Não é só a Rede Globo que boicota as greves de professores. Na sexta-feira passada, 20, cerca de 30.000 professores protestaram nas ruas de São Paulo, mas, como sempre acontece, o movimento foi ignorado pela grande mídia.
Convém lembrar que alguns comentaristas – como o urubólogo Alexandre Garcia – estão sempre dizendo que só a Educação poderá salvar o Brasil. Mas, hipócritas que são, não falam um “a” quando acontece uma greve de professores em um estado tucano. A notícia é da Rede Brasil Atual:
A presidenta da sindicato dos professores da rede estadual de ensino de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, encaminhou segunda-feira (23) ofício ao diretor geral de jornalismo da Rede Globo, Ali Kamel. Na correspondência, enviada pela primeira vez ao jornalismo da emissora, que historicamente boicota o movimento, ela informa que os professores da rede estadual estão em greve desde o último dia 13.
“Para a Globo, nossa greve não existe. Coincidentemente ou não, é a mesma versão do governo estadual”, afirma a dirigente no comunicado, referindo-se às declarações do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que nega a existência do movimento grevista ao mesmo tempo que afirma se tratar de uma novela que se repete anualmente.
Maria Izabel questiona o fato de os telejornais da emissora terem dado grande destaque às manifestações do dia 15 deste mês, contra o governo federal, no mesmo local da assembleia dos professores, e não ter dado cobertura ao movimento. De acordo com a Apeoesp, na última sexta-feira (20), 135 mil professores estavam em greve, o que corresponde a 60% da categoria em todo o estado.
Ainda segundo ela, “a ética e o bom jornalismo determinam que todas as partes envolvidas em determinado fato sejam ouvidas e que sejam divulgadas suas posições”. A dirigente acrescenta que, “se a Rede Globo defender, de fato, a liberdade de expressão, deve cumprir as normas do Estado democrático de direito”.
“Como concessão pública, deve cumprir seu papel de informar à população sobre todos os fatos que a possam interessar e, também, dará voz a a todos aqueles que não estão satisfeitos com a realidade da escola pública estadual.”
Está programada para amanhã, quinta-feira, a primeira edição de um evento especial promovido pelo Cine Jales e alguns colaboradores, com renda em favor do “Lar dos Velhinhos” de Jales.
Trata-se da “Sessão Nostalgia”, que pretende trazer de volta os grandes sucessos do cinema dos anos 60, uma época que deixou muitas saudades e grandes recordações.
A primeira sessão, marcada para essa quinta-feira, às 20:30 horas, vai exibir um filme clássico do impagável Mazzaropi: “Tristeza do Jeca”, que, além do Amácio Mazzaropi, traz em seu elenco a Geny Prado, o Francisco Di Franco e o Roberto Duval, com participações especiais do Agnaldo Rayol e do Mario Zan.
Filmado em 1961, “Tristeza do Jeca” foi o 13º filme de Mazzaropi e o primeiro totalmente em cores. Ele conta a história de Jeca, a esposa Filó e os filhos Maria e Toninho, que trabalham na fazenda do poderoso Coronel Felinto, um dos candidatos a prefeito da cidade. O coronel não se conforma com o fato de Jeca, aparentemente, apoiar outro candidato. E aí se desenrola toda a trama, que envolve namoros, ameaças, raptos, etc.
Os convites para a “Sessão Nostalgia” custam R$ 20,00 e incluem, além da entrada, o direito a 01 pipoca, 01 refrigerante e 01 pipoca caramelada(Maroca). Eles podem ser adquiridos no Cine Jales, ou junto aos colaboradores.
A Prefeitura de Ilha Solteira doou uma tonelada de alimentos para os hospitais de câncer de Barretos e Jales. A doação só foi possível graças ao repasse feito recentemente pela organização do “Carnailha”, considerado o maior carnaval universitário do país, realizado em fevereiro na cidade.
