Um grupo de ativistas do Partido dos Trabalhadores (PT) que fazia panfletagem no bairro de São Geraldo, na cidade de Montes Claros (MG), na sexta-feira (23), foi alvo de um militante bolsonarista que, após atirar contra as pessoas também mostrou o órgão genital para os presentes.
Militantes do PT de Minas Gerais que estavam no local na hora do atentado afirmam que o homem se revoltou ao tomar conhecimento da panfletagem. Segundo relatos, o homem saiu e afirmou que não iria permitir divulgação do candidato petista em seu bairro.
De acordo com informações obtidas pela reportagem, o homem que atirou no grupo de militantes do PT é policial militar. Na casa, além do suspeito, vive outro homem, que também seria militar, a esposa de um deles e uma outra mulher.
Um vídeo feito por uma das testemunhas relata que o homem gritava de maneira efusiva que “não aceitava campanha do Lula na rua dele”.
Este é mais um (de vários) caso de violência armada protagonizada por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que se espalham pelo país.
A possibilidade de derrota do presidente nessas eleições está fazendo os apoiadores do presidente perderem o controle por todo o país, já foram registrados casos de homicídio e tentativa de homicídios com facas, armas de fogo e até mesmo carros.
Além disso, uma casa que tinha uma bandeira com a imagem do presidente Lula na janela, em Recife, foi alvejada também essa semana.
A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
Uma semana cheia de atividades realizadas pela Prefeitura de Jales, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Meio Ambiente, com apoio da Secretaria Municipal de Comunicação Social, marcou o Dia da Árvore, celebrado oficialmente na quarta-feira, dia 21 de setembro.
A primeira das ações teve início no dia 14, quando a Secretaria de Comunicação lançou na página oficial da prefeitura no Facebook, uma enquete para que a população escolhesse a árvore símbolo do munícipio.
A Secretaria de Meio Ambiente, comandada pela secretária Sandra Gigante, já havia pré-selecionado três opções para a votação dos internautas: Ipê (Rosa, Roxo, Branco e Amarelo), Jacarandá Mimoso e a Quaresmeira. A população pôde votar até o dia 20 e na tarde da quarta-feira o resultado oficial foi divulgado: o Ipê foi o grande vencedor.
Para celebrar a escolha popular, o prefeito Luis Henrique Moreira, a secretária Sandra Gigante, equipes da Prefeitura, Policiais Ambientais de Jales acompanharam o plantio de uma muda de Ipê Rosa em um dos canteiros da Praça “Euphly Jalles”. Na mesma tarde, cerca de 300 mudas de diversas espécies foram distribuídas para a população em um pedágio realizado na avenida “João Amadeu” com a Rua 11.
A programação contou ainda com o Projeto Colhendo Frutos, que promove o plantio de árvores frutíferas nas praças da cidade e pontos estratégicos. Na manhã do dia 20, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, iniciou a Semana da Árvore realizando em parceria com a comunidade, a terceira edição do projeto no Jardim Municipal.
Mais de 20 espécies de árvores frutíferas, produzidas no Viveiro Municipal, foram plantadas pelos próprios moradores dos bairros Renascer, Tropical e Municipal que, em breve, poderão colher frutas variadas diretamente do pé.
No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete destaca ação que tramita no STF visando a regulamentação da Polícia Penal no estado de São Paulo. A matéria explica que o governo de São Paulo é alvo de novo processo no Supremo Tribunal Federal (STF), que cobra ação do Estado na regulamentação da Polícia Penal, criada em junho, quando deputados estaduais aprovaram alteração na Constituição Estadual. A movimentação do governo já tinha sido feita por determinação da ministra Rosa Weber em decisão liminar. Em junho, e com dois anos de atraso, o governo enviou para a Assembleia Legislativa a alteração constitucional necessária para a criação da nova polícia paulista.
Destaque, igualmente, para evento realizado na terça-feira, 20, no Ginásio de Esportes Cristóvam Soler, da Unijales, como parte da “Semana Move 2022″. O evento contou com as presenças da recordista mundial de embaixadinhas, Lara Schüler, e do ex-jogador de futsal Manoel Tobias, eleito o melhor do mundo pela Fifa, nos anos de 2000, 2001 e 2002. Tobias falou sobre superação, resiliência, determinação, disciplina, fé, entre outros temas que o levaram a ser um campeão. Lara também contagiou o público com suas demonstrações de embaixadinhas.
Na coluna FolhaGeral, o provecto redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, informa que a vereadora Carol Amador (MDB) indagou ao prefeito Luís Henrique (PSDB) se havia, da parte do Poder Executivo, algum plano para reabertura do Centro de Exposições de Artesanato “Rufina Garcia Torres – Vovó Rufina”, na Praça do Portal de Entrada da cidade. Segundo o irrequieto colunista, a resposta da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Cultura não foi nada auspiciosa. A resposta afirma que a reabertura e a adequação do espaço foram propostas a uma representante dos artesãos, mas não houve demonstração de interesse da parte deles. A justificativa da falta de interesse foi pelo espaço estar num local afastado do movimento de pessoas da cidade.
