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MPF PROCESSA UNIVERSIDADE BRASIL POR EXCESSO DE ALUNOS NO CURSO DE MEDICINA EM FERNANDÓPOLIS

O Ministério Público Federal ajuizou uma ação civil pública contra a Universidade Brasil (antiga Unicastelo) devido ao preenchimento ilegal de vagas em excesso no curso de medicina oferecido no campus de Fernandópolis (SP). No processo, o MPF pede que a Justiça determine liminarmente o cancelamento de matrículas efetuadas além do limite autorizado pelo Ministério da Educação e proíba a realização de novos processos seletivos para a graduação, sejam vestibulares ou de transferência.

Embora a Universidade Brasil tenha permissão para a abertura de até 205 vagas anuais para ingresso no curso de medicina e afirme respeitar esse quantitativo, documentos apresentados pela própria instituição demonstram que, hoje, só no segundo ano da graduação, há, no mínimo, 403 alunos matriculados. Os números comprovam também o excesso de estudantes nas turmas de terceiro, quarto e quinto anos. Ao todo, a universidade conta atualmente com, ao menos, 347 graduandos de medicina além da capacidade regular.

A notícia completa pode ser lida aqui.

FRASE

“Tem vereador que acorda às 10 horas da manhã e não tem compromisso com a população. Já está em seu sétimo ano de mandato e nunca produziu nada. Esse tipo de político – que joga pra torcida e aposta no quando pior, melhor – vai acabar”.

(Do prefeito Flá, rebatendo críticas da Câmara. Ele não citou nomes, mas tudo leva a crer que sejam endereçadas ao vereador Tiago Abra-PP) 

BASQUETE 3 X 3 REUNIU ADEPTOS DO ESPORTE NO FERIADO DO DIA DO TRABALHO

A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:

Maio começou com o esporte a todo vapor. No dia 1º foi realizado o 1º Basketball 3×3, no Sistema de Lazer Laurindo Palminonde, no Jardim São Lucas, em Jales. O evento começou às 9 horas e reuniu jogadores em um embate inédito. Embora tenha sido feriado do Dia do Trabalho, os esportistas não tiraram a data para o descanso e mostraram toda a sua garra nas disputas.

O torneio reuniu dez equipes compostas por cinco jogadores cada. O campeão da vez foi o Time de Brasilândia-Fernandópolis. O Basquete de Rua de Jales tomou para si o título de vice e o terceiro lugar ficou os jogadores da cidade de Santa Fé do Sul. Os três primeiros colocados levaram para casa troféu e medalhas.

Houve a apresentação de diversas bandas, como Ginga Nativa, Edu Bayhaka e Banda, entre outras, que alegraram a plateia, composta por cerca de 200 pessoas, que vibravam a cada arremesso dos atletas.

O evento contou com a participação do prefeito de Jales, Flávio Prandi Franco, o Flá, Vinícius Cardozo, presidente da Associação Nacional de Basquete 3X3, e Ricardo Junqueira, diretor da Associação.

“É uma grande alegria ver o quanto o esporte em nossa cidade está ganhando cada vez mais espaço, abrindo portas para que todas as práticas sejam colocadas em campo, quadra e assim, proporcionando a todos os moradores entretenimento e incentivo para a realização de atividades físicas, trazendo novos talentos e quem sabe, futuros competidores em nível estadual ou até mesmo que vistam a camisa do nosso país e nos represente”, ressaltou Flá.

 Com o resultado obtido no Basketball 3×3 os atletas tiveram a oportunidade de se inscrever para a 4ª etapa da Liga ANB 3X3, que será realizada neste domingo, dia 05 de maio, no Clube Monte Líbano, em São José do Rio Preto. O diretor Ricardo Junqueira conseguiu um micro-ônibus para transportar os interessados em competir. 

O evento foi realizado por Eduardo Bayhaka e teve apoio da Prefeitura Municipal de Jales por meio da Secretaria de Esportes, Cultura e Turismo (SMECT).

