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EX-PREFEITO DE OLÍMPIA É CONDENADO

Vejam vocês que a justiça tarda, mas um dia chega. Nós estamos em 2011 e a Justiça de Olímpia está julgando – em 1a. instância – um processo a respeito de uma carta-convite de 1994. Tudo indica que, daqui uns 30 anos, o processo terá sido julgado em 3a. instância. A notícia está no DiárioWeb, de ontem:

A juíza da 2ª Vara Cível de Olímpia, Andréa Galhardo Palma, condenou o ex-prefeito José Carlos Moreira a ressarcir os cofres públicos em R$ 17,7 mil, com juros de 1% ao mês, além de correção monetária desde 1994. Moreira foi condenado por ato de improbidade administrativa por fraude carta-convite número 86/94, que teria sido combinada entre agentes públicos e empresa.

A licitação fraudulenta foi promovida para a elaboração de dois painéis públicos, sete outdoors para campanhas oficiais, cinco letreiros em viaturas do Corpo de Bombeiros, 35 faixas de saudação de autoridades, 17 placas de identificação do perímetro urbano, quatro fotolitos como logomarcas da prefeitura e 40 adesivos para aplicar em viaturas da administração. Pela decisão de Andréa, a licitação foi anulada. “O dano ao erário restou incontroverso e deverá ser ressarcido pelos requeridos de forma solidária entre si, aos cofres municipais no montante de R$ 17.798”, consta em trecho da decisão da juíza.

Além do ex-prefeito, foram condenados solidariamente José Villella Crispim, Sidiney Furlan, Marco Aurélio Macedo Pereira, Odonel Serrano, Jurandir Pimenta Borges, Jair Aparecido Gerolin e Fátima Conceição dos Santos Gerolin. O grupo poderá recorrer da decisão, em primeira instância, no Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo.

De acordo com a decisão, o grupo foi condenado ainda ao pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano, imposição da proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais pelo prazo de cinco anos, além de perder os direitos políticos por no mínimo cinco anos.

PREFEITO NOMEIA COMISSÃO PARA “ACOMPANHAR” FACIP-2011

O jornal Folha Regional, que publica os atos oficiais do Município, veiculou, neste final de semana, o Decreto n. 5.425, de 03 de março de 2011, onde o prefeito Humberto Parini nomeia Comissão para acompanhar a promoção da 42a. Feira Agro-Comer…, desculpem, a Facip-2011.

Segundo o Decreto, os nomeados terão acesso livre ao local da realização da Facip-2011 e poderão praticar todos os atos necessários para dar efetividade às obrigações pactuadas no Termo de Permissão de Uso do Recinto. Não sei que obrigações seriam essas, mas os membros da tal Comissão são, em ordem alfabética: Airton Carlos Hentz, chefe de gabinete da Administração; Luiz Fernando Rosalino, chefe de gabinete do Planejamento; e Ronaldo José Alves de Souza, chefe de gabinete da Agricultura e cunhado do prefeito.

AVENIDA PAULO MARCONDES – 2

Será que o nosso prefeito tem ido visitar os parentes e amigos da primeira-dama, em Palmeira D’Oeste? Tomara que sim! Quem sabe o alcaide tenha passado pela Avenida Paulo Marcondes e, num raro acesso de auto-crítica, tenha se perguntado o que ele tinha na cabeça quando decidiu – em 2008 – recapear aquela avenida somente até a Transportadora Conde. Afinal, era só se esforçar um pouquinho mais e levar o recapeamento até o final da avenida.

Hoje eu fui até a padaria comprar uns pãezinhos de queijo e dei de cara com um amigo que me falou sobre as condições daquele trecho da Paulo Marcondes. Eu já tinha fotografado e postado alguma coisa sobre o assunto aqui neste blog, mas, diante do que ele me falou, julguei conveniente dar outro pulinho até lá. E pude constatar que o meu amigo não tinha exagerado no relato. A situação do trecho, cerca de 200 metros, piorou bastante nos últimos dias. A ponto de obrigar os veículos a passarem para a outra pista e andarem na contramão, como se pode ver na foto acima, registrada neste finalzinho de tarde de segunda-feira.

