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DEPUTADO EXIGE QUE MORO DEVOLVA PRESENTE QUE DEU A LULA

Tambor

A notícia é da Revista Fórum:

Um dos presentes de Lula confiscados por Moro foi um tambor de Congo ofertado pelo amigo e então Deputado Cláudio Vereza -PT/ES. Ontem o Deputado postou em sua página no Facebook um desabafo em forma de carta a Moro. Leia aqui. 

“Sr. Moro,

Este Tambor de Congo, devidamente numerado, foi fabricado de modo artesanal pelo famoso Mestre Daniel, e pintado por sua filha Beatriz. (O sr. sabe lá o que é um Mestre?). É Patrimônio Imaterial do povo brasileiro! Foi doado e entregue ao Presidente Lula, em cerimônia pública, no Palácio Anchieta/ES. É símbolo do povo capixaba! É sacramento da pura AMIZADE (o sr. tem alguma além do Mineirinho?) que temos – eu e o Lula, desde 1980 (o sr. já era nascido?).

Declaro para os devidos fins, que recebi em troca um rico e valoroso abraço fraterno, que depositei na conta secreta do banco de meu lado esquerdo do peito (o sr.tem um?) .

Requeiro ao sr. que ponha-se no seu lugar e devolva o Tambor de Congo a quem doei livremente, o presidente Lula!

Nestes termos,

Exijo deferimento imediato!

(Sem data vênia!).

P.S.: nos comentários abaixo, algumas fotos que provam minha antiga ligação com o presidente! Não são convicções: são provas cabais de nossa estreita amizade! No caderninho dele eu sou o Claudinho! Morou?”

1993, O ANO EM QUE BELCHIOR CANTOU EM JALES

DSC03040-edEm janeiro de 2014, escrevi sobre o show do Belchior, realizado no Teatro Municipal, em Jales (veja aqui), mas não me lembrava em que ano ele esteve por aqui. Ontem me toquei de que, naquela noite, ele me autografou um CD.

Hoje, depois de uma busca em meu bagunçado acervo, encontrei o CD autografado pelo Belchior onde, como se pode ver na foto ao lado, ele registrou, com letra um pouco trêmula, a dedicatória “Para Cardoso. Abraços e Canções do Belchior” e o ano: 1993.

Era uma noite de muito calor e, depois do show, me lembro que o Belchior, transpirando muito, atendia pacientemente aos fãs, no acanhado camarim do nosso Teatro, enquanto uma assessora vendia os CDs que ele autografava. Eu escolhi uma coletânea – “Apenas Um Rapaz Latino Americano” – que trazia 16 canções do compositor cearense.

O show foi fantástico. Durante cerca de uma hora e meia, Belchior cantou para uma plateia que ocupava apenas metade da capacidade do Teatro Municipal. Apesar de pequena, podia-se notar que era uma plateia formada, em sua imensa maioria, por pessoas que conheciam as músicas do compositor/cantor, pois elas cantavam junto com Belchior mesmo as canções menos conhecidas.

Para uma cidade àquela altura impregnada do sertanejo, do pagode comercial e, pior ainda, do terrível “bate-estaca”, o show de Belchior foi um alento.        

Uma das músicas do show – e do CD que comprei – era “Coração Selvagem”, canção que ganhou, recentemente, uma releitura da Ana Carolina no show “#AC ao Vivo“. No vídeo abaixo, a bonita interpretação da cantora e compositora mineira:

BELCHIOR ERA UM CANTOR DA LIBERDADE

fernando moraes montoro e belchior

Do escritor Fernando Moraes, em seu blog, o Nocaute:

Morreu ontem, aos 70 anos, na cidade gaúcha de Santa Cruz, o cantor e compositor cearense Belchior. Celebrizado nos anos setenta pelo sucesso de canções como “Mucuripe”, “Como Nossos Pais” e “Velha Roupa Colorida”. Belchior encerrou subitamente sua carreira nos últimos anos e sumiu. Dado como desaparecido, foi visto com sua mulher ora em cidades uruguaias, ora no interior do Rio Grande do Sul.

No auge da luta pela redemocratização do Brasil, nos anos oitenta, nós nos tornamos amigos. Belchior foi um ativo participante de shows e atos pelo fim da ditadura militar e pelas eleições diretas para presidente da República. Nunca cobrava um tostão, nem mesmo as passagens de avião e estadias em hotéis.

Em uma de suas vindas a São Paulo, manifestou o desejo de conhecer pessoalmente o então governador Franco Montoro, que o recebeu em uma longa audiência no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista (foto).