O SAMBA SÓ TEVE UMA RAINHA: BETH CARVALHO

Beth Carvalho cantou “Lula Livre” e defendeu o samba e a democracia. O texto é do jornalista Júlio Maria, no Estadão:

O samba teve uma rainha apenas e ela foi Beth Carvalho. Com toda reverência a entidades inquestionáveis dessa monarquia, como Clementina de Jesus e Dona Ivone Lara, Beth, para além do que aquele timbre de voz absurdamente único podia fazer, teve uma posição estratégica primordial para que o samba descesse os morros e ganhasse os palácios.

Assim que surgiu com mais força, no final dos anos 1970, depois de ensaiar um começo mais direcionado para a MPB, a garota branca da zona Sul do Rio, filha de um ideólogo comunista, não era vista com bons olhos pelas alas menos progressistas das rodas do Rio. Afinal, o que queria a branquinha bem nascida se infiltrando nas quadras? “Eu nunca senti preconceito”, dizia Beth, protegida por uma verdade desconcertante a quem duvidava de seus propósitos. “O samba não admite mentira.” Eles percebiam logo que a moça não estava para brincadeira.

O trabalho deu a Beth Carvalho sua glorificação. Ela só tinha 19 anos quando defendeu Andança no 3º Festival Internacional da Canção, de 1968, a música de Paulinho Tapajós, Danilo Caymmi e Edmundo Souto, com ajuda vocal do Golden Boys. Saiu com o terceiro lugar mas colocou a música em sua história para sempre. Desde então, o samba sugou suas inspirações e lá foi ela, se consolidando disco após disco, um por ano, trazendo de vários autores 1.800 Colinas, Saco de Feijão, Olho por Olho, Coisinha do Pai, Firme e Forte, Vou Festejar, Acreditar, Mas quem disse que eu te esqueço.

A “grande madrinha” gostava de dizer os nomes dos afilhados. Eram grupos e sambistas que não acabavam mais, incluindo gente da velha guarda esquecida que fazia Beth sentir nas veias a missão de resgatá-los com luxo e circunstância. Em 1972, fez isso por Nelson Cavaquinho e descobriu Folhas Secas. Bom para Nelson, sensacional para Beth. O produtor daquele disco era Cesar Camargo Mariano, marido de Elis Regina. E então, dá para imaginar o que acontece. Cesar leva a fita da música gravada para casa, antes do disco sair, e Elis a ouve. “Eu quero gravar esta música antes.”

Elis, que também estava terminando um disco, sai correndo, pega a música, manda Cesar fazer o arranjo (o núcleo da banda de Beth também era a mesma da de Elis) e consegue lançar antes. Beth vira uma fera e fica mais de dez anos sem falar com Cesar Camargo Mariano. A história, no entanto, ficaria com a gravação de Beth, que conta com o violão de Nelson Cavaquinho.

Os anos 1980 chegaram e o samba mudou. O partido alto pós Era dos Festivais ganhou força e, sobretudo na zona oeste do Rio, uma turma vinha para tremer o chão. Beth passou a ser frequentadora assídua do Cacique de Ramos e a, na roda, sentar-se ao lado de uns meninos que ninguém conhecia. Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Sombrinha, Almir Guineto, Jorge Aragão. Alguns formariam o grupo Fundo de Quintal, que seria mostrado ao planeta em um disco de 1978 que Beth batalhou em sua gravadora para fazer: De Pé no Chão. Um estouro que venderia mais de 500 mil cópias.

Foi para comemorar seus 70 anos de vida que a sambista foi ao palco pela última vez, deitada em uma cama long chaise. “Não tem o show Na Cama com Madonna? Aqui é o Na Cama com Beth Carvalho”, ela dizia logo no início do show. Beth cantando deitada O Show Tem que Continuar, com a voz vacilante pela dor indisfarçável que deveria sentir naquelas noites, foi a prova maior de amor à música que um artista já deu sobre um palco.