A praticamente uma semana da eleição, o pior pesadelo de Flávio Bolsonaro se confirmou: o dinheiro na campanha do pai acabou. Não há, no PL, um tostão furado nos fundos eleitoral e partidário. Pior: o cheque voador do partido de Bolsonaro na praça já chega a… 50 milhões de reais.
Parte do desespero da campanha do presidente vem do temor de que a falência da campanha prejudique o último esforço do presidente para produzir uma “onda verde e amarela” nessa reta final do primeiro turno.
Sem grana, a mágoa de Flávio é especialmente dirigida a dois grupos, ricaços da Faria Lima e do agro: a turma não doou à campanha de Bolsonaro como ele imaginava que doaria.
Uma reportagem do jornalista Rayanderson Guerra, publicada no jornal Estado de S. Paulo, revela um fenômeno novo e bastante interessante nas igrejas evangélicas. Jovens fiéis estão se rebelando contra a venda de apoio feita por donos de igrejas, que, muitas vezes, se comportam como empresários que negociam o apoio de seus rebanhos.
“A disputa pelo voto cristão, protagonizada pelo presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, e pelo presidenciável do PT, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está rachando igrejas evangélicas no Brasil”, escreve o jornalista.
“Enquanto as cúpulas das denominações abraçam o bolsonarismo e tentam influenciar o voto dos fiéis, evangélicos jovens e de baixa renda rompem com grandes congregações e declaram apoio ao petista. Jovens, mulheres e eleitores de periferia, onde Lula se sai melhor, lideram a mudança. Há ainda casos de pessoas que, cansadas do tom político de alguns eventos, se afastam dos cultos”, continua Rayanderson.
“Vinícius do Vale, doutor em Ciência Política pela USP e diretor do Observatório Evangélico, confirma que o amplo apoio a Bolsonaro por pastores e a politização dos cultos estão afastando fiéis divergentes”, prossegue o repórter.
Na realidade, muitos pastores bolsonaristas, como Silas Malafaia, são grandes empresários, que negociam apoios em função de seus próprios interesses.
Uma moradora do Jardim Alvorada ingressou na Justiça de Jales com uma ação de reparação de danos morais, estéticos e materiais, no valor de R$ 82,9 mil, contra a Prefeitura e a Cooperativa dos Catadores de Resíduos Sólidos, a Coopersol.
Segundo a ação, a moradora dirigia sua moto por uma rua do Alvorada, quando foi vítima de um acidente causado por um caminhão da Cooperativa. De acordo com a narrativa, o motorista parou o caminhão de repente e desceu, ele próprio, para recolher o lixo reciclável deixado por moradores, fechando totalmente a rua. A motociclista, que vinha logo atrás, chocou-se com o caminhão.
Sem ter como desviar, a motociclista chocou-se com a traseira do caminhão, sofrendo várias lesões. Depois de dois dias internada, ela – com dificuldades para recuperar a memória – teve que ficar mais 15 dias em repouso absoluto.
A senadora Soraya Thronicke (União Brasil), candidata a presidente da República, foi obrigada a paralisar a campanha por causa de uma crise de recursos em seu partido. Ela cancelou viagens e vai se limitar a dar entrevistas para divulgar suas propostas.
A legenda não estaria repassando os valores prometidos para financiar compromissos já firmados, e ela até já acionou advogados para tratar do assunto.
O economista Marcos Cintra (União Brasil), candidato a vice de Soraya, vai renunciar à candidatura. Ele teve que cancelar compromissos agendados em outros estados.
De acordo com interlocutores de Cintra, uma das razões é a escassez de verba para a candidatura, e a falta de transparência na administração dos recursos.
Segundo a Folha se S. Paulo, a senadora já afirmou que está em uma guerra interna e pesada contra dirigentes da legenda e disse que não admitirá ser tratada como marionete.
O União Brasil, que surgiu com a fusão entre o DEM e o PSL, é o partido com a maior parte do fundo eleitoral, tendo recebido mais de R$ 757 milhões para distribuir a seus candidatos a cargos majoritários e proporcionais. Além do fundo eleitoral, a legenda diz contar com mais R$ 250 milhões guardados de anos anteriores para usar na eleição. Deste montante, 30% têm de ser destinados a candidaturas femininas.
No entanto, a crise envolvendo a distribuição de dinheiro tem se agravado. Outros candidatos têm reclamado de falta de dinheiro.
A modelo Leia Parker, de 26 anos, afirmou que foi maltratada durante uma viagem de avião de Las Vegas, nos EUA, a Londres, na Inglaterra, em razão dos seus seios terem ficado espremidos em um assento econômico. Parker disse ter sido atacada pelos passageiros e tripulação, além de forçada a mudar de assento e ir para um espaço onde fica a cozinha do avião.
