O repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, de A Tribuna, enviou comentário a respeito da licitação realizada pela Prefeitura de Jales, visando o aluguel de radares móveis.
O Carioca contesta a informação veiculada no Jornal de Jales, de ontem, onde o prefeito afirma que a licitação teria sido feita apenas por precaução, ou seja, para o caso de haver necessidade da utilização dos radares. Eis o comentário:
Bom dia, Cardosinho. A imprensa de Jales, às vezes, presta um grande desserviço à nossa população. Não esclarece o que a população precisa saber e fica apenas na politicagem ou na baixa concorrência. Uma triste realidade.
Endossa teorias político-administrativas fantasiosas, em detrimento da boa informação ao seu público. Fui eu que fiz a matéria do radar publicada n’A Tribuna, na semana passada. A verdade é que a ideia do radar móvel foi do secretário José Magalhães Rocha, que nos informou que o aparelho ficaria instalado nas proximidades do Hospital de Câncer.
Ou seja, a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Trânsito PRETENDIA INSTALAR RADAR MÓVEL SIM, SENHOR. Quando eu conversei com o prefeito sobre o assunto na sexta-feira, dia 5, ele NÃO SABIA DO RADAR. Deve ter ficado sabendo pelas páginas do jornal e resolveu descartar o equipamento PARA EVITAR DESGASTE POLÍTICO (COM RAZÃO).
Seria mais bonito e honesto ele vir a público e admitir que não sabia, que o secretário não o consultou e que o secretário tinha se precipitado. Cá entre nós, dizer que fez uma licitação apenas de mentirinha não é uma argumentação pra gente inteligente. E um jornal ou uma rádio que “compra” essa informação e divulga pros seus leitores/ouvintes presta um desserviço à população ao divulgar uma fantasia IMPOSSÍVEL de acreditar.
Na verdade, qualquer pessoa que tenha um mínimo de conhecimento sobre como funciona a máquina pública sabe que a versão apresentada neste final de semana foi apenas uma tentativa de mascarar um possível descompasso entre o prefeito Pedro Callado e o secretário Magalhães.
Em outras palavras, Callado não quis desautorizar Magalhães e dourou a pílula com essa história de “licitação preventiva”. Isso não existe! Quando se faz uma licitação desse tipo é porque existe a intenção de contratar os serviços.
De outro lado, em sendo verdadeira a versão de que o prefeito não sabia da licitação, o fato mostra que está faltando organização à administração, pois a primeira coisa que um secretário deve fazer, quando pretende comprar alguma coisa ou contratar algum serviço, é obter uma autorização do prefeito.
Faleceu hoje, em São José do Rio Preto, a jovem Isabella Belias, filha do meu colega de Rádio Regional FM, Agnaldo Velho, e da professora Marlei. Isabella tinha apenas 19 anos e cursava Direito em Fernandópolis.
Segundo informações, ela estava internada há alguns dias em um hospital de Rio Preto, com problemas pulmonares.
A chegada do corpo de Isabella a Jales está prevista para as 19:00 horas deste domingo. Ela será velada no nosso Velório Municipal. O sepultamento está marcado para essa segunda-feira.
PS: As primeiras informações diziam que o sepultamento seria no final da tarde desta segunda-feira, mas a família confirmou o horário para às 13:30 horas.
No Jornal de Jalesdeste domingo a principal manchete destaca que o prefeito Pedro Callado resolveu descartar, por enquanto, a volta dos famigerados radares móveis às ruas e avenidas de Jales. Segundo o prefeito, a licitação para aluguel dos equipamentos foi realizada apenas para que haja uma empresa em condições de realizar o serviço, em caso de necessidade. Tá bom!
O indeferimento, pelo Ministério Público, da representação em que os vereadores pedem uma investigação sobre a existência de um suposto cartel dos postos de combustíveis de Jales também foi assunto na edição de hoje do JJ. Segundo o promotor Wellington Luiz Villar não ficou constatada a combinação de preços, “até pela dificuldade para produção de prova”.
