PV fará sua convenção neste domingo, 13, enquanto PSDB e outros cinco partidos realizarão suas convenções na segunda-feira, 14. Já o DEM e o MDB reunirão seus convencionais na terça-feira, 15. O PT ainda não confirmou a data de sua convenção. Os partidos terão até o dia 26 de setembro para registrar seus candidatos.

Destaque, igualmente, para o ex-vereador Rivelino Rodrigues, que foi ouvido pelo jornal a respeito do envolvimento de seu nome na chamada “CEI das Casinhas”. Segundo a matéria, Rivelino debitou as suspeitas levantadas sobre o seu nome a um suposto interesse na vaga de candidato a vice-prefeito nas eleições de novembro. Para ele, os antigos companheiros do prefeito Flá Prandi estariam tentando tirá-lo do páreo na briga pela vaga.

A prisão de um estelionatário que aplicava golpes em idosos, encontrado pela Polícia Civil de Jales em um hotel da cidade; o adiamento, pelo TCE, do julgamento das contas anuais da Prefeitura de Jales, relativas ao exercício de 2018; o morador de Araçatuba preso pela Polícia Federal e apontado como um dos maiores pedófilos do mundo; o festival de incêndios que assola Jales, por conta da estiagem; o traficante jalesense que foi a Catanduva buscar drogas e acabou apanhado pela polícia com a boca na botija; e os números atualizados da pandemia do coronavírus em Jales, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, destaque para os bastidores políticos da cidade que não andam assim tão agitados, como era de se esperar. Os rumores mais recentes dizem que o MDB já teria desistido de continuar tentando indicar um emedebista para vice de Luiz Henrique Moreira. Além disso, o time de candidatos a vereador do partido deverá entrar em campo desfalcado de uma de suas estrelas, o agropecuarista Osmério Pupim, que teria desistido de concorrer. Outro que, segundo fontes da coluna, estaria desistindo de disputar uma cadeira na Câmara é o ex-vereador Jediel Zacarias, recém-filiado ao PP. Na página de opinião, o blogueiro Hélio Consolaro comenta o filme “22 de Julho”, indicado pelo neto dele.

LILIAN RAMOS, FAMOSA POR APARECER SEM CALCINHA AO LADO DE ITAMAR FRANCO, CHAMA A ATENÇÃO DA IMPRENSA ITALIANA

Na internet, é possível encontrar fotos sem a tarja preta. Em entrevista ao UOL, no ano passado, a Lilian disse que, depois daquele dia, nunca mais saiu de casa sem calcinha. Ela teria ficado tão traumatizada com repercussão do caso ocorrido no carnaval de 1994, que foi embora do Brasil e só voltou a curtir um carnaval 25 anos depois.

A notícia é do jornal Extra:

Há 26 anos, Lilian Ramos ganhou ainda mais fama por aparecer ao lado do então presidente Itamar Franco no Sambódromo do Rio e ser fotografada sem calcinha. Uma marca que leva até hoje, mesmo longe dos holofotes e do Brasil. Na semana passada, a ex-modelo acabou sendo lembrada mais uma vez pelo acontecimento.

Mas, desta vez, justamente por estar usando calcinha, que deixou descuidadamente à mostra ao posar para uma foto num restaurante italiano. O clique bastou para que muitos internautas relembrassem o caso. Muitos comentários foram apagados pela atriz, de 56 anos. Todos lembrando a história com Itamar, em 1994.

Lilian passou a maior parte da pandemia do coronavírus no Brasil. Radicada em Roma há duas décadas, ela não estava conseguindo voltar à Itália, mas agora já curte o verão europeu.

1 337 338 339 340 341 1.806