A jovem, que diz ter o “maior peito do Reino Unido”, contou que a história aconteceu no final do mês passado. Com a falta de espaço entre um assento e outro na classe econômica, ela afirmou que não podia deixar de tocar nos passageiros ao lado enquanto estava espremida, em um voo de cerca de 10 horas.
“Os assentos sendo pequenos não são bons para meus peitos – e eu luto para não atrapalhar os outros passageiros”, desabafou.
Ela contou que tentou contornar a situação, mas foi atacada pelos passageiros, que se mostraram irredutíveis. “Os passageiros foram tão hostis comigo. Uma passageira disse à aeromoça para ‘essa garota e seus peitos estúpidos se mudarem'”. “Ela disse que eu fiquei empurrando [os peitos] contra o namorado dela, mas não havia espaço suficiente”, acrescentou.
Após isso, ela foi levada para sentar na parte de trás do avião, o único disponível para os seus seios. “Eles não tinham outros assentos, então acabei passando a maior parte do voo sentada em uma poltrona na cozinha. Foi realmente doloroso”, contou.
As pesquisas não estão dando os resultados que os bolsominions querem e a culpa é dos pesquisadores. Na semana passada, um grupo de bolsonaristas constrangeu um pesquisadora, que teve de abandonar a entrevista que estava fazendo. Deu no Brasil 247:
Um pesquisador do Datafolha foi agredido por um apoiador de Jair Bolsonaro na terça-feira (20) na cidade de Ariranha (SP).
Segundo a Folha de S. Paulo, o pesquisador entrevistava uma pessoa, quando o bolsonarista identificado como Rafael Bianchini (foto) se aproximou e, aos gritos, passou a exigir que também fosse ouvido para o levantamento. “Só pega Lula” e “vagabundo” foram termos gritados pelo bolsonarista no meio da rua.
O pesquisador do Datafolha foi atingido pelas costas, e o tablet usado para a entrevista foi derrubado ao chão. Quando o pesquisador reagiu às agressões, ele passou também a ser atacado por um filho do bolsonarista.
“O pesquisador estava desempenhando seu trabalho e foi covardemente agredido fisicamente. Nada justifica qualquer tipo de agressão. Estamos acompanhando um aumento da hostilidade em relação aos pesquisadores e isso é muito preocupante”, afirma Luciana Chong, diretora do Datafolha.
O pesquisador do instituto foi atendido num pronto-socorro da cidade e liberado em seguida. O caso foi registrado na delegacia local. “Foi registrado o boletim de ocorrência e isso deve ser investigado pela polícia. Deve resultar numa ação penal”, disse o advogado da Folha Luís Francisco Carvalho Filho.
Ao G1, o pesquisador disse o seguinte:
“Fui conversar com o senhor, dizendo que as abordagens eram aleatórias, que é uma prática nossa, que tem método para fazer a pesquisa, que quem se oferece não pode. Virei as costas para ir embora. Ele começou uma série de agressões, com chutes e socos. Virei para revidar, e o filho dele também veio para cima. Os vizinhos separaram. Eles vieram para cima de novo. Ele foi para dentro de casa e voltou com uma faca grande. Um vizinho me mandou ir embora. Um outro vizinho me levou de carro para ir ao pronto-socorro e fazer o boletim de ocorrência.”
A dupla da foto, juntamente com o falecido Hélio Bicudo, foi responsável pelo pedido de impeachment da ex-presidenta. A Jana ainda não declarou apoio ao Lula, mas já admite que Bolsonaro vai perder disputa pela reeleição. Deu no Antagonista:
Autor do pedido de impeachment contra Dilma Rousseff em 2015, o advogado e ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior anunciou nesta quarta-feira (21) apoio a Lula no primeiro turno da eleição presidencial deste ano, informa o Estadão.
“Sem perspectiva de vitória da Terceira Via, é importante que Lula vença no primeiro turno, para se impedir ação desesperada de [Jair] Bolsonaro”, declarou Reale (foto) em mensagem enviada ao jornal paulistano.
“Decidir por Lula é consequência de saber que assim se evitará ataques à democracia, à dignidade da pessoa humana e ao meio ambiente, que, com certeza, sucederão com maior intensidade em novo mandato de Bolsonaro”, acrescentou o ex-ministro de Fernando Henrique Cardoso.
Procurada pelo Estadão, Janaina Paschoal, que assinou com Reale o pedido de impeachment de Dilma disse que “já imaginava” que o advogado faria isso.
“Pela resistência do professor em ingressar no processo de impeachment e pelos pleitos que fez para eu desistir, eu já imaginava que ele fecharia com Lula”, declarou a deputada estadual e candidata ao Senado.
