A Secretaria Municipal de Comunicação divulgou, hoje à tarde, um novo balanço do coronavírus em Jales. Ele confirma que Jales não registrou nenhum novo caso suspeito nos últimos cinco dias.
E mais: o Instituto Adolfo Lutz enviou os resultados de mais três exames, todos negativos. Com isso, ficam faltando apenas os resultados de 04 casos suspeitos, cujas amostras encontram-se no Adolfo Lutz.
Até esta segunda-feira, Jales já contabilizou 23 casos suspeitos, dos quais 05 foram descartados, 13 tiveram resultado negativo 01 positivo.
As 04 pessoas que aguardam os resultados dos seus exames, já cumpriram o período de isolamento domiciliar, seguindo recomendações do Ministério da Saúde, e já não apresentam mais sintomas gripais.
A Mesa da Câmara decidiu retomar as atividades da Casa em horário reduzido, a partir do dia 13 de abril. As atividades essenciais nas dependências da Câmara serão realizadas de segunda a sexta-feira, da 8h às 12h. O expediente havia sido suspenso no dia 20 de março, devido à pandemia de Covid-19.
As atividades serão realizadas de forma presencial, com alternância de servidores ou em trabalhos remotos, do tipo home-office. As sessões solenes, audiências públicas e outras atividades que causem aglomeração de pessoas estão suspensas.
As sessões ordinárias e extraordinárias poderão ser realizadas sem a presença do público, respeitando a distância física segura entre servidores e vereadores e serão transmitidas ao público pela Rádio Band FM e via internet.
A contagem dos prazos dos processos em tramitação na Câmara continua suspensa por prazo indeterminado. Está vedado o acesso do público às dependências da Casa. Documentos poderão ser protocolados através da porta frontal do prédio, por servidor designado, respeitada a distância segura para evitar contaminações.
O cantor e compositor baiano Moraes Moreira (nome verdadeiro: Antônio Carlos Moreira Pires), de 72 anos, faleceu na madrugada desta segunda-feira (13) no Rio de Janeiro. O falecimento teria sido confirmado pela assessoria de imprensa de Moraes Moreira ao jornal Metrópole.
A causa da morte de Moraes, um dos fundadores do grupo Novos Baianos, não foi informada. Também não há informações sobre quando e onde ele será sepultado. Moraes iniciou sua carreira musical tocando sanfona em bailes e festas de São João. Já adolescente aprendeu a tocar violão e ao se mudar para Salvador conheceu o músico Tom Zé.
Ali, na capital baiana, formou juntamente com Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão o grupo Novos Baianos, ficando com o grupo de 1969 até 1975. Moraes Moreira, juntamente com Luiz Galvão, é autor da maioria das canções do disco “Acabou Chorare”, de 1972, que apareceu em primeiro lugar entre os 100 maiores discos da história da MPB, em eleição da revista Rolling Stone, realizada em 2007.
A faixa que abre o disco, no entanto, não é uma composição de Luiz Galvão e Moraes Moreira. “Brasil Pandeiro” foi uma sugestão de João Gilberto, que apresentou ao grupo o samba de Assis Valente composto especialmente para Carmem Miranda, nos anos 40. “Brasil Pandeiro” ficou entre as músicas mais tocadas no rádio por trinta semanas.
Um rapaz de Jales, morador do Jardim Primavera, está acionando a Prefeitura na Justiça e pedindo uma indenização por danos morais, no valor de R$ 85 mil, sob a alegação de que ele teria sido preso por um erro da municipalidade.
E.N.S., a suposta vítima, foi denunciado criminalmente pelo Ministério Público de Jales, em maio de 2016, por crime ambiental (pichação de edificação ou monumento urbano), sendo condenado pela Justiça a cumprir uma pena privativa de liberdade de 04 anos de detenção com regime inicial aberto, substituída por uma pena de prestação de serviços à comunidade.
