Jair Bolsonaro ficou enfurecido ao receber um compilado de postagens feitas nas redes sociais por um anônimo superintendente da Receita Federal do interior da Bahia. A informação é do jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo.
As publicações revelavam preferências ideológicas desalinhadas com o Palácio do Planalto.
No Facebook, ele esculhamba o governo, critica Bolsonaro e exalta Chico Buarque — na tortuosa visão do presidente, uma grave infração.
Bolsonaro mandou José Tostes, o secretário especial da Receita Federal, tomar pé do assunto e resolvê-lo.
Na iniciativa privada, qualquer funcionário que passe o dia nas redes sociais criticando seu chefe pode levar uma justa causa, porque com o funcionário público seria diferente ?, eles são deuses ?.
Não está feliz com o chefe ?, faça como na iniciativa privada, peça demissão e vá trabalhar em outro lugar, problema resolvido.
Não é estranho? Veja Thiago, o funcionário que você se referiu é subordinado e se não satisfeito faria como você pontuou, mas também é o patrão do chefe que você menciona, pois ele é cidadão brasileiro e está exigindo postura do seu funcionário e também subordinado. Nesta situação, há falta de respeito de ambos e vingança exagerada idem.
Certíssimo.
Servidor é funcionário do governo…
Na iniciativa privada, qualquer funcionário que passe o dia nas redes sociais criticando seu chefe pode levar uma justa causa, porque com o funcionário público seria diferente ?, eles são deuses ?.
Não está feliz com o chefe ?, faça como na iniciativa privada, peça demissão e vá trabalhar em outro lugar, problema resolvido.
Não é estranho? Veja Thiago, o funcionário que você se referiu é subordinado e se não satisfeito faria como você pontuou, mas também é o patrão do chefe que você menciona, pois ele é cidadão brasileiro e está exigindo postura do seu funcionário e também subordinado. Nesta situação, há falta de respeito de ambos e vingança exagerada idem.