Nos últimos anos recebi alguns telefonemas de Edna, mulher do Belchior. Às vezes passava o telefone para ele, mas era ela quase sempre quem falava. Contava histórias que me pareciam meio cifradas, incompreensíveis. Eu ficava sem saber se era uma piração ou história real que não podia ser revelada por telefone. Nunca me disseram exatamente onde estavam (as referências eram apenas a “Uruguai” ou “interior do Rio Grande”) nem deixavam algum telefone ou e-mail para que eu pudesse me comunicar com eles. Há uns dois anos, acho, pararam de ligar.

MAIS UM ACIDENTE COM VÍTIMA FATAL EM RODOVIA DE JALES

A notícia é do Diário da Região:

Uma pessoa morreu e outra ficou gravemente ferida em um acidente na tarde de domingo (30) na rodovia Euphly Jales, a SP-563, em Jales. A ocorrência foi no km 347.

De acordo com a Polícia Rodoviária, por volta de 17h30, o motorista Marco Antônio da Silva, de 39 anos, que seguia sentido São Francisco à Jales, perdeu o controle do veículo que conduzia, cruzou a pista e se chocou contra o barranco. Com o impacto, a vítima morreu no local. 

A passageira, esposa do motorista e que não teve o nome revelado, foi socorrida pelo Samu e levada para a Santa Casa de Jales com ferimentos graves. As causas do acidentes serão investigadas.

BELCHIOR CONTA COMO CONHECEU ELIS REGINA

Elis, a nossa maior cantora, era um pouco esquentada, a ponto de ganhar do Vinícius o apelido de “Pimentinha”. Personalidade forte à parte, ela tinha um coração e uma generosidade tão grandes quanto seu talento. E sua generosidade permitia que ela desse oportunidade aos novos compositores, gravando suas músicas.

Foi assim com Milton Nascimento, com Ivan Lins e Vítor Martins, com João Bosco e Aldir Blanc, com Fagner, só para citar alguns. E foi assim também com Antônio Carlos Belchior de quem ela gravou duas músicas essenciais: “Como Nossos Pais” e “Velha Roupa Colorida”.

No vídeo abaixo, o Belchior conta, em entrevista ao Miéle, como conheceu Elis. Confiram:

BELCHIOR, UM RAPAZ LATINO-AMERICANO QUE FEZ OBRA MARCANTE NOS ANOS 70

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Do jornalista e crítico musical Mauro Ferreira, no G1:

Antônio Carlos Belchior (26 de outubro de 1946 – 29 de abril de 2017) sai de cena aos 70 anos sem que ninguém tenha decifrado o enigma existencial deste cearense nascido em Sobral que abandonou a vida artística a partir de 2007, afundado em dívidas, crises e angústias. Compositor fundamental na corrente migratória que deslocou artistas nordestinos para o eixo Rio–São Paulo ao longo da década de 1970, Belchior logo se desgarrou do pessoal do Ceará para construir obra de identidade própria, ainda que o primeiro sucesso desse cancioneiro autoral, Mucuripe, música lançada em 1972 na voz icônica da cantora Elis Regina (1945 –  1982), tenha sido composto com o conterrâneo Raimundo Fagner.

Belchior estreou em disco em 1971 com a gravação e edição de compacto simples que apresentou a música Na hora do almoço. O primeiro álbum sairia somente em 1974, com a regravação dessa canção Na hora do almoço entre músicas então inéditas como A palo seco e Todo sujo de batom. Lançado pela extinta gravadora Continental, companhia fonográfica de origem brasileira, o álbum não alcançou o público, talvez por conta do canto torto do artista, cortante como faca e como as letras carregadas de urgência e paixão. Belchior precisou esperar dois anos para alcançar o sucesso nacional com a edição do segundo álbum, Alucinação, obra-prima da discografia do cantor e compositor, então já contratado pela multinacional Philips.

Produzido pelo então iniciante Marco Mazzola, Alucinação (1976) contou com arranjos de José Roberto Bertrami e apresentou repertório inteiramente autoral (composto sem parceiros) que destacou o hit radiofônico Apenas um rapaz latino-americano e os dois petardos roqueiros detonados por Elis Regina no ano anterior no roteiro do antológico show Falso brilhante (1975 / 1977), além de nova regravação de A palo seco.

Em Alucinação, Belchior fez uma espécie de inventário emocional das perdas e ganhos da geração que tentou mudar o mundo na década de 1960. O disco já embutia uma amargura na constatação de que tudo continuava como antes. Mas o cantor, seduzido pelo sucesso, diluiria essa desilusão no toque pop do terceiro álbum, Coração selvagem (1977), lançado há 40 anos e alavancado pelo sucesso da passional canção-título, gravada recentemente pela cantora Ana Carolina. Foi o álbum que marcou a estreia do cantor na gravadora WEA.