Designado para prestar serviços à Prefeitura de Jales, o rapaz foi escalado por servidores para auxiliar na recuperação da decoração natalina do município. Ele teria cumprido a contento a prestação de serviços à municipalidade para a qual foi designado, mas, por algum motivo a Prefeitura teria se manifestado diversas vezes perante o Juizado Especial Cível e Criminal de Jales, informando erroneamente que a prestação de serviços não estava sendo cumprida.
O rapaz afirma que as informações equivocadas da Prefeitura levaram a Justiça a decretar a prisão do rapaz em um estabelecimento prisional, de forma que, ao final de março de 2018, ele foi transferido para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de São José do Rio Preto, onde ficou recolhido pelo período de 17 dias.
Essa não é a primeira vez que E.N.S., a suposta vítima, recorre à Justiça com um pedido de indenização por conta da alegada falha da Prefeitura. Em julho de 2018, ele ingressou com uma ação indenizatória, pedindo os mesmos R$ 85 mil.
Um mês depois, em agosto de 2018, ele desistiu da ação. O motivo: a Prefeitura teria apresentado documentos que mostravam que o rapaz realmente trabalhou na recuperação da decoração natalina, mas não houve prestação de serviços comunitários, já que ele estaria vinculado a uma empresa terceirizada e teria recebido uma grana pelo trabalho.
O Governo Federal, em publicação no Diário Oficial realizada na quinta-feira, 9, liberou R$ 4 bilhões para o combate ao coronavírus. A microrregião de Rio Preto e as principais cidades do Noroeste paulista vão receber, juntas, R$ 13,8 milhões de aporte do Ministério da Saúde.
O lado curioso da benevolência do Ministério da Saúde é que, entre as quatro principais cidades da região, Jales é a que ficará com a menor fatia do bolo. Tudo bem receber menos que Fernandópolis e Votuporanga, cidades com população maior que Jales, mas…
Mas o detalhe estranho é que Jales receberá menos da metade do quinhão destinado a Santa Fé do Sul. Por algum mistério, Santa Fé do Sul receberá R$ 743 mil, enquanto Jales ficará com R$ 370 mil.
Jales não é, porém, a única que está perdendo para Santa Fé. Nossa vizinha Fernandópolis receberá R$ 620 mil, enquanto Votuporanga terá que se contentar com R$ 565 mil.
Dono de uma empresa de festas em São Paulo, Adipe Neto transformou a perda do pai, Adipe Miguel Júnior, vítima da covid-19, em desabafo e denúncia. Por meio de um post no Facebook, manifestou perplexidade com o comportamento do presidente Jair Bolsonaro em relação à pandemia, criticou a cobertura feita pela mídia e chorou de público a dor pelas circunstâncias que envolveram a morte do pai.
“Não pude velar nem pude ver o corpo dele, o que me ofereceram foi um saco preto lacrado com nome dele em cima”, relatou no texto, publicado no sábado (10).
Apesar da confirmação do diagnóstico de covid-19, tal condição não foi informada ao crematório: “Fizemos questão de avisar (…), pois os protocolos para casos suspeitos e confirmados são diferentes e a ficha que segue com o corpo deve conter um código grande e específico. Não foi o que aconteceu. Fato que poderia ter exposto agentes funerários a contaminação. Crime contra a vida”.
Também condena a frieza com que a imprensa noticia a pandemia: “Os jornais deveriam parar de contabilizar os casos e mostrar rostos. Deveriam ter rostos nas capas de jornais e nas bancas de revistas diariamente e não números”.
Por fim, expôs sua indignação com Bolsonaro: “Senhor presidente, suas condolências são falsas, e eu não as aceito, guarde-as para quando algum dos seus queridos falecer. É revoltante te ver na televisão falando mentiras, deveríamos te tirar de onde você está pelo simples fato de contar mentiras. Desejo que os mortos e fantasmas dessa pandemia te assombrem pela eternidade”.
O advogado Marcelo Pegoraro ficou conhecido do dia para a noite, inclusive pelo Esquadrão Antissequestro da Polícia de São Paulo, que recebeu a denúncia na manhã deste domingo, segundo o deputado federal tucano Alexandre Frota.
