O jornal A Tribuna deste final de semana traz como principal destaque o acidente ocorrido no “Aeroporto” de Jales. De acordo com o jornal, a aeronave era pilotada por um aprendiz que estava acompanhado por um suposto instrutor que não tinha autorização legal para ministrar aulas.
Destaque, também, para a atuação da polícia militar que, durante a madrugada de terça-feira, apreendeu 115 kg de maconha em São Francisco e prendeu alguns suspeitos de tráfico de drogas.
Matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, relata que o vereador André Macetão(PSD) pode ser alvo de um processo do Conselho de Ética da Câmara. André, teria usado a influência de seu cargo para conseguir que um parente recebesse atendimento privilegiado na UPA, passando para trás outros pacientes que aguardavam há mais tempo.
E o ex-prefeito Humberto Parini parece estar seguindo a velha máxima futebolística, segundo a qual a melhor defesa é o ataque. Na defesa que apresentou à Justiça por conta da Ação Civil Pública que investiga malfeitos na merenda escolar, Parini foi ao ataque e acusou a empresa Gente Ltda de superfaturar a quantidade de refeições consumidas nas escolas de Jales.
Outro destaque de A Tribuna é a possível investigação que o Ministério Público fará nos próximos dias, visando esclarecer detalhes sobre a atuação da Casa da Criança.
Uma Senhora muito distinta estava num avião vindo da Suíça. Vendo que estava sentada ao lado de um padre simpático, perguntou:
– Desculpe-me, padre, posso lhe pedir um favor?
– Claro, minha filha, o que posso fazer por você? –
– É que eu comprei um novo secador de cabelos, sofisticado, muito caro. Eu realmente ultrapassei os limites da declaração e estou preocupada com a Alfândega. Será que o Senhor poderia levá-lo debaixo de sua batina?
– Claro que posso, minha filha, mas você deve saber que eu não posso mentir!
– O Senhor tem um rosto tão honesto, padre, que estou certa que eles não lhe farão nenhuma pergunta.
E lhe deu o secador. O avião chegou ao seu destino. Quando o padre se apresentou à Alfândega, perguntaram-lhe:
– Padre, o senhor tem algo a declarar?
O padre prontamente respondeu:
– Do alto da minha cabeça até a faixa na minha cintura, não tenho nada a declarar, meu filho.
Achando a resposta estranha, o fiscal da Alfândega perguntou:
– E da cintura para baixo, o que o Senhor tem?
– Eu tenho um equipamento maravilhoso, destinado ao uso doméstico, em especial para as mulheres, mas que nunca foi usado.
Desde ontem, quinta-feira, uma nova onda lançada pelo “Festival de Boatos que Assola a Cidade” está deixando muita gente excitada. Dessa vez, os boatos dão conta de que a Expo Show estaria correndo sérios riscos de cancelamento.
Na origem dos boatos, supostos problemas com a Casa da Criança. Fontes próximas ao Paço dizem que os conselheiros de Nice já estariam atrás de outra entidade para assumir a encrenca. Uma propalada visita do vice-prefeito Pedro Callado e do advogado Luiz Fernando de Paula ao Fórum local, ontem, deixou os boateiros de plantão ainda mais ouriçados.
Não se sabe, porém, até que ponto o risco de cancelamento é verdadeiro. O que se sabe, com certeza, é que o Ministério Público deverá investigar, nos próximos dias, a venda de um terreno pertencente à Casa da Criança, situado nos fundos da entidade, em local privilegiado.
Conforme documentação entregue ao MP, a área de 1.086 metros quadrados (foto) foi vendida em julho de 2012, por R$ 240 mil. Seis dias depois do negócio, o comprador a revendeu pelos mesmos R$ 240 mil.
Quem viu os documentos encaminhados ao MP, garante, porém, que a venda do terreno é apenas um dos problemas. O assunto estará no jornal A Tribuna, deste final de semana.
Post Scriptum: Amigos, acho que eu não estou sabendo explicar as coisas. Vou tentar ser mais claro: a venda do terreno foi feita em julho do ano passado, quando dona Nice Mistilides nem era candidata ainda. Sejamos justos, não vamos atribuir à prefeita mais culpas do que aquelas que ela já carrega.
O amigo Saulo Nunes da Silva, meu ex-professor de flauta, enviou correspondência comunicando que, após ganhar a licitação aberta pela municipalidade, assinou o contrato pelo qual a sua agência, a Preview Marketing e Publicidade Ltda, cuidará da publicidade institucional da Prefeitura de Jales.
Saulo aproveitou para esclarecer alguns pontos. Eis o que ele escreveu:
São José do Rio Preto, 09 de agosto de 2013.