Outros destaques do JJ são as críticas de Henrique Prata aos governos federal e estadual; a novela sobre a permanência dos lancheiros na “Praça do Jacaré” e uma entrevista com o médico Paulo César Mariani, secretário-geral da Associação Paulista de Medicina.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que o prefeito Pedro Callado não compareceu à comemoração dos aniversários do Hospital de Câncer e da AVCC porque estava em Brasília. Já o ex-prefeito Humberto Parini disse que não foi porque não foi convidado.
Nem todo tucano tem se ocupado em bater panelas e fazer oposição sistemática à presidenta Dilma. O governador de Goiás, Marconi Perillo(PSDB), por exemplo, parece mais preocupado em fazer a lição de casa. Talvez por isso, Goiás vem apresentando, nos últimos anos, índices de crescimento econômico maiores que os do estado de São Paulo, onde está concentrada a maior horda de paneleiros do país.
Ao invés de ficar choramingando, Perillo antecipou medidas que deverão possibilitar ao seu estado vencer a crise antes dos demais estados. O governador goiano reduziu drasticamente as despesas de custeio e cortou cerca de 5 mil cargos comissionados e temporários, tornando a máquina administrativa de Goiás a mais enxuta do Brasil, com apenas 10 secretarias.
Em março, Perillo foi criticado por ter feito um discurso em defesa da presidenta Dilma e da governabilidade. Otimista, ele parece não dar bola para as baboseiras dos urubólogos que anunciam o fim do mundo todos os dias. “Fomos o primeiro estado a enfrentar a crise e seremos o primeiro a sair dela”, prefere dizer o governador.
Goiás é o Estado brasileiro que mais reduz a sua dívida. Entre 2010 e 2013, teve uma queda de 37,54% em seu endividamento, caindo de 129,91% para 92,36% na relação entre dívida e receita, segundo números da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que anualmente verifica o cumprimento das metas fiscais acertadas com o governo federal. Na média nacional, a redução foi de apenas 9,69%.
Alguns indicadores econômicos colocam Goiás na vanguarda do desenvolvimento. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirma que, em março de 2015, a indústria recuou 0,8% no Brasil. Em Goiás, contrariando as expectativas, avançou 0,7%. Em 2014, ainda segundo o IBGE, a produção industrial caiu 3,2% no território nacional. Em Goiás, no entanto, cresceu 1,7%.
Para comprovar que esse avanço persiste, em maio último quatro grandes indústrias (Brasal, Satus, Bifarma e Qualitti) anunciaram a abertura de fábricas no Estado, com a abertura de 2 mil vagas de trabalho. E é justamente na geração de empregos e oportunidades que Goiás mais tem se destacado.
Entre 2004 e 2013, foram criados mais de 715 mil novos empregos formais no Estado. Desde o ano 2000, são mais de um milhão de vagas abertas. Em 2013, a população ocupada atingiu a marca de 3,2 milhões de goianos, ou 64% dos trabalhadores economicamente ativos. O índice médio anual de crescimento do emprego foi de 5,7% entre 2004 e 2013. Na última década, o índice geral de desemprego no Estado caiu de 8,1% para 5,5% da população economicamente ativa. O resultado é superior às taxas da Região Centro-Oeste (5,7%) e do País (6,5%).
Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), Goiás fechou 2013 com crescimento de 3,1%, acima dos 2,3% registrados pelo IBGE para o PIB nacional. Em 2014, o PIB goiano cresceu 1,8% e o brasileiro ficou praticamente estagnado em 0,1%. A previsão é de que o PIB goiano alcance R$ 143 bilhões em 2014.
Nas exportações, Goiás também se destaca. No ano passado, a balança comercial brasileira registrou um déficit de 3,9 bilhões de dólares. A balança goiana, ao contrário, teve superávit de 2,56 bilhões de dólares, um recorde histórico.
