Ao menos cinco mulheres de ministros do governo Lula foram nomeadas para cargos públicos desde janeiro. O caso que chamou mais atenção foi o de Aline Peixoto, esposa do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, empossada em vaga vitalícia do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia. Levantamento feito pelo Estadão aponta outros quatro casos.
A ex-deputada federal Rejane Dias, mulher do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, assumiu no Tribunal de Contas do Estado do Piauí. Os salários das duas podem chegar a 37.589,96 reais — e ultrapassar 50 mil reais com auxílios e indenizações.
A mulher do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se tornou secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde, em janeiro. Ana Estela Haddad também integra o conselho gestor do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST), do Ministério das Comunicações, mas não é remunerada por essa função.
Já Nilza de Oliveira, mulher do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, se tornou secretária-adjunta da Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento da Casa Civil. Por último, Thassia Azevedo Alves, mulher do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi nomeada assistente parlamentar sênior da senadora Teresa Leitão (PT).
A presença de parentes de autoridades não é novidade. É muito comum principalmente no nordeste.
A política é algo tradicionalmente familiar, não só no Brasil, por exemplo a política americana, como as famílias Bush e Clinton.
No Brasil, nosTribunais de Contas, e’ a casa antiga de políticos e parentes.
Um levantamento indicou que Tribunais de Contas, cerca de um terço (32%) dos conselheiros e ministros do país eram familiares de políticos ou de integrantes de relevo do Poder Judiciário.
Cria uma “benefício de mão dupla” e acaba enfraquecendo a fiscalização dos tribunais de contas.
E’ imoral mas alguns casos pode ser considerado de nepotismo. Nesses casos, vai para os tribunais resolverem.
Seu amigo Parini nunca nomeou a mulher dele pra nada, Valdir?
A filha dele sabemos pelo seu blog que ganhou uma teta com o Valdemar, na época aliado do PT.
Sorte que te mandaram embora do PT.
A presença de parentes de autoridades não é novidade. É muito comum principalmente no nordeste.
A política é algo tradicionalmente familiar, não só no Brasil, por exemplo a política americana, como as famílias Bush e Clinton.
No Brasil, nosTribunais de Contas, e’ a casa antiga de políticos e parentes.
Um levantamento indicou que Tribunais de Contas, cerca de um terço (32%) dos conselheiros e ministros do país eram familiares de políticos ou de integrantes de relevo do Poder Judiciário.
Cria uma “benefício de mão dupla” e acaba enfraquecendo a fiscalização dos tribunais de contas.
E’ imoral mas alguns casos pode ser considerado de nepotismo. Nesses casos, vai para os tribunais resolverem.
Seu amigo Parini nunca nomeou a mulher dele pra nada, Valdir?
A filha dele sabemos pelo seu blog que ganhou uma teta com o Valdemar, na época aliado do PT.
Sorte que te mandaram embora do PT.
Britto
Conta aí quais foram os cargos que o Parini arrumou para a filha e a mulher dele?
To curioso!
Curioso, isso eu não sei, daí a pergunta ao aprendiz de blogueiro.
O que sei é isso:
https://cardosinho.blog.br/politica/filha-do-prefeito-pede-exoneracao-do-cargo-que-tinha-na-rede-ferroviaria-federal/
O aprendiz mentiu?
Não, né.