O militante do Aliança Pelo Brasil fez um vídeo durante protesto contra o isolamento social na avenida Paulista, neste sábado, 11, ameaçando o governador João Doria.
“Você vai morrer, filho da puta”, gritava enquanto um colega gravava tudo.
“É isso que vai acontecer. A gente vai lá na sua casa e vamos quebrar a sua casa inteira, seu pau no c*. É isso que o pessoal quer falar para você, seu filho da puta”.
Marcelo é um ativista da extrema-direita e usa suas redes sociais para difundir teorias conspiratórias e atacar o governador de São Paulo e a Globo.
Tem fotos com Bolsonaro e filhos em diversas ocasiões e com a deputada Carla Zambelli.
É fã do pastor Silas Malafaia. Ou seja, um cidadão de bem clássico.
Eis a capa do Jornal de Jalesdeste domingo, que traz um caderno especial de aniversário da cidade, com destaque para as imagens de “Jales em tempos de pandemia”, registradas pelas lentes do fotógrafo Edmílson Caetano de Souza. O principal destaque, como pode ver, é uma entrevista com o prefeito Flá Prandi, onde ele diz que “o maior legado de nossa administração é deixar Jales pronta para o futuro”. O prefeito disse que a cidade está se tornando um canteiro de obras. “São várias ações que já finalizamos e outras que ainda vamos realizar. Na infraestrutura, temos obras espalhadas em vários bairros”. Sobre o coronavírus, Flá disse que a Prefeitura tomou várias medidas de enfrentamento e ressaltou que “apesar do distanciamento social, estamos mais próximos uns dos outros”.
O jornal traz, também, matéria sobre as discussões em torno do adiamento das eleições deste ano. O JJ destaca que prefeitos e dirigentes partidários defendem o adiamento das eleições municipais, sob o argumento de que é preciso dar prioridade para o combate ao coronavírus. Parlamentares também aprovam a ideia de realizar a escolha de prefeitos e vereadores, prevista para outubro, em outra data. E a Confederação Nacional dos Municípios(CNM) defende a ideia de eleição única para todos os cargos, com mandato de cinco anos e sem possibilidade de reeleição.
As preocupações da Associação Comercial de Jales com a sobrevivência das nossas empresas; a implantação, pela saúde municipal de Jales, da Telemedicina para pacientes com sintomas gripais; a iniciativa da empresa Mareia Moda Praia, que passou a fabricar máscaras de proteção; a iniciativa de um grupo de mulheres jalesenses, as “Amigas do Amor”, que estão produzindo máscaras para o Lar dos Velhinhos; a iniciativa de um jalesense que colocou a Unesp para fabricar máscaras que serão distribuídas aos hospitais da região; e o artigo do empresário Carlos Eduardo Venturini a uma liminar do ministro Ricardo Lewandowisk, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informa que a Santa Casa de Jales – que vem fazendo campanha em todos os meios de divulgação por conta da queda de arrecadação decorrente do coronavírus – ganhou um pouco de fôlego graças a uma emenda do deputado federal Baleia Rossi(MDB), que destinou R$ 100 mil para o nosso hospital. Segundo o colunista, a emenda do emedebista chegou em boa hora, pois, como se sabe, com a proibição de eventos que causem aglomerações, a Santa Casa teve que cancelar o leilão de gado agendado para domingo passado, 05. Deonel explica que, sem o dinheiro do leilão – e sem a emenda de Baleia – a administração da Santa Casa seria obrigada a usar recursos próprios para custeio da máquina
Dono de uma empresa de festas em São Paulo, Adipe Neto transformou a perda do pai, Adipe Miguel Júnior, vítima da covid-19, em desabafo e denúncia. Por meio de um post no Facebook, manifestou perplexidade com o comportamento do presidente Jair Bolsonaro em relação à pandemia, criticou a cobertura feita pela mídia e chorou de público a dor pelas circunstâncias que envolveram a morte do pai.