EMPRESAS AMERICANAS RETIRAM APOIO A EVENTO COM BOLSONARO EM NOVA YORK

Depois de ser bem recebido no Chile, Bolsonaro terá uma bela recepção em Nova York. Deu no Brasil 247:

Jair Bolsonaro é persona non grata nos Estados Unidos em razão de suas posições racistas e homofóbicas. Por isso mesmo, duas grandes empresas dos Estados Unidos – a companhia aérea Delta Airlines e a firma de tecnolgia Bain & Company – desistiram de patrocinar o evento “Pessoa do Ano”, prêmio concedido a ele por uma câmara de comércio.

“A Delta Airlines retirou o apoio a uma homenagem a Jair Bolsonaro, marcada para 14 de maio em Nova York. Além da companhia aérea, a consultoria Bain & Company também anunciou que não se envolverá com o evento. A solenidade seria sediada no Museu Americano de História Natural de Nova York, mas o museu desistiu. A premiação de “Pessoa do Ano” para Bolsonaro será promovida pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos”, informa o jornalista Guilherme Amado, na revista Época.

Antes disso, o Museu de História Natural e o restaurante Cipriani se negaram a abrir as portas para Bolsonaro, o que fez com que o evento tenha sido deslocado para o Hotel Marriott, que será alvo de protestos até 14 de maio – data do evento – ou até que cancele a cerimônia.

“Onde Bolsonaro for em NY será assim. Já foi rejeitado no Museu de História Natural, agora terá ativistas todos os dias na porta do Hotel Marriot — haverá um custo para a rede. Se receber Bolsonaro, iniciaremos um rejeição sem fim à rede de hotéis”, comentou a antropóloga e pesquisadora Débora Diniz, no Twitter.

Na última sexta-feira 26, o senador democrata Brad Hoylman, um dos representantes de Nova York no Congresso americano, publicou uma carta para o hotel Marriot em que pede o cancelamento da homenagem a Bolsonaro. 

BETH CARVALHO MORRE AOS 72 ANOS

O samba está de luto. E a esquerda também. Deu no MSN:

Grande intérprete, Beth Carvalho ficou conhecida carinhosamente como a ‘madrinha do samba’, pelos talentos que descobriu e apadrinhou ao longo de sua carreira, como Zeca Pagodinho e o grupo Fundo de Quintal. A sambista nasceu Elizabeth Santos Leal de Carvalho, no Rio, em 1946.

A paixão pela música, ela herdou da família. Sua avó tocava bandolim e violão. Desde criança, ouvia Sílvio Caldas, Elizeth Cardoso e Aracy de Almeida, que eram grandes amigos de seu pai e que ele recebia em sua casa. E ali Beth ouvia, atenta, aos convidados do pai – e à cantoria.

Na adolescência, cantava bossa nova e outros ritmos em festas e, para ajudar a família, após o pai ser perseguido na ditadura por seus pensamentos de esquerda, ela passou a dar aulas de violão. Não por acaso, herdou do pai a postura engajada por toda a vida.

Gravou o primeiro compacto em 1965, com a canção ‘Por Quem Morreu de Amor’, de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli. Nos anos seguintes, seguiu a trilha dos festivais.

Seu primeiro sucesso foi Andança, de Edmundo Souto, Paulinho Tapajós e Danilo Caymmi, que ela defendeu no Festival Internacional da Canção, em 1968, e com o qual conseguiu o 3.º lugar. A música também deu título ao seu primeiro LP, que foi lançado em 1969. Emendou outros sucessos na sua voz, como o hino ‘Vou Festejar’, e eternizou ‘Coisinha do Pai’.

Na década de 1970, foi ao encontro dos mestres, ao gravar ‘Folhas Secas’, com Nelson Cavaquinho, e ‘As Rosas Não Falam’, de Cartola. Dois momentos sublimes em sua carreira.

