A edição n° 73 da Revista Interativa está chegando às bancas com uma capa dedicada aos 71 anos de Jales. No recheio, depoimentos de empresários bem-sucedidos, além de uma entrevista com o prefeito Humberto Parini, que, ao que parece, faz um balanço de sua profícua administração.
Eu não li, mas observei uma frase em destaque, onde o estadista diz, modestamente, que “em meio a grandes adversidades, realizo uma boa administração”.
No quesito “reclames”, mensagens de feliz aniversário patrocinadas por alguns deputados – incluindo o sumidíssimo José Zico Prado(PT) – e de quase todos os prefeituráveis: Especiato, Garça, Nice, Viola e Rivelino. A menos que eu não tenha visto direito, faltou apenas a mensagem do prefeiturável do DEM, Flávio Prandi Franco.
Hoje, por volta das 22:00 horas, os funcionários da Engerb Construções e Incorporações Ltda ainda trabalhavam para tentar entregar o prédio da UPA em condições de ser “inaugurado” amanhã. Como se sabe, à falta de outras coisas para inaugurar neste mês de aniversário da cidade, o prefeito Humberto Parini cismou que deveria “inaugurar” o prédio da UPA.
Vai ser uma “inauguração” meia-boca, uma vez que o prédio está completamente vazio. Inclusive, já se marcou uma nova inauguração para o mês que vem. Segundo o prefeito, até o final de maio, a UPA já deverá estar em pleno funcionamento. Acredite se quiser. Abaixo, algumas fotos registradas agora à noite. Os funcionários calculavam que teriam que trabalhar até às 3:00 horas da madrugada a fim de deixar o prédio “inaugurável”.
Léo Huber, o chefe de gabinete do prefeito Humberto Parini, anunciou hoje, no Jornal do Povo, da rádio Assunção, que a “inauguração” da Unidade de Pronto Atendimento – UPA de Jales, está marcada para o próximo sábado, dia 14.
Por enquanto, será inaugurado apenas o prédio, já que o funcionamento da UPA exige a aquisição de equipamentos e a contratação de novos profissionais. Ou seja, a UPA vai ser inaugurada apenas para cumprir tabela. Isso não é novidade na administração Parini: o tal de Centro de Economia Solidária “Fioravante Boldrin”, por exemplo, foi inaugurado duas vezes, em 2008 e 2009. Mas, até hoje, não funciona.
O empresário Carlos Toshiro Sakashita, confirmou ao repórter Marcelo Marcondes, ontem, durante a cobertura que a Regional FM está fazendo na Facip, que o Grupo Sakashita fechou negócio com a AABB de Jales e adquiriu o terreno situado na Avenida Francisco Jalles, onde, durante muitos anos, funcionou a sede social do clube.
Toshiro confirmou, igualmente, que o Grupo pretende construir, no local, a terceira unidade do Supermercado Sakashita en Jales. Mas não é só isso: a idéia é, segundo Toshiro, construir, também, um hipermercado no terreno de propriedade do Grupo, na entrada da cidade, proximidades da Agromec.
Nesta quarta-feira, enquanto muita gente já se dirigia à Facip, por volta das 22:00 horas, alguns funcionários municipais ainda trabalhavam naquela velha e manjada maquiagem das ruas da cidade. Eles estavam passando uma cal nas guias da Avenida Paulo Marcondes, nas proximidades do trevo da Rodovia Euphly Jalles.
Como se vê, na administração Parini, as coisas são sempre feitas com algum planejamento e antecedência.
Será que a Maria Bonita tinha um concorrente? E será que a amizade entre o Virgulino e o Volta-Seca escondia algo a mais? Era só o que me faltava! Vejam a notícia do UOL:
O juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, Aldo Albuquerque, manteve a decisão de não permitir que o polêmico livro “Lampião Mata Sete”, que sustenta que o Rei do Cangaço, Virgulino Ferreira da Silva, era gay, seja lançado. No dia 25 de novembro do ano passado, Aldo expediu uma liminar suspendendo o lançamento, que iria ocorrer em uma livraria de Aracaju, em virtude de uma ação movida por Expedita Ferreira, filha do cangaceiro.
O autor do livro, o juiz aposentado Pedro de Morais, disse que vai recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) e tem 15 dias para realizar o procedimento legal. Caso não tenha sucesso e o livro continue sendo censurado pela Justiça, ele disse que vai jogar os 1 mil exemplares que lhe restam no Rio Sergipe.
Já que o livro ainda não está à venda, pelo menos a notícia do UOL, completa, pode ser lida aqui.
A coleção de 17.000 calcinhas de Wando, formada ao longo de 42 anos de carreira a partir da doação de fãs, pode ganhar espaço em um museu dedicado ao cantor. Segundo a viúva Renata Costa Lana e Souza, a família ainda não decidiu o que fazer com os artigos ligados a Wando, mas já estuda abrir um local de exposição. “Precisaríamos da ajuda de uma equipe”, diz.