AS DIFICULDADES DA SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO

Há alguns dias, o jornal Folha Regional publicou a exoneração do assessor de imprensa da Prefeitura, Leonardo de Freitas Carvalho, o Léo. Filiado ao PT e integrante da Executiva do partido, Léo deve ter se cansado de esperar pelas promessas do prefeito que, há muito tempo, vinha acenando com a possibilidade de uma pequena promoção para ele. Pediu demissão e partiu para a iniciativa privada, no que fez muito bem.

O cargo de assessor de imprensa foi extinto com a criação da Secretaria de Comunicação, mas nem assim o prefeito tomou a iniciativa de nomear o Léo para um dos cargos criados, o que significaria uma pequena diferença – cerca de R$ 300,00, a mais – no salário do ex-assessor. Resultado: mais um petista fora do governo Parini e, o que é pior, a Prefeitura perdeu o único assessor preparado para atualizar a sua página na internet. 

Por outro lado, o novo secretário de Comunicação, Welton Cláudio, deve estar passando pelas mesmas dificuldades que eu passei, no período em que fui assessor de Comunicação do prefeito, nos três primeiros meses do governo Parini, quando tive que comprar, às minhas expensas, até a máquina fotográfica que eu utilizava. A minha sala ficava ao lado do gabinete do prefeito e, nesses três meses, Parini entrou lá apenas duas vezes. De minha parte, solicitei três ou quatro vezes para que ele contratasse um profissional para cuidar da página eletrônica da Prefeitura. Em vão. Tive que contratar um rapaz e pagá-lo com parte do que eu ganhava como assessor.

Na mesma época, fui até Santa Fé do Sul, em companhia do atual presidente do PT local, Antonio Carlos Nogueira, o Cacaio, onde o amigo Antonio Vieira Júnior, o Lata, que era assessor de comunicação do prefeito Itamar Borges, me mostrou como funcionava a Coordenadoria de Comunicação da vizinha cidade. De volta a Jales, apresentei um projeto ao prefeito Parini e ao secretário de Administração, José Shimomura, mas nunca mais tive notícias dele. O projeto criava, a exemplo de Santa Fé, uma Coordenadoria, algo muito mais enxuto que uma Secretaria. Foi engavetado!

Exatamente por saber que o prefeito não tem a menor noção sobre a importância da Comunicação, me posicionei contrário à criação da Secretaria, quando Parini anunciou a intenção de mandar um projeto para a Câmara. Eu sabia que seria apenas uma Secretaria a mais, que não iria funcionar. Manifestei minha opinião ao prefeito Parini e ao vereador Especiato, que, aparentemente, não gostaram dela. Mas a realidade está mostrando que eu tinha razão. Pelo que estou vendo, Welton está trabalhando sozinho e sem o menor respaldo. E vai continuar assim.

Querem um exemplo das dificuldades do Welton? Dêem uma olhada nas páginas eletrônicas das nossas vizinhas, Votuporanga, FernandópolisSanta Fé do Sul, e depois comparem com a página de Jales. E, se quiserem ir um pouquinho mais longe, comparem com Olímpia.

A LICITAÇÃO QUE NÃO FOI REALIZADA

No post anterior, dei alguns detalhes sobre a licitação que, segundo matéria do Jornal de Jales, não teria sido realizada. E, para que não pairem dúvidas, estou reproduzindo abaixo, as publicações do Diário Oficial do Estado sobre o assunto. A primeira delas, o aviso da abertura da licitação, foi feita no dia 12 de março de 2009:

PREFEITURA MUNICIPAL DE JALES – Aviso de Licitação – Modalidade Tomada de Preços – Processo nº 028/09 – Tomada de Preços nº  04/09 – Encontra-se aberta nesta Municipalidade a Tomada de Preços acima citada visando a contratação de Instituição de Ensino Superior para elaborar e ministrar curso de Pós-Graduação em Educação Inclusiva. Data para apresentação de propostas: até às 14:00 horas do dia 27 de março de 2009. O Edital completo encontra-se à disposição dos interessados para retirada na Divisão de Licitação, Compras e Materiais desta Municipalidade, situada à Rua Cinco, nº 2266, ao custo de R$ 30,00 (trinta reais). Todos os esclarecimentos poderão ser obtidos no endereço supra ou pelo telefone (17) 3622-3000 – Ramais 3033 ou 3056. Jales-SP, 06 de março de 2009. Humberto Parini – Prefeito Municipal.