Mangueirense de coração, foi homenageada por outras escolas de samba: foi tema de enredo da Escola de Samba Unidos do Cabuçú, ‘Beth Carvalho, a enamorada do samba’, em 1984, e recebeu da Velha Guarda da Portela uma placa comemorativa por ela ter sido a cantora que mais gravou seus compositores.

Em 2018, fez apresentações deitada, pois não conseguia ficar sentada por causa de dores. E emocionou as plateias. No final do ano passado, foi morar com a filha, a cantora e compositora Luana Carvalho, fruto de seu relacionamento com o jogador Édson de Souza Barbosa, mais conhecido como Édson Cegonha.

Beth Carvalho estava internada desde o dia 8 de janeiro, no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, no Rio, onde recebeu amigos para uma animada roda de samba. Ela tinha mais de 50 anos de carreira e uma discografia de 33 discos e 4 DVDs – e muitos prêmios, homenagens e troféus conquistados ao longo de toda uma vida dedicada ao samba.

Obs.: Édson Cegonha, o ex-marido de Beth, jogou no Corinthians de 1963 a 1969, como lateral esquerdo e/ou médio volante. Se jogasse nos dias de hoje, estaria no Real Madrid ou no Barcelona. No dia em que o Corinthians quebrou o tabu contra o Santos (06/03/1968) ele jogou de volante, ao lado de Rivelino, e não deixou o Pelé aprontar das suas.

Em 1970, ele se transferiu para o São Paulo e formou, ao lado de Gérson e Pedro Rocha, um meio-campo histórico. Morreu em 17 de julho de 2015. Luana Carvalho é sua única filha.

No vídeo, Beth Carvalho canta seu primeiro grande sucesso, “Andança“:

PASTOR É PRESO POR ABUSAR DE MULHER DURANTE “CURA ESPIRITUAL”

A notícia é do UOL:

Um pastor evangélico de 44 anos foi preso em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, sob a acusação de abusar de fiéis durante trabalho “espiritual”. Pelo menos quatro mulheres teriam sido vítimas do suspeito que, entre outras coisas, teria acariciado as partes íntimas de uma das vítimas para “expulsar demônios”.

A prisão foi anunciada em entrevista na tarde desta segunda-feira, 29, pela delegada Ana Cristina Marques Bernardes. O pastor foi para a cadeia na última sexta, 26, após ter a prisão decretada pela Justiça.

A delegada contou que ele falava em cura espiritual e quebra de maldição para tentar convencer as mulheres. “Ele aproveitava o momento de fragilidade das vítimas, que enfrentavam problemas pessoais”, explicou.

O caso que o levou à prisão ocorreu em dezembro do ano passado e envolveu uma frequentadora da Igreja Ministério Comunidade da Família, fundada por ele em espaço anexo à sua casa, no Bairro Lídice.

A mulher de 32 anos diz que o homem a convenceu certa vez a se despir para ser ungida com um óleo, ocasião em que tocou suas partes íntimas. Depois disso ele teria voltado a procurá-la outras vezes, mas ela foi aconselhada por amigas a registrar a queixa. Ela gravou algumas conversas que foram entregues à polícia.

MP DE FERNANDÓPOLIS AJUÍZA AÇÃO PARA REGULARIZAÇÃO DE PRÉDIOS PÚBLICOS SEM ALVARÁ DOS BOMBEIROS

Parece que não é só em Jales que alguns prédios públicos funcionam sem alvarás. Por aqui, são nada menos que 31 prédios, segundo reportagem do jornal A Tribuna. E em Fernandópolis são 60 imóveis sem alvarás e certificados do Corpo de Bombeiros. A notícia está pendurada no site do MP-SP:

O Ministério Público entrou com ação para que a Prefeitura de Fernandópolis providencie certificados de licença do Corpo de Bombeiros de 60 imóveis do município. O MPSP pede que a Justiça conceda liminar, com prazo de 45 dias, para que a Prefeitura regularize a situação de todos eles. 