Segundo a secretária de Bem-Estar Social, Cultura e Turismo de Ilha Solteira, Fátima Sgarboza, como a doação feita pelos universitários foi grande – cerca de 3 toneladas de alimentos – a Prefeitura decidiu repassar parte para os hospitais de câncer de Barretos e Jales.
“Temos muitas famílias para atender. Mas como recebemos uma grande doação, decidimos repartir com os hospitais, onde os moradores de Ilha Solteira são sempre bem tratados quando precisam de atendimento. Colaborar com essas instituições é o mínimo que podemos fazer”, disse Fátima.
Alimentos – Os alimentos repassados pela organização do “Carnailha”, foram arrecadados no momento em que os foliões retiravam os seus kits para o bloco. Para retirar o kit, a pessoa tinha que doar 1 kg de alimento.
A notícia é da assessoria de imprensa da Polícia Federal:
Policiais Federais de Jales/SP cumpriram, na tarde desta terça-feira (24), dois mandados de busca e apreensão em uma loja e na residência de um traficante preso na última semana pela PF. Na ocasião, o dono da loja e outros dois homens transportavam cocaína que seria comercializada na cidade.
Os mandados foram expedidos pela Justiça Estadual de Jales. A PF solicitou à Justiça autorização para cumprimento dos mandados em razão do proprietário da loja, que comercializa diversos vestuários e acessórios para skatistas, estar sendo investigado pelo tráfico de drogas e apologia ao crime tendo como principais consumidores jovens menores de idade.
A Polícia Militar de Jales já havia apreendido alguns itens de vestuário com alusão ao uso da maconha que jovens menores de idade usavam e haviam adquirido na loja do investigado. Além destas apreensões, diversas denúncias foram feitas à PF pela população indicando que havia um comércio de produtos que estavam incentivando, cada vez mais, jovens e adolescentes a usarem drogas.
H.F.P. encontra-se preso desde a semana passada pelo crime de tráfico de drogas e associação ao tráfico de drogas. Além desta prisão, ele já responde a outro processo que ainda não foi julgado por associação ao tráfico de drogas. Caso seja condenado em todos os crimes poderá cumprir pena de até 35 anos.
Os produtos foram apreendidos e, após autorização judicial, serão incinerados. Os fabricantes dos produtos apreendidos, quando identificados, também poderão, em virtude das investigações, serem indiciados.
Na sessão de ontem, a Câmara Municipal aprovou um requerimento endereçado ao prefeito Pedro Callado, onde solicita uma série de explicações sobre a doação do terreno acima, localizado no Distrito Industrial I.
O terreno, doado há muitos anos a uma empresa de materiais de construção, foi retomado pela Prefeitura durante a administração do premiado estadista Humberto Parini, através de ação judicial, sob a alegação de que a empresa não tinha cumprido com suas obrigações.
Posteriormente, já na administração da dupla Nice Mistilides/Aldo Nunes de Sá, o terreno foi doado à empresa Toledo e Oliveira Transportadora Ltda, que tem entre seus sócios o médico Emerson Algério Toledo, o mesmo que foi preso em janeiro pela Polícia Federal.
O terreno foi um dos principais assuntos das conversas entre o vereador André Macetão e o ex-supersecretário Aldo, gravadas por este último. As investigações do Ministério Público concluíram que Macetão queria a assinatura de Nice em um documento que facilitaria o recebimento de um pedido de indenização que a empresa de materiais de construção requereu na justiça. Ela alegava ter feito benfeitorias no terreno e queria ser ressarcida.
Segundo a Câmara, a empresa de materiais de construção teria desistido, posteriormente, da ação de indenização. De qualquer forma, os vereadores querem saber, agora, qual foi o critério para doação do terreno à empresa do médico.