A abertura dos envelopes contendo a documentação das empresas participantes aconteceu no dia 27/03/09, mesmo dia em que o prefeito assinou a famosa Certidão. Nesse dia, o representante da outra empresa, senhor Aroldo Antonio, que veio de Belo Horizonte especialmente para participar da licitação, questionou a falta de alguns documentos nos papéis da Instituição Soler de Ensino. Transcorridos os prazos para apresentação de defesa, a Comissão de Licitação concluiu que o senhor Aroldo Antonio tinha razão, e inabilitou a Instituição Soler. Reparem no nome do presidente da Comissão de Licitação e vocês descobrirão porque este aprendiz de blogueiro sabe de tantos detalhes:  

Habilitação/Inabilitação – Processo nº. 028/09 – Tomada de Preços nº. 04/09 – Ante o exame dos documentos de habilitação apresentados na Tomada de Preços acima e o parecer exarado pela Procuradoria Geral do Município, a Comissão Julgadora de Licitação decide HABILITAR a licitante Pitágoras Sistemas de Educação Superior S/Ltda e INABILITAR a licitante Instituição Soler de Ensino, ficando aberto o prazo recursal de 05 (cinco) dias úteis. Em não havendo interposição de recursos, fica, desde já, designado o dia 29 de abril de 2009 para abertura do envelope proposta. Jales-SP, 14 de abril de 2009. Valdir José Cardozo – Presidente da Comissão Julgadora de Licitação.

Finalmente, depois de toda a confusão que se armou por conta dos boatos sobre a Certidão, o senhor prefeito buscou uma saída e a encontrou em alguns cursos que seriam oferecidos, gratuitamente, pela UAB. O representante da Pitágoras, senhor Aroldo Antonio, chegou a questionar verbalmente a decisão do prefeito, alegando que os cursos da UAB não tinham a mesma validade dos cursos de pós-graduação que estavam sendo licitados, mas, depois de algumas conversas, ele decidiu esquecer Jales. A revogação da licitação foi publicada no dia 09/05/09:

REVOGAÇÃO – Processo nº 028/09 – Tomada de Preços 04/09 – Em razão da ocorrência de fato superveniente e ante o interesse público, conforme parecer da Procuradoria Geral do Município. REVOGO o presente processo. Jales, 08 de Maio de 2009 – Humberto Parini – Prefeito Municipal.

Um último detalhe: no dia em que o prefeito emitiu a Certidão, a dívida da Instituição Soler, com IPTU, era de R$ 48.991,01, sendo que parte já estava na Dívida Ativa e outra parte já estava sendo ajuizada. A exceção que se pretendia conceder à empresa é tão mais grave, quando se sabe que, apesar de a Prefeitura estar devendo para muitos fornecedores, o secretário de Finanças, Rubens Chaparim, não admite que o Departamento de Compras do Município adquira um parafuso sequer de alguma empresa que esteja em débito com a municipalidade. Muitas vezes, os rapazes do Departamento de Compras são obrigados a comprar por preços mais altos e em empresas de outras cidades, por conta desse critério. Mas toda regra, como se pode perceber, tem exceção.

O FATO E AS VERSÕES

No jornalismo existe uma máxima, segundo a qual, em muitos casos, a versão interessa mais do que o fato. Neste domingo, dois jornais locais publicaram matérias sobre o pedido de abertura de uma CEI na Câmara Municipal para investigar a emissão de Certidão Negativa de Débitos, com declaração supostamente falsa.

No jornal A Tribuna, a informação de que os vereadores, apesar das pressões para que retirassem suas assinaturas, acabaram confirmando o pedido de CEI. A informação veio acompanhada de declarações de três dos cinco vereadores que assinaram o pedido – Jota Erre, Tatinha e Macetão – onde eles deram suas justificativas. A matéria traz também a opinião do vereador Luís Especiato e as conclusões do delegado José da Cruz Almeida, mas, de outro lado, mostra as incoerências entre os depoimentos do prefeito Humberto Parini e do funcionário Ailton Vieira de Souza, e, no mínimo, duas inverdades do prefeito que ficaram como verdadeiras.