Ao Amigo Cardosinho,
Acabo de assinar o contrato da publicidade com a Prefeitura. Uma licitação de modalidade essencialmente técnica, que além da criatividade, exige muito conhecimento em planejamento estratégico. Dos 100 pontos possíveis, a Preview obteve 99.
O preço também é parte integrante da licitação, mas regulamentado por lei: as comissões que a agência faz jus são pagas pelos veículos e fornecedores e a criação é tabelada pelo sindicato estadual, com um desconto máximo permitido, que a Preview ofereceu no processo.
Licitação para publicidade nos órgãos públicos foi regulamentada pela lei federal 12.232, de 2010, editada pelo ex-presidente Lula. A agência é um gerenciador do contrato, com vistas na racionalidade, economicidade e eficiência dos investimentos feitos e atende a todas as secretarias da administração. A verba anual (no caso de Jales 300 mil reais) é uma espécie de previsão orçamentária, que poderá ou não ser aplicada, dependendo da necessidade e segue um detalhado planejamento anual.
Os meios utilizados vão desde um simples folheto, uma faixa, um carro de som no bairro, passando por jornais, rádio, outdoor, internet, etc…até televisão, quando necessário.
Ao contrário do que se possa imaginar, inicialmente e pejorativamente, não se trata de uma forma reduzida de “propaganda política”, o trabalho é muito mais amplo. As campanhas podem ser do tipo: pontuais (vacinações, matrículas, convocações, tributos, convites, utilidade pública, defesa civil, trânsito, etc..); educativas, com vistas a assegurar o bem estar das futuras gerações ( como coleta seletiva de lixo, preservação do meio ambiente, etc…); institucionais (divulgação das potencialidades do município em outras regiões com vistas a atrair investidores); e as campanhas de prestação de contas, pelas quais o gestor público dá ciência dos seus atos à população, das realizações concretas, para que o cidadão ao se informar possa interagir com a administração, de forma consciente e construtiva.
Os veículos de comunicação são empresas que vendem informação e entretenimento e, portanto, não têm a obrigação de fazer isso gratuitamente à administração pública. Cada um tem também sua linha editorial, com o que devemos conviver democraticamente.
Como prestador de serviços contratado terei muito trabalho pela frente, pois sei da determinação da Prefeita Nice e do seu sonho em promover o desenvolvimento da cidade.
Por fim, sinto-me muito feliz em voltar a trabalhar em Jales, esta cidade que amo. Nela vivi minha adolescência, juventude e iniciei minha carreira de publicitário, tendo sido o primeiro profissional desta área na sua história. Transitei por várias alas, prestei serviços a grandes lideranças como Masaru, Viola, Guisso, Garça, Flá, Rollemberg, Soler, Pedro Pupim, entre outros, tendo recebido reconhecimento e respeito de todos. Aqui nasceram meus filhos e aqui os criei. Em Jales ainda tenho parentes e grandes amigos, muitos, graças a Deus.
Eu suponho que os prezados leitores estejam acompanhando o caso da Siemens, que envolve o governo tucano de São Paulo. Vejam, agora, a notícia é do jornal Correio do Brasil:
O nome de José Serra (PSDB) foi formalmente envolvido no caso de cartel delatado pela Siemens. Segundo o diretor Nelson Branco Marchetti, o então governador de São Paulo e seu secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, sugeriram à multinacional alemã um acordo em 2008 para evitar que uma disputa empresarial travasse uma licitação da CPTM. A informação foi revelada pelo jornal Folha de São Paulo.
O teor da conversa foi relatado em e-mail e teria acontecido durante congresso do setor ferroviário em Amsterdã, na Holanda. O documento é analisado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, para examinar a prática de cartel em licitações da CPTM e do Metrô de São Paulo de 1998 a 2008.
Na época, a Siemens tentava desqualificar a espanhola CAF de uma licitação milionária aberta pela CPTM para aquisição de 40 novos trens.
De acordo com a mensagem do executivo da Siemens, Serra avisou que a negociação seria cancelada, mas disse que ele e Portella “considerariam” outras soluções para evitar que a disputa provocasse atraso na entrega dos trens. Uma das saídas apresentadas seria a CAF dividir a encomenda com a Siemens, ou encomendar à alemã componentes dos trens.
Um acidente com uma aeronave do tipo “ultraleve avançado” fez com que muita gente corresse até o Aeroporto Municipal, no final da tarde desta quinta-feira.
A aeronave carregava duas pessoas – o piloto Bruno Manfrinato e o empresário Geraldo Mechi, da Agromechi – que não se feriram.