Como se vê, Goiás poderia ser modelo para o Brasil. E Perillo deveria ser modelo para a oposição que defende o “quanto pior, melhor”.
O jornalista e compositor Fernando Brant morreu na noite da sexta-feira (12), aos 68 anos, em Belo Horizonte. Parceiro de Milton Nascimento, compôs mais de 200 canções, entre elas clássicos como “Travessia”, “Maria, Maria”, “Encontros e Despedidas” e a letra da versão em português de “Canção da América”.
Brant morreu em decorrência de problemas no fígado após ter se submetido a um transplante do órgão na terça-feira passada. O novo fígado foi rejeitado pelo corpo e ele passou por uma outra cirurgia na sexta-feira (5), mas não resistiu.
Ele foi diagnosticado com câncer no fígado há três anos, e foi submetido a uma cirurgia para retirada do tumor. Novos tumores, porém, foram descobertos este ano. Os médicos aconselharam o transplante. O novo órgão era de um doador de 15 anos.
Já na terça-feira, uma das artérias do fígado entupiu, necrosando o órgão e liberando toxinas no organismo. Os médicos então decidiram submete-lo a um novo transplante, após a localização de um outro doador. No entanto, o músico não resistiu ao novo procedimento e morreu na noite dessa sexta-feira.
Fernando Brant nasceu em Caldas em outubro de 1946. Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Mais tarde atuou como repórter da sucursal mineira da revista “O Cruzeiro”. Mas foi como músico e compositor que ele fez sucesso.
Em 1967, Brant participou do II Festival Nacional da Canção, na TV Globo, com três canções escritas em parceria com Milton Nascimento: “Morro velho”, “Maria minha fé” e o hit “Travessia”, que terminou em 2º lugar no evento. Em 1968, participou do IV Festival de Música Popular Brasileira, na TV Record, com a canção “Sentinela”, cantada por Cynara e Cybele.
Em 1972, as composições “San Vicente”, “Ao que vai nascer” e “Paisagem na janela” foram incluídas no histórico LP “Clube da Esquina” , de Milton Nascimento e Lô Borges. No vídeo abaixo, Simone e Milton cantam “Encontros e Despedidas”:
O jornal A Tribunaestá destacando decisão do promotor Wellington Luiz Villar, que indeferiu representação de alguns vereadores que pediam a investigação de possível combinação de preços por parte dos postos de combustíveis de Jales. Na mesma representação, os vereadores estão questionando, também, os preços dos combustíveis praticados em Jales, um dos mais altos do estado.
A Tribuna está publicando, nesta edição, o resultado de enquete promovida pelo portal do jornal na web, onde os leitores apontaram os possíveis candidatos Flávio Prandi(DEM) e Pedro Callado(PSDB) como os favoritos nas eleições para prefeito programadas para outubro de 2016. Segundo a enquete, eles estariam empatados na preferência dos leitores do jornal.
A novela dos lancheiros da Praça do Jacaré; a possível retirada da rotatória instalada pela administração Nice no cruzamento da Francisco Jalles com a Rua Dez; a prisão do maior traficante de Jales com R$ 25 mil em crack, além da decoração natalina deste ano, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluninha escrita por este aprendiz de blogueiro, o destaque é a nova dor de cabeça do prefeito Pedro Callado por conta do lixão. No caderno social, destaque para a coluna do Douglas Zílio e para a fotógrafa Lívia Cardoso e o meu rebento nº 4, o Igor (Keco), que fizeram uma viagem aos EUA e aproveitaram para se casar em Nova Iorque.
O jornal Folha Noroestedeste sábado está destacando o encontro entre o subsecretário de assuntos parlamentares do governo estadual, João Caramez, e os prefeitos Francisco Airton Saracuza (Urânia), Valderis Molina (Santa Salete) e José Aparecido de Melo (Santana da Ponte Pensa). Eles foram ver como andam as emendas parlamentares destinadas aos seus respectivos municípios.