Há alguns dias, publiquei aqui neste modesto blog a foto acima. Ela mostra o buraco que tínhamos no asfalto da Rua Inglaterra, bem em frente à residência do vereador Tiago Abra. Tratava-se apenas de mais um buraco. O detalhe é que ele apareceu justamente onde a Sabesp tinha cortado o asfalto para realizar alguns serviços.
Pois bem, no sábado passado, quando passei novamente pelo local, o buraco já estava tapado, como se pode ver nesta segunda foto. É uma pena que os outros milhares de buracos espalhados pela cidade não foram provocados pela Sabesp.
A notícia é da assessoria de imprensa da Santa Casa de Jales:
A campanha que teve início em dezembro percorreu os supermercados de maior fluxo de Jales, e a segunda etapa foi finalizada no município de Paranapuã. A ideia é expandir pelos 15 municípios referenciados ao hospital, divididas em vários passos e estendendo-se até o final do ano.
O projeto “Alimento Solidário” visa arrecadar mantimentos para a Santa Casa, e aproximar a população do hospital, que precisa ser lembrado diariamente. Na próxima fase, haverá uma mudança no projeto, visto que existem alguns produtos de maior necessidade e que são menos arrecadados.
Antes eram realizadas doações de quaisquer produtos, mas, agora foi estabelecido que nos próximos supermercados, os carrinhos receberão indicações dos produtos a serem doados, assim, diminuindo os gastos no hospital, com a compra desses alimentos.
Na cidade de Paranapuã, a campanha permaneceu durante um mês no Supermercado Pinatto. Segundo o sócio proprietário do estabelecimento, Luciano Duran Pinatto, é importante a colaboração das pessoas, pois o hospital é referência para muitos municípios.
“Somente quem já precisou passar pela Santa Casa de Misericórdia de Jales ou nela teve algum ente querido sendo cuidado sabe, o quão gratificante é contribuir com o hospital, a maior referência médica popular da nossa região. As doações foram expressivas e a população de Paranapuã, que utiliza dos serviços da Santa Casa, contribuiu com a campanha”.
A próxima etapa irá até o final do mês de abril, e os carrinhos estão disponíveis na cidade de Santa Albertina, no Supermercado Pires, no qual a população poderá colaborar com leite ou chá, e no município de Mesópolis, no Supermercado Santos, que poderão ser doados café ou açúcar, permitindo outros tipos de mantimentos. Os funcionários do setor manutenção passarão no fim da campanha para recolher as arrecadações.
A provedoria do hospital desde já penhoradamente agradece a contribuição dos doadores e também dos supermercados que estão participando, assim reafirmando o compromisso maior que é fazer “Tudo pelo Paciente”.
A notícia é da assessoria de imprensa do secretário Rodrigo Garcia:
Carlos Pereira de Rezende, o Neneinha, realizou no último domingo (22/3) a 1ª Corrida Pedestre das Águas. Ele contou com o apoio do deputado federal mais votado na cidade, o secretário de Habitação Rodrigo Garcia, e de seu assessor Flá, o ex-vereador Flávio Prandi Franco, além de outros parceiros, como a SABESP. A corrida aconteceu em comemoração ao Dia Mundial da Água.
Com 7 quilômetros de percurso, a prova reuniu 138 atletas de Jales e da região, além de corredores de Minas Gerais. Houve representante de Fernandópolis, Santa Fé do Sul, Estrela d’Oeste, Votuporanga, São José do Rio Preto, entre outras cidades. Neneinha, que tem 57 anos, é ultramaratonista. O atleta se disse feliz com o resultado do evento realizado em Jales. “Foi um grande encontro de corredores amadores”, afirma.
Por meio de seu assessor Flá, Rodrigo Garcia também ajudou os atletas de bocha de Jales. Flá entregou pessoalmente um jogo completo de bocha aos jogadores do município. “Em meio à crise que a cidade enfrenta, o Rodrigo continua atento e contribuindo, seja no esporte ou em outras áreas”, ressalta Flá.