O jornal informou que a compensação de créditos alegada pelo prefeito, ao contrário do que ele afirmou ao delegado, não foi formalizada. Informou, igualmente, que a compensação de créditos está prevista no Código Tributário Nacional, mas necessita ser autorizada por lei aprovada pela Câmara, o que não ocorreu. Por fim, a Tribuna publicou, na íntegra, a nota distribuída pela Prefeitura, com a versão do prefeito a respeito do assunto. Praticamente, todos os ângulos do caso foram abordados na matéria de A Tribuna, cabendo ao leitor tirar suas próprias conclusões.

No Jornal de Jales, nós tivemos uma versão, digamos assim, mais palaciana. O jornal deu destaque para o discurso do vereador Luís Especiato, que considerou a abertura da CEI uma irresponsabilidade e uma falta de respeito  para com a polícia. Da mesma forma, o JJ também realçou o relatório do delegado, destacando que o inquérito ouviu o prefeito, um servidor público e diretores da empresa beneficiária da Certidão. Na chamada para a nota distribuída pela Prefeitura, o jornal repetiu o velho bordão do prefeito sobre “interesses inconfessáveis e chantagens”. E os vereadores que solicitaram a CEI não foram ouvidos. Enfim, quem leu apenas a matéria do Jornal de Jales, deve estar, a essa altura do campeonato, condenando os vereadores e canonizando o prefeito, um santo homem.

Mas o Jornal de Jales acabou prestando um grande serviço ao citar os nomes das empresas envolvidas, coisa que vinha sendo evitada, inclusive por este blogueiro. De agora em diante, as informações sobre o caso não precisarão mais omitir que a Instituição Soler de Ensino foi a empresa favorecida com a questionada Certidão. Por outro lado, em certo ponto de sua matéria, o Jornal de Jales informou que a Certidão não teve qualquer efeito prático, já que seria utilizada para que a ISE participasse de uma licitação que não se realizou. Ledo e Ivo engano! 

Se essa informação partiu do prefeito, mais uma vez ele faltou com a verdade. A licitação foi realizada, sim senhor, e a Certidão com declaração falsa foi utilizada pela Instituição Soler de Ensino na fase de habilitação. E mais: assim que o caso começou a ecoar pelos corredores da Prefeitura, um dos principais assessores do prefeito chegou a sugerir que a Certidão fosse “retirada” do processo licitatório, o que não foi aceito pela Comissão de Licitação. E mais: o prefeito tinha um grande interesse – não sei se inconfessável ou não – em que a Instituição Soler de Ensino ganhasse a licitação, por isso forneceu a Certidão. Até o preço, algo em torno de R$ 145 mil, já estava mais ou menos acertado.

E mais ainda: a Instituição Soler de Ensino acabou inabilitada (desclassificada) pela Comissão de Licitação por falta de outros documentos. Com a inabilitação da Instituição Soler, restou apenas uma concorrente na licitação, a Pitágoras Sistemas de Ensino Superior S/C Ltda, de Belo Horizonte. E ainda mais: com a desclassificação da Instituição Soler e mais os boatos sobre a Certidão, o prefeito arrumou um pretexto oficial para revogar a licitação. Ele alegou que a UAB iria oferecer, gratuitamente, cursos de Gêneros e Diversidades, os quais, em tese, substituiam os cursos de pós-graduação em Educação Inclusiva objeto da licitação. A revogação foi efetivada no dia 08/05/09, quarenta e um dias depois dos fatos.

Resumo da ópera: na minha opinião, Salvo Melhor Juízo, tentou-se fraudar uma licitação com uma Certidão que trazia declaração falsa. O resto é resto! Mas o assunto ainda não está esgotado.

EM RIO PRETO, VEÍCULO É ENGOLIDO POR CRATERA

Pelo jeito, os problemas com buracos em Jales não são nada perto do que acontece em São José do Rio Preto. Vejam o tamanho da cratera aberta pelas chuvas de sábado. A notícia está no site Região Noroeste:

Uma pessoa ficou levemente ferida depois que veículo em que ela estava caiu dentro de uma cratera provocada pelas chuvas do último sábado em São José do Rio Preto.

Valter Azevedo Leite, 49 anos, caiu em um buraco de, aproximadamente, cinco metros na avenida Monte Aprazível, na zona Norte.

O veículo ficou totalmente destruído com as rodas para cima. O local foi interditado pelos policiais que atenderam a ocorrência.