Mesmo acenando para o pop radiofônico em músicas como Galos, noites e quintais (1976), lançada no ano anterior por Jair Rodrigues (1939 – 2014), Coração selvagem é um grande álbum em que Belchior deu voz à canção Paralelas (1975), música lançada há dois anos na voz de Vanusa, e regravou Todo sujo de batom.

A partir do quarto álbum, Todos os sentidos (1978), Belchior nunca mais alcançou a mesma popularidade e a mesma contundência como compositor, embora Medo de avião, música que abriu o álbum de 1979, tenha tocado muito bem nas rádios e gerado mais um hit para o artista. A rigor, foi a última música de Belchior a ganhar a voz do povo brasileiro.

Belchior gravou discos com regularidade ao longo das décadas de 1980 e 1990. Contudo, álbuns como Objeto direto (1980), Paraíso (1982), Cenas do próximo capítulo (1984), Melodrama (1987) e Elogio da loucura (1988) jamais reeditaram o vigor dos discos dos anos 1970. Em parte porque o repertório era menos inspirado, em que pese uma ou outra boa composição. Em parte porque o tom tecnopop dos arranjos dos anos 1980 estava fora de sintonia com o espírito da obra de um artista que alcançou mais relevância, empatia e representatividade entre 1972 e 1977.

De todo modo, Belchior sempre fez shows pelo Brasil com regularidade, escorado nas canções que lhe deram fama na década de 1970. Nunca lhe faltou público. E talvez tivesse sido assim até ontem à noite, quando ele saiu de cena na cidade gaúcha de Santa Cruz do Sul (RS). A questão é que Belchior, a partir de 2007, resolveu se recolher nos bastidores, cada vez mais arredio e recluso. Reclusão que virou fuga a partir de 2008. O que levou este senhor latino-americano a se retirar de cena há nove anos é um enigma que, ao que tudo indica, permanecerá indecifrado, já que a solução vai embora juntamente com Belchior.

LULA: “TEREI O MAIOR PRAZER EM DERROTAR O CANDIDATO DA REDE GLOBO”

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A notícia é do portal Brasil Atual:

Um dia após a greve geral desta sexta-feira contra a reforma da Previdência e trabalhista, que contou com a adesão de mais de 35 milhões de trabalhadores e foi destaque na imprensa internacional, uma multidão voltou às ruas na tarde de hoje (29). Desta vez, a população de Rio Grande (RS) e municípios vizinhos lotou a praça em frente à prefeitura para ouvir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em ato em defesa da indústria naval brasileira, da Petrobras, do pré-sal e da democracia.

Ao lado de Dilma Rousseff, do ex-governador Olívio Dutra (PT), da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), além de deputados petistas, dirigentes da CUT e de sindicatos, entre outros aliados, Lula desafiou a Rede Globo a apresentar o nome do candidato que deverá apoiar para a Presidência da República.

“Eu peço a Deus que a Globo descubra qual é o seu candidato porque eu, que nem queria ser candidato, terei o maior prazer em derrotar esse candidato. A Globo não se presta mais a transmitir informações, mas em tentar destruir o PT, Dilma e Lula”, disse, sob aplausos da multidão.

A emissora, segundo o ex-presidente, “deve ficar com uma azia desgraçada quando faz pesquisa e vê meu nome”, afirmou, para então emendar que continua sendo o “Lulinha paz e amor”.

images-cms-image-000543265Lula atacou o presidente Michel Temer (PMDB) e sua política de desmonte do Estado e de ataques aos direitos dos trabalhadores.

“Uma nação não pode ser condenada por alguém que não sabe governar, que não entende da alma desse povo, que não conhece as raízes profundas. Não pode ser governado por alguém que, por incapacidade, está vendendo um país que construímos.”

Ele também mencionou o juiz federal Sérgio Moro, a quem prestará depoimento no próximo dia 10. “Não estou sendo ‘julgado’ por corrupção, mas pelo meu jeito de governar. E como dizia Fidel, a história vai me absolver.”

JORNAL DE JALES: ARTICULISTA DIZ QUE “SOMOS UMA SOCIEDADE CORRUPTA RECLAMANDO DA CORRUPÇÃO”

capa JJ 30.04.17Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, enviada pelo Brasilino Pires da Costa, que, assim como o Deonel, anda “enfastiado” de títulos mas está preparado para comemorar mais um. O principal destaque é a história de três profissionais jalesenses que estão entre os 600 mil trabalhadores atingidos pelo desemprego nas empresas investigadas pela Lava Jato. Os dois engenheiros que trabalhavam na UTC e o ex-diretor financeiro de uma empresa canadense perderam seus empregos, mas não perderam as esperanças: eles acreditam que o país vai voltar a crescer e que os empregos vão voltar.