“Os imóveis públicos não possuíam AVCB e nem CLCB (respectivamente autos de vistoria e certificados de licença do Corpo de Bombeiros), fato que, por si só, expõe a nefasta insegurança física dos respectivos locais, apesar da funcionalidade dos mesmos”, afirma trecho da ação. 

O MPSP pede ainda que, concedida a liminar, seja fixada multa de R$ 50 mil para caso de descumprimento da decisão

GOVERNO BOLSONARO: DESEMPREGO SOBE E GASOLINA AUMENTA

Duas notícias desta terça-feira, 30.

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 12,7% no trimestre encerrado em março, atingindo 13,4 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se da maior taxa de desemprego desde o trimestre terminado em maio de 2018, quando a taxa também ficou em 12,7%. Segundo a pesquisa, a alta representa a entrada de 1,2 milhão de pessoas na população desocupada na comparação com o trimestre encerrado em dezembro.

A maior taxa de desemprego já registrada no país foi a do trimestre terminado em março de 2017 (governo Temer), quando atingiu 13,7%. Já a mínima foi alcançada em dezembro de 2013 (governo Dilma), quando ficou em 6,2%.

E a Petrobras anunciou reajuste no preço da gasolina nas refinarias em 3,5% a partir desta terça-feira (30). Desde o início do governo Bolsonaro, o aumento já ultrapassa 30%, mais de dez vezes a inflação do período. A alta do combustível puxa para cima a média dos preços de diversos produtos e aumenta o custo de vida da população em geral.

Por enquanto, a Petrobras ainda não foi privatizada; mas ela já atua, desde o governo Temer, como se fosse. Os preços são ajustados pelo dólar e pelo preço internacional do petróleo. Tudo para agradar o “mercado” e os acionistas da empresa. O povo que se lixe.

EXPO SHOW: TJ-SP REFORMA SENTENÇA DA JUSTIÇA DE JALES E CONDENA NICE E ASSESSORES POR PREJUÍZOS

A condenação é por conta dos prejuízos causados à Casa da Criança, estimados em R$ 425 mil, com a realização da Expo Show 2013. Apesar de condenados, eles não terão que ressarcir a entidade pelos prejuízos causados. O TJ-SP entende que, para ser ressarcida, a Casa da Criança terá que entrar – ela própria – com outra ação. A notícia é do jornal A Tribuna:

Em julgamento de um recurso do Ministério Público de Jales, a 4ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) reformou sentença do juiz da 5ª Vara de Jales, Adílson Vagner Ballotti, e condenou a ex-prefeita Nice Mistilides ao pagamento de uma multa correspondente a cinco vezes o último salário recebido por ela na Prefeitura de Jales.

No início de 2015, quando Nice teve seu mandato cassado pela Câmara Municipal, o salário dela beirava R$ 11,5 mil, o que significa que a multa – sem a correção monetária – seria de R$ 57,5 mil. Além da multa, o TJ-SP determinou, também, a suspensão dos direitos políticos da ex-prefeita, pelo prazo de cinco anos, tempo em que ela também estará proibida de firmar contratos com o poder público.

Nice não está sozinha. Seus ex-assessores Aldo José Nunes de Sá (ex-secretário de Obras), Roberto Timpurim Berto (ex-chefe de gabinete da prefeita) e Adriano Lisboa Domenicis (ex-chefe de gabinete da Secretaria de Fazenda e responsável pelo setor de licitações e contratos) também foram condenados ao pagamento de multa civil correspondente a cinco vezes o último salário recebido por eles, o que deverá resultar em uma dívida de R$ 30 mil para cada um deles.

Eles também tiveram seus direitos políticos suspensos, só que por apenas três anos. Um quarto ex-assessor de Nice – Renato Luiz de Lima Silva, o Renato Preto, que recebia um salário bem menor – foi igualmente condenado a pagar uma multa de cinco salários e teve seus direitos políticos suspensos por cinco anos, dois a mais que os outros ex-assessores.

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