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CÂMARA DE JALES É UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DA REGIÃO
A notícia é da assessoria de imprensa da Câmara de Jales:
O jornal Diário da Região publicou no domingo, dia 22 de setembro, matéria onde divulga os custos das Câmaras Municipais da região por habitantes. O levantamento divulgado teve como base os orçamentos de cada Câmara e o número de habitantes de cada um dos 35 municípios pesquisados.
A média de gastos dos municípios consultados apresentou o valor de R$102,16 (Cento e dois reais e dezesseis centavos). A Câmara de Jales ocupou o 3º lugar dentre os municípios que menos gastam para manter suas casas legislativas. Com custo de R$ 38,99 (Trinta e oito reais e noventa e nove centavos) per capita, a sede do Poder Legislativo Jalesense ficou atrás apenas de Santa Fé do Sul (R$32,06) e São José do Rio Preto (R$34,09).
A pesquisa veiculada pelo Diário da Região apresentou levantamento de câmaras municipais de trinta e cinco municípios da região e apontou que a Câmara Municipal de Zacarias (município localizado a cerca de 90km da cidade de São José do Rio Preto) é a que apresenta os maiores custos per capita, sendo de R$317,65 para manter o Poder Legislativo funcionando.
Além do exemplo de economicidade, podemos destacar que a Câmara de Jales é uma das pioneiras em âmbito nacional com relação a extinção do período de recesso no mês de julho, o qual foi reduzido entre 16 de dezembro e 31 de janeiro. Também há mais de uma década o Legislativo jalesense adotou o voto aberto, suprimindo o voto secreto nas deliberações da Câmara, principalmente nos casos de cassação de mandatos, eleição da Mesa Diretora e concessão de medalhas e honrarias. A única votação que continua secreta é no caso de apreciação de veto.
Com relação aos gastos, cabe ressaltar que a Câmara Municipal é uma das casas legislativas cujo quadro de pessoal é um dos mais enxutos de toda região. Segundo a presidência da Casa e a Diretoria Administrativa, apesar do baixo custo do Poder Legislativo Jalesense, a Casa oferece todas as condições para que os funcionários desempenhem com plenitude suas funções e os senhores vereadores cumpram seus papeis constitucionalmente definidos.
A título de demonstração, seguem alguns dados verificados na pesquisa:
Quanto custa cada Câmara em 2013
Município
Orçamento Câmara
População
Valor p/ habitante
Barretos
R$ 8.180.000,00
117.779
R$ 69,45
Catanduva
R$ 8.655.000,00
118.209
R$ 73,21
Estrela d’Oeste
R$ 870.000,00
8.458
R$ 102,86
Fernandópolis
R$ 3.600.00,00
67.543
R$ 53,29
Indiaporã
R$ 707.000,00
3.988
R$ 177,28
Jales
R$ 1.900.000,00
48.724
R$ 38,99
Mirassol
R$ 2.370.000,00
56.910
R$ 41,64
Olímpia
R$ 2.565.500,00
52.650
R$ 48,72
Santa Fé do Sul
R$ 990.000,00
30.872
R$ 32,06
São José do Rio Preto
R$ 14.800.000,00
434.039
R$ 34,09
Tanabi
R$ 1.700.000,00
25.199
R$ 67,46
Urânia
R$ 600.000,00
9.121
R$ 65,78
Votuporanga
R$ 3.767.000,00
89.715
R$ 41,98
Zacarias
R$ 796.999,92
2.509
R$ 317,65
USUÁRIOS DO HOSPITAL DE CÂNCER, JARDIM OITI E TERMINAL RODOVIÁRIO CONTAM COM NOVA LINHA DE ÔNIBUS
A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
Outubro começou com uma excelente notícia para os usuários do transporte coletivo de Jales. A partir de agora, pessoas que dependem de ônibus para o Hospital de Câncer, Jardim Oiti e Terminal Rodoviário podem contar com uma nova linha de “Circular” disponibilizada pela Auto Viação Jauesense. A implantação da nova linha é uma reivindicação antiga dos moradores e foi um pedido da prefeita Eunice Mistilides Silva – Nice, através de Projeto de Lei enviado a Câmara.
A nova linha vai atender os moradores dos bairros Jardim Oiti, Residencial São Lucas, Jardim das Palmeiras, Jardim Primavera e Vila Santa Izabel, onde a população reclamava da falta de transporte coletivo que ligasse a região ao centro da cidade. Vale ressaltar que a linha que transporta passageiros até o Hospital de Câncer atende, além dos bairros nas adjacências do Jardim Oiti, os bairros Jardim Municipal, Vila São José, Jardim Bom Jesus e Vila Talma.