O juiz da 2ª Vara de Jales, Marcos Takaoka, rejeitou um recurso impetrado pela defesa da prefeita Nice, denominado “Embargos de Declaração”. Esse tipo de recurso é utilizado, normalmente, para pedir ao juiz que reveja ou esclareça algum aspecto de sua decisão.
No caso, Nice queria maiores explicações sobre a decisão do juiz que, em 26.02.15, indeferiu pedido de liminar em Cautelar Inominada proposta pela prefeita cassada. Takaoka, em decisão de sexta-feira passada, 20/03, negou provimento aos “Embargos”, sob o argumento de que “não há omissão na decisão atacada”.
Por outro lado, a prefeita cassada já protocolou pelo menos dois recursos contra decisões do juiz da 3ª Vara, José Geraldo Nóbrega Curitiba, que, em 09/02, julgou extintos dois Mandados de Segurança com Pedido de Liminar, impetrados pela defesa da prefeita Nice.
Trata-se de duas apelações. Se tudo correr bem, demorarão entre um ano e um ano meio para serem julgadas. Se tudo correr bem…
Em alguns estados deste país descoberto por Cabral, paga-se a pensão “solteirona”. Filhas de pessoas importantes, como desembargadores, deputados, etc, que não se casam até uma certa idade (vinte e poucos anos), passam a receber uma pensão do estado. Muitas delas moram com seus príncipes encantados, mas não se casam, para não perder a pensão.
Há algum tempo, os jornais noticiaram um caso do Rio de Janeiro, onde uma senhora se casou na igreja, de véu e grinalda, mas não registrou o casamento em cartório. Com isso, apesar de casada, ela continua recebendo uma pensão milionária, herdada do falecido pai, um ex-desembargador carioca.
Vejam, agora, o caso da atriz Maitê Proença. A notícia é do Conversa Afiada:
O nome de Maitê Proença aparece no Trend Topics do Twitter nesta segunda-feira (23). A atriz da Rede Globo é um dos assuntos mais comentados das redes sociais após o anúncio dos globais com conta no banco HSBC da Suíça entre 2006 e 2007.
Vale lembrar que, antes de aparecer na lista, Maitê Proença já protagonizou episódios polêmicos. Na campanha presidencial de 2010, a atriz repetiu o papel do medo, já utilizado por Regina Duarte em 2002, e pediu que “machos selvagens nos salvassem da Dilma”.
Depois, bradou contra o Bolsa Família, mesmo como beneficiária de uma pensão mensal de R$ 13 mil, que recebe por ser filha solteira do procurador da Justiça Eduardo Gallo, que morreu em 1989.Além de Maitê, outros globais foram citados como correntistas do HSBC nos anos de 2006 e 2007.
O apresentador Jô Soares teve quatro contas numeradas. A mesma lista traz os nomes dos atores Claudia Raia, Edson Celulari, Marília Pêra e Francisco Cuoco. Antes já haviam sido citadas outras personalidades, como o apresentador Ratinho.
Quem também mereceu destaque nas listas divulgadas foi Armínio Fraga, que seria o ministro da Fazenda caso Aécio Neves fosse eleito presidente nas eleições presidenciais de 2014.
Obs.:possuir uma ou mais contas no exterior não é crime, desde que declaradas no imposto de renda. O problema dessas contas do HSBC suíço é que elas teriam sido usadas, segundo a justiça francesa, para sonegar impostos.
O chamado “SwissLeaks” – ou Suiçalão – mostrou que 100 mil contas bancárias ilegais movimentaram mais de US$ 100 bilhões entre 1998 e 2007 no HSBC da Suíça. Dessas contas, 8.667 seriam de brasileiros.
De acordo com o que está sendo divulgado, Maitê Proença tinha US$ 585,2 mil na conta, entre 2006/2007. Ela garante, no entanto, que não possui conta no banco suíço. Ou, como diria Paulo Maluf, “esse dinheiro não é meu, essa conta não é minha”.