Segundo informações extraoficiais, a aeronave se preparava para levantar vôo, quando o piloto teria perdido o controle, indo parar na estrada de terra paralela ao Aeroporto. A aeronave, como se pode ver nas fotos, ficou destruída.
A polícia e os bombeiros foram chamados ao local do acidente.
Mais uma vez a Santa Casa de Jales foi alvo de uma nobre atitude de solidariedade. A senhora Dirce Labella de Campos, moradora de Jales, colocou à disposição do hospital, no último sábado (03), a parte que lhe era devida na herança de um imóvel da família, localizado na cidade de Pirangi(SP).
Para o provedor da Santa Casa, José Pedro Venturini, mais do que o valor, estimado em R$15 mil, a disposição em colaborar representa muito para a instituição e para população que necessita do atendimento. “Me emociono com gestos como esse da dona Dirce. Em nome de nossos pacientes, agradeço por essa importante doação que será direcionada para ampliar e qualificar nossos atendimentos em saúde”.
Na ocasião, estavam presentes: Dr. Miguel Cervantes, José Célio Martini, Edmilson Lázaro, Cardosão, José Carlos da Rocha, Luiz Henrique, José Pedro Venturini, Adriana Mariano dos Santos e os filhos de dona Dirce, Nelson de Campos Junior e Luis Fernando de Campos.
O Tribunal de Contas do Estado(TCE) remeteu ao arquivo morto um recurso do ex-prefeito Humberto Parini e manteve a multa de 500 UFESP’s (R$ 9,7 mil), aplicada ao estadista por conta de sua atuação como presidente do Consirj.
Sucedeu assim: alertado pelo Tribunal sobre a contratação irregular, em 2009, de duas empresas para prestar serviços ao Consirj, Parini se fingiu de morto e repetiu a contratação das mesmas empresas em 2010.
As empresas forneciam médicos para o Pronto-Socorro e, de acordo com o que foi constatado pelo Tribunal, pertenciam a funcionários do Consirj, o que, evidentemente, contraria a lei.
Se quiserem continuar em liberdade, irmãos Scamatti e Cia terão que enfiar a mão no bolso. A notícia é do Diário da Região:
A Justiça Federal de Jales arbitrou fiança no valor de R$ 1,8 milhão para garantir a liberdade dos irmãos Scamatti – Dorival, Edson, Mauro, Pedro -, da mulher de Olivio Scamatti – preso no CDP de Rio Preto -, Maria Augusta Seller Scamatti, de Luiz Carlos Seller e de seis funcionários das empresas do grupo acusado de uma série de fraudes em licitação na região de Jales e Rio Preto.
O grupo tem 10 dias para pagar a fiança, sob pena de voltar para a prisão. Os valores foram arbitrados pela juíza federal substituta da 1ª Vara Federal de Jales, Andreia Fernandes Ono, referente à soltura do grupo no final de abril. Os 13 integrantes da chamada Máfia do Asfalto foram presos entre 9 e 13 de abril com base em denúncia feita pelo Ministério Público Federal, que até o momento entrou com sete ações penais por fraude em licitações contra eles.
A juíza fixou a fiança dos irmãos Scamatti, Maria Augusta e Luiz Carlos Seller em R$ 240 mil cada, em decorrência do alto poderio econômico do grupo empresarial que controlam. São 32 empresas com capital social superior a R$ 50 milhões. Já para os funcionários Humberto Tonanni Neto, Ilso Donizete Dominical, Valdovir Gonçalves, Gilberto da Silva, Jair Emerson Silva e Osvaldo Ferreira Filho a Justiça fixou quantia inferior: R$ 60 mil cada.
A notícia é da assessoria de imprensa da Santa Casa:
O empresário Jean de Andrade, conhecido como “Jean do Camarote” esteve na Provedoria da Santa Casa de Jales no final do mês passado para entrega oficial de R$ 4.040,00 para a administração do hospital.
Conforme anunciado, Jean destinou R$ 2,50 de cada convite em forma de doação para o projeto “Humanização e Conforto”, que tem como objetivo completar a compra de 37 cadeiras reclináveis para acompanhantes de pacientes internados na Pediatria e Maternidade.
Com o recurso, será possível a aquisição de 08 cadeiras. “Temos recebido doações de várias pessoas, entidades e empresas para esse projeto. Muito obrigado a todos que estão ajudando o hospital a proporcionar melhores condições de atendimento”, reforçou o provedor José Pedro Venturini.
Os interessados em fazer doações podem entrar em contato com o setor de Captação de Recursos pelo tel.: (17) 3622 5002.