Entre os benefícios da nova linha, está a facilidade de deslocamento dos usuários até o hospital e o retorno ao centro da cidade, além do novo itinerário atender os pacientes e familiares que utilizam os serviços da Santa Casa e do AME – Ambulatório Médico de Especialidades que necessitarem deslocar até o HC.
No final da tarde de terça-feira, 1, a prefeita Nice conheceu o trajeto do novo itinerário, passando de ônibus Circular pelos bairros Jardim Oiti e São Lucas, indo até o Hospital de Câncer. “Estamos implantando esta nova linha para atender a população desses bairros que tanto clamaram por transporte coletivo que ligasse até o centro da cidade e, de lá, até o Hospital de Câncer. Essa é mais uma promessa que fiz na campanha eleitoral e que tenho a honra de colocar em prática para beneficiar o povo”, disse a prefeita Nice.
O trajeto percorrido ontem foi acompanhado também pela secretária municipal de Desenvolvimento e Promoção Social, Maria José Leite.
UMA DAS PRINCIPAIS OBRAS DE NICE JÁ APRESENTA PROBLEMAS
Vocês se lembram da obra (sarjetão) iniciada pela Prefeitura e paralisada durante quase um mês, na Avenida Francisco Jalles? A assessoria de imprensa da prefeita alegou, no mês passado, que a paralisação era necessária porque a obra precisava de um “tempo de maturação”.
Pois bem, reparem, na foto acima, que o “tempo de maturação” se revelou insuficiente. Ou talvez tenha sido excessivo…
EX-VEREADOR ‘SALÁRIO ZERO’ VAI RECEBER R$ 114 MIL
O Tribunal de Justiça-SP autorizou o pagamento do precatório devido pela Prefeitura de Jales a um ex-vereador da legislatura 1993-1996, quando estava em vigor o chamado “salário-zero”. O ex-vereador em questão entrou na Justiça em 2003, solicitando o pagamento dos salários.
O “salário-zero” foi um projeto de autoria do ex-vereador Belarmino Batista Neto, aprovado na Câmara de Jales, em 1992, segundo o qual os vereadores eleitos para a legislatura 1993-1996 não teriam direito a salários. A aprovação do inusitado projeto foi alvo de reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo.
Se não me falha a memória, apenas três vereadores votaram contra o projeto – Antônio Figueira Filho, Esmarlei Melfi e Masaru Kitayama. Anos depois, os vereadores, inclusive alguns dos que tinham aprovado o projeto, foram à Justiça para receber os salários.
Um dos promotores de Jales à época – José Augusto Meirelles, se não me engano – ajuizou uma Ação Popular contra a intenção dos vereadores, classificando o caso de “estelionato eleitoral”, uma vez que o projeto foi aprovado às vésperas das eleições de 1992. Apesar da argumentação do promotor, a Justiça reconheceu o direito dos nobres edis ao salário.
Reconhecido o direito, os vereadores teriam que ingressar com uma nova ação solicitando o pagamento. No entanto, nem todos os ex-vereadores ingressaram com a nova ação.
Diga-se em favor do ex-parlamentar que vai receber os R$ 114 mil, que ele não votou o projeto, uma vez que, em 1992, era apenas candidato, e, já durante a campanha, posicionou-se contra o tal “salário-zero”. Folclórico, ele dizia que “quem trabalha de graça é relógio”.
Outro candidato que também posicionou-se contrário ao projeto do “salário-zero” foi o então presidente do Sindicato dos Servidores, Francisco Valdo de Albuquerque. Ele apareceu no Jornal Nacional dizendo que era contra o projeto e sua candidatura acabou sendo prejudicada por isso.
AUSTRALIANA AMAMENTA A FILHA DE CINCO ANOS E PROMETE CONTINUAR ATÉ OS DEZ
A notícia é do site Extra on Line:
A australiana Maha Al Musa, de 51 anos, não tem problemas em amamentar a filha em público. Mas se dar de mamar a uma criança em locais públicos já causou polêmica em muitos lugares do mundo, neste caso a cena pode causar mais estranhamento. Isso porque a menina, Aminah, tem 5 anos.
Al Musa, fundadora de uma academia de dança do ventre para gestantes na Austrália, é adepta da amamentação estendida. Ela garante que dará o seio para a filha até os 10 anos de idade, se a menina quiser.
– Eu acredito que isso ajuda a impulsionar o sistema imunológico dela. Até hoje, ela fica doente muito raramente e o temperamento dela é calmo e mais relaxado que o de outras crianças – justifica ela, em entrevista a News Magazine.
A australiana tem outros dois filhos, de 16 e 13 anos. Eles tomaram leite materno até os 2 anos de idade. Ela disse que resolveu estender o período de amamentação da filha caçula porque se sentiu abençoada.
– Aminah pegou o peito muito fácil, e no momento em que senti essa ligação, fiquei instantaneamente viciada – diz.