PONTE DO RIO SÃO JOSÉ DOS DOURADOS INTERDITADA

E o jornalista Paulo Aruca me passou uma informação agora à noite, via MSN.

Segundo o Paulo, que deve ter viajado prá Araçatuba, a passagem sobre a ponte do rio São José dos Dourados, na rodovia Elyeser de Montenegro Magalhães, está interrompida desde a manhã deste domingo.

O nível da água está 1,5 m acima do leito da pista.

ATRASO NAS OBRAS DA EUCLIDES DA CUNHA AFASTA ALCKMIN DE AGENDA NA REGIÃO

A notícia está no jornal eletrônico DiárioWeb, edição deste domingo:

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), só visitará a região de Rio Preto após o início das obras de duplicação dos 191,4 quilômetros da rodovia Euclides da Cunha entre Mirassol a Rubinéia. O governo vai descumprir a promessa assumida pelo secretário Estadual de Transportes, Saulo de Abreu, de que a obra seria iniciada até a próxima quarta-feira, dia 9. A obra, que já foi licitada, vai custar R$ 773,7 milhões. “O Alckmin só virá à região com máquinas e homens trabalhando”, diz um interlocutor do governador.

Alckmin afirmou a aliados próximos, durante a semana passada, que só virá à região depois de iniciada a obra. Enquanto isso, mesmo com outros projetos já concluídos e à espera de inauguração, o governador quer evitar desgaste junto à população, já que sabe que as cobranças virão. No ano passado, durante o processo eleitoral, o ex-governador Alberto Goldman assinou ordem de serviço para o início imediato da obra, o que só ficou no papel. A duplicação não foi iniciada e o ato soou como eleitoreiro até mesmo para aliados tucanos.

A justificativa para os atrasos é que o governo promove “ajustes burocráticos” para iniciar oficialmente as obras da duplicação da SP-320. “Um ano e meio e não desenrolam essas questões burocráticas”, afirmou o deputado estadual eleito Carlão Pignatari (PSDB), ex-prefeito de Votuporanga. De acordo com Pignatari, algumas prefeituras ainda não aprovaram leis municipais repassando ao Estado áreas que serão usadas para a duplicação da rodovia. Esse fato foi confirmado ainda pelo secretário estadual de Gestão, Julio Semeghini. “Se não estiver enganado faltam duas prefeituras promoveram a transferência de imóveis para o Estado”, disse Semeghini.

Entre os municípios que teriam de repassar imóveis ao Estado estão uma área em Bálsamo, duas em Tanabi, uma em Votuporanga, uma em Valentim Gentil, três em Fernandópolis, uma em Estrela d’Oeste, uma em Jales, uma em Urânia e cinco em Santa Salete. Em relação as áreas particulares, serão desapropriadas cerca de 500 imóveis, que custarão R$ 26 milhões ao governo estadual.

Alckmin tenta fechar a documentação exigida para iniciar a obra que tem como objetivo reduzir o número de acidentes na rodovia SP-320. Após as desapropiações serem finalizadas, a Cetesb dará sinal verde para o início da duplicação. Segundo Semeghini, a meta prevista pelo governo é que a obra seja iniciada nos próximos 15 dias. “As empresas que venceram a licitação já estão contratando mão-de-obra”, afirmou o secretário Estadual de Gestão.

TERAPEUTA FAZ STRIP-TEASE PARA DEIXAR PACIENTE MAIS TRANQUILO

E você achava que já tinha visto tudo?  Então veja essa novidade sensacional. Se a moda pegar, vamos ter muito marmanjo fazendo terapia. A notícia é do G1:

A pisicoterapeuta americana Sarah White diz ter encontrado uma maneira bastante insólita para fazer com que seus pacientes se abram com mais facilidade no divã. Sarah tira a roupa, em uma prática que ela batizou de “terapia nua”.

Ela cobra US$ 150 pela primeira sessão, feita pela internet. Depois de estabelecer um contato inicial com o paciente, passa a recebê-lo pessoalmente em seu consultório em Nova York. As consultas feitas ao vivo são mais caras: segundo reportagem publicada no diário eletrônico “The Daily”, cada encontro com Sarah sai por US$ 450.

E agora vou fazer minha terapia lá na Regional FM, onde apresento o Brasil & Cia, das 10:00 às 14:00 horas. Mais tarde, posto mais novidades.

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