Ícone da música brega brasileira, o cantor morreu no dia 8 de fevereiro, aos 66 anos, em Minas Gerais, vítima de problemas no coração. Ele foi internado alguns dias antes de morrer e chegou a ser submetido a uma angioplastia coronária e a uma traqueostomia.
O velório foi realizado em Belo Horizonte. Apesar de a família ter pedido privacidade, não se impediu que fãs deixassem maçãs e calcinhas para Wando. No entanto, quando seu amigo de longa data, o também cantor Agnaldo Timóteo, tentou alcançar o microfone e fazer sua homenagem, foi vetado pela filha de Wando, Gabrielle Burcci. “Eles estão bravos comigo porque eu falei no programa da Sônia Abrão que Wando gostava de uísque”, justificou Timóteo ao site de VEJA.
Com a finalidade de aprimorar a prestação de serviços e agilizar a busca da qualidade, na detecção de falhas nos processos hospitalares e administrativos, a Santa Casa de Jales acaba de criar o setor de Ouvidoria.
A proposta da Diretoria do hospital é gerar melhorias no atendimento ao paciente, promovendo a humanização das relações, articulando o cuidado técnico e científico com o cuidado humano.
As principais atribuições da Ouvidoria são receber e examinar sugestões, reclamações, elogios e denúncias do cidadão/paciente, encaminhando aos setores responsáveis e acompanhando as providências adotadas.
Além das caixas de sugestões distribuídas nas dependências do hospital, a Ouvidoria também dispõe de atendimento pessoal de segunda à sexta-feira das 07h30 às 12h00 e das 14h00 às 17h30 ou pelo telefone: (17) 3622.5000. O e-mail para contato é: [email protected].
E o presidente da Câmara, Luiz Henrique Viotto, o Macetão, pode ser taxado de tudo, menos de ser um mau filho. Nesta semana, usando de suas prerrogativas presidenciais, ele teria enviado à coordenação da Facip 2012 uma relação de nomes, solicitando que as pessoas relacionadas fossem, digamos assim, agraciadas com credenciais para livre acesso ao recinto.
Entre as pessoas relacionadas por Macetão, estava a sua esposa – Camila – o que, até certo ponto, é justo, já que ela, provavelmente, vai querer acompanhar o marido-presidente nas incursões dele à Facip. No entanto, causou estranheza a presença, na lista, do nome de dona Rute Coimbra, a mãe do vereador. Afinal, o que a dona Rute tem a ver com a Câmara?
Em anos anteriores, a Facip distribuiu permanentes ou credenciais apenas para os vereadores, o que, na minha opinião, também é errado. Os vereadores já recebem um salário pago pela população, portanto, se eles querem frequentar os shows da Facip, deveriam pagar ingresso como qualquer outro cidadão. Sei de alguns, inclusive, que fazem isso. E, se os vereadores não deveriam ter privilégios, muito menos os seus parentes.
Isso que você está vendo acima é a Praça Euphly Jalles, em foto registrada ontem. Em plena semana de aniversário de fundação, quando, se presume, a cidade deverá receber inúmeros visitantes, uma das nossas principais praças está completamente às escuras e sem um único banco.
Como se sabe, a reforma da Praça começou em 2009 e, depois de uma longa interrupção, recomeçou em fevereiro deste ano, com a construção de vagas para estacionamento.
Além da construção do estacionamento, o contrato – no valor de R$ 65 mil – prevê a troca dos bancos e a reforma da iluminação. Claro que, numa administração minimamente competente, isso tudo já estaria pronto, mas, no governo Parini…
Léo Huber, o chefe de gabinete do prefeito Humberto Parini, anunciou hoje, no Jornal do Povo, da rádio Assunção, que a “inauguração” da Unidade de Pronto Atendimento – UPA de Jales, está marcada para o próximo sábado, dia 14.
O juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, Aldo Albuquerque, manteve a decisão de não permitir que o polêmico livro “Lampião Mata Sete”, que sustenta que o Rei do Cangaço, Virgulino Ferreira da Silva, era gay, seja lançado. No dia 25 de novembro do ano passado, Aldo expediu uma liminar suspendendo o lançamento, que iria ocorrer em uma livraria de Aracaju, em virtude de uma ação movida por Expedita Ferreira, filha do cangaceiro.
A coleção de 17.000 calcinhas de Wando, formada ao longo de 42 anos de carreira a partir da doação de fãs, pode ganhar espaço em um museu dedicado ao cantor. Segundo a viúva Renata Costa Lana e Souza, a família ainda não decidiu o que fazer com os artigos ligados a Wando, mas já estuda abrir um local de exposição. “Precisaríamos da ajuda de uma equipe”, diz.
