Arquivos mensais: junho 2016

PRATA CULPA ALCKMIN PELO FECHAMENTO DA UNIDADE DE FERNANDÓPOLIS

A notícia é do Região Noroeste:

140705O presidente da Fundação Pio XII Henrique Prata detonou o governo do Estado de São Paulo e culpou o governador Geraldo Alckmin pelo fechamento da unidade do Hospital do Câncer em Fernandópolis.

Prata disparou e declarou que os políticos não estão preocupados com as pessoas quem tem o câncer. “Eles sabem que o custo para tratar um doente é alto e preferem que essas pessoas morram de câncer do que desembolsar dinheiro para o tratamento. Existe uma linha política que pensa dessa maneira”, desabafou Henrique Prata.

“Vocês já viram políticos serem tratados de cancelo pelo sistema SUS. Eles utilizam grandes Hospitais e possuem grandes convênios e deles mesmos não saem nenhum dinheiro”, apontando o dedo para todos que estavam presentes.

Para ele é necessário que a população de Fernandópolis e região cobrem seus representantes políticos para que façam alguma coisa, já que a unidade que chega as portas em 30 dias teria capacidade de triplicar o atendimento e realizar novos procedimentos, desafogando Jales e Barretos.

“Até um ano e meio atrás, o governador Geraldo Alckmin cumpria tudo que falava, mas de lá para cá não está cumprindo nada. O credenciamento no SUS da unidade de Jales e Fernandópolis depende do governo do Estado de São Paulo, mas faz cinco anos e só agora que pediram pra Jales. O governador não está interessado com a situação da saúde em Fernandópolis”. Manifestou Prata.

Ele ainda citou que pediu para o deputado Carlão Pignatari que colocasse uma emenda parlamentar no valor de R$ 10 milhões e essa reunião teria acontecido na presença do ex-deputado federal Vadão Gomes. Segundo informou Prata, o governador não deu atenção. “Ninguém me atende. Nem o secretário de Saúde do Estado. Eles falam que eu coloco o povo contra eles, mas eles não sabem o que ter câncer”.

Henrique Prata afirmou que os funcionários que trabalham na unidade de Fernandópolis serão readequados em outra unidade e não descartou algum tipo de intervenção na unidade de Jales até o final do ano. 

HENRIQUE PRATA CONFIRMA FECHAMENTO DE UNIDADE DE FERNANDÓPOLIS E CRITICA DEPUTADO CARLÃO PIGNATARI

O diretor geral da Fundação Pio XII, mantenedora do Hospital de Câncer de Barretos, Henrique Prata, está concedendo entrevista coletiva neste momento, onde confirmou o fechamento da unidade de Fernandópolis, que realiza exames preventivos.

O repórter do Jornal do Povo, da Rádio Assunção, Rafael Honorato, está acompanhando a entrevista. Segundo Rafael, Prata alegou a falta de ajuda do governo estadual e disse que a unidade de Jales também corre risco de fechamento, se o governo federal não aprovar o credenciamento junto ao SUS, que está sendo solicitado há anos.

Nenhum deputado está acompanhando a coletiva. Rafael informou aos ouvintes da Assunção, que Henrique Prata mencionou o deputado federal Fausto Pinato, que somente ontem à noite telefonou para dizer que vai tentar ajudar o hospital. Prata teceu pesadas críticas ao deputado estadual Carlão Pignatari, que, segundo ele, não teria cumprido as promessas de encaminhar verbas ao hospital. Outro que não teria cumprido promessas feitas à direção do hospital foi o ex-deputado Júlio Semeghini.

Ainda segundo Rafael, Prata tranquilizou os funcionários da unidade de Fernandópolis, que serão remanejados para Jales e ou Barretos. Ele disse, também, que o atendimento preventivo será realizado em Jales e Barretos.

DELAÇÃO DE SÓCIO DA OAS TRAVA APÓS ELE INOCENTAR LULA

Só vale se tiver alguma coisa que comprometa o Lula. A matéria da Folha de S.Paulo é reveladora:

léo pinheiroAs negociações do acordo de delação de Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS condenado a 16 anos de prisão, travaram por causa do modo como o empreiteiro narrou dois episódios envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A freada ocorre no momento em que OAS e Odebrecht disputam uma corrida para selar o acordo de delação.

Segundo Pinheiro, as obras que a OAS fez no apartamento tríplex do Guarujá (SP) e no sítio de Atibaia (SP) foram uma forma de a empresa agradar a Lula, e não contrapartidas a algum benefício que o grupo tenha recebido.

A versão é considerada pouco crível por procuradores. Na visão dos investigadores, Pinheiro busca preservar Lula com a sua narrativa.
O empresário começou a negociar um acordo de delação em março e, três meses depois, não há perspectivas de que o trato seja fechado.

Pinheiro narrou que Lula não teve qualquer papel na reforma do apartamento e nas obras do sítio, segundo a Folha apurou. A reforma do sítio, de acordo com o empresário, foi solicitada em 2010, no último ano do governo Lula, por Paulo Okamotto, que preside o Instituto Lula. Okamotto confirmou à PF que foi ele quem pediu as obras no sítio.

Já a reforma no tríplex do Guarujá, pela versão de Pinheiro, foi uma iniciativa da OAS para agradar ao ex-presidente. A empresa gastou cerca de R$ 1 milhão na reforma do apartamento, mas a família de Lula não se interessou pelo imóvel, afirmou ele a seus advogados que negociam a delação, em versão igual à apresentada por Lula.

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