O jornal está noticiando, também, a reunião realizada na ACIJ para tratar da decoração natalina de Jales; a abertura de mais uma CEI na Câmara de Jales, desta vez para investigar supostos malfeitos na merenda escolar; e a distribuição de agasalhos que está sendo feita pelo Fundo Municipal de Solidariedade, comandado pela primeira-dama Lúcia Callado.
Na coluna FolhaGeral, o editor-chefe Roberto Carvalho está informando que o jalesense Jarbas Elias Zuri Júnior, assessor do vice-presidente Michel Temer, marcou uma reunião com a cúpula do PMDB de Jales para este sábado. Segundo Roberto, a conversa terá como tema principal as eleições municipais de 2016, quando o PMDB deverá lançar candidato próprio à Prefeitura de Jales.
Perplexos e, provavelmente, caídos de inveja. A notícia é do jornal carioca O Dia:
Um casal deixou vizinhos perplexos ao fazer sexo na sacada de um prédio de Bangsar South, na capital Kuala Lumpur, na Malásia. A dupla parecia não estar se preocupando com a cena poder ser vista de prédios vizinhos. O ato sexual durou cerca de 30 minutos. O vídeo com o momento do casal fez sucesso ao ser postado nas redes socais.
De acordo com o chefe de polícia Muhammad Abdullah Azlee, o homem que aparece nas imagens era estrangeiro e tinha visitado a residência com sua parceira para alugá-lo. A polícia abriu um inquérito depois que o caso veio à tona no mês passado.
Para economizar nos gastos com o pagamento de horas extras dos funcionários de serviços de limpeza no município, o prefeito de Itanhandu (a 394 km de Belo Horizonte), Joaquim Arnoldo Evangelista Silva (PT do B), 58, o Joaquim do Milho, assumiu as responsabilidades pela limpeza da rodoviária local nos fins de semana.
Segundo o prefeito, com a dispensa das horas extras da funcionária responsável pela limpeza da rodoviária, sua remuneração mensal vai cair de algo em torno R$ 1.300 para R$ 823.
“A Adriana da rodoviária [Adriana Bertolino Souza], uma moça muito boa por sinal, reclamou, disse que tinha um filho para criar, mas não tem jeito. Estou impedido por lei de manter o pagamento das horas extras”, diz. A reportagem do UOL não localizou a funcionária para comentar a decisão do prefeito.
Joaquim do Milho explica que os gastos com pessoal alcançaram 54% da receita do município no mês passado, superando em três pontos percentuais o permitido pela legislação, de 51%.
A estimativa da prefeitura é que haja queda de 15% no orçamento do município em 2015, na comparação com a receita de R$ 26 milhões obtida no ano passado. O montante de janeiro a maio, de R$ 14,5 milhões em 2014, caiu para R$ 12,7 milhões neste ano. Com isso, segundo Joaquim do Milho, a saída foi enxugar a folha de pagamento.
E ele nem conhece o pessoal do “Revoltados on Line”. A notícia é do Brasil 247:
O escritor e filólogo italiano Umberto Eco afirmou que as redes sociais dão o direito à palavra a uma “legião de imbecis” que antes falavam apenas “em um bar e depois de uma taça de vinho, sem prejudicar a coletividade”.
A declaração foi dada nessa quarta-feira, 10, durante o evento em que ele recebeu o título de doutor honoris causa em comunicação e cultura na Universidade de Turim, norte da Itália.
“Normalmente, eles [os imbecis] eram imediatamente calados, mas agora eles têm o mesmo direito à palavra de um Prêmio Nobel”, disse o intelectual.
Segundo Eco, a TV já havia colocado o “idiota da aldeia” em um patamar no qual ele se sentia superior. “O drama da internet é que ela promoveu o idiota da aldeia a portador da verdade”, acrescentou.
O escritor ainda aconselhou os jornais a filtrarem com uma “equipe de especialistas” as informações da web porque ninguém é capaz de saber se um site é “confiável ou não”.