E por falar em empregos, matéria de capa do JJ destaca que a economia jalesense gerou 299 empregos formais – ou seja, com carteira assinada – no primeiro trimestre de 2017, segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No período, Jales registrou 1.048 contratações e 749 demissões. O editorial do jornal aborda o assunto e diz que a situação, em Jales, poderia estar bem melhor não fosse o fechamento de dois frigoríficos nos últimos anos. O editorial diz, também, que, em dois anos, uma grande empresa de Jales que empregava 300 trabalhadores baixou o número de empregados para 170.

As manifestações contra as reformas do governo Temer, ocorridas em Jales na sexta-feira, 28; o convênio assinado pelo prefeito Flá Prandi em São Paulo, que prevê a liberação de R$ 700 mil para recuperação de duas estradas rurais; a cavalgada realizada em Jales no feriado de 21 de abril; e o trabalho de conscientização feito em uma escola municipal de Jales, visando o combate ao mosquito Aedes aegypti, são outros assuntos do JJ deste domingo.

Na página 02, artigo do ex-bancário Osmar Gabriel diz, prenhe de razão, que “somos uma sociedade corrupta reclamando da corrupção”. E na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informa que o empresário jalesense Luiz Henrique Moreira – que, se tudo correr bem, deverá disputar uma vaga de deputado federal pela região – vai receber o Título de Cidadão Benemérito de Buritama, onde ele foi vereador. A honraria foi aprovada por unanimidade pelos vereadores de Buritama como reconhecimento ao homenageado pelos “relevantes serviços prestados à cidade”.  

DIOGO NOGUEIRA – “EU E VOCÊ SEMPRE”

diogo_nogueira-323944“Eu e Você Sempre”, uma composição do Jorge Aragão e do Flávio Cardoso, é um samba romântico que os ouvintes do Brasil & Cia – o programa que apresento na Regional FM, aos domingos – estão sempre pedindo. Ultimamente, tenho tocado a releitura gravada pelo Diogo Nogueira que, segundo alguns desses ouvintes, ficou melhor que a versão original, com o Jorge Aragão.

Pessoalmente, gosto de ambas as versões, mas prefiro a do Diogo, talvez por ser mais recente e ter sido gravada com mais recursos. Filho do falecido sambista João Nogueira, Diogo completou 36 anos na quarta-feira, 26. Sua história de vida guarda ao menos uma semelhança com a história do astro Júlio Iglesias: ambos tentaram carreira no futebol antes de partir para a música.

Júlio, goleiro do juvenil do Real Madrid, foi obrigado a encerrar a carreira precocemente, com apenas 20 anos, depois de um acidente de carro. E Diogo, depois de se destacar na várzea carioca, chegou a assinar contrato como profissional do Cruzeiro de Porto Alegre, mas uma contusão no joelho o obrigou a parar com o futebol. Em ambos os casos, a música é que saiu ganhando.

No vídeo abaixo, a versão do Diogo Nogueira para “Eu e Você Sempre“.

 

A TRIBUNA: MORADOR DE JALES RECLAMA DE SUPOSTO ERRO MÉDICO NA UPA E QUER INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

capa tribuna 30.04.17No jornal A Tribuna deste final de semana, destaque para a nomeação do ex-prefeito Pedro Callado para ocupar o cargo de procurador geral do município. A nomeação foi confirmada pelo ex-prefeito, que deu entrevista ao jornal onde conta como aconteceu o convite do prefeito Flá Prandi e os motivos que o levaram a aceitar a incumbência de chefiar a Procuradoria Geral. De seu lado, o prefeito Flá disse ao jornal que a escolha de Callado não foi política, mas apenas técnica. Segundo o prefeito, Callado poderá contribuir bastante com sua experiência e conhecimento.

Destaque, também, para o caso de um morador de Jales que foi à Justiça contra a Prefeitura para tentar receber uma indenização por danos morais em função de um suposto erro cometido por uma médica da UPA. Segundo o morador, a médica – sem pedir exames – diagnosticou uma “erisipela” em seu tornozelo quando, na verdade, ele teria uma fratura. Ainda de acordo com o morador – um comerciante – ele teria sofrido 30 dias com dores terríveis e medicamentos inadequados, além de não conseguir trabalhar por mais de um mês.

O protesto contra as reformas do governo Temer, que levou cerca de 400 pessoas às ruas de Jales; a promessa da Prefeitura que prevê a instalação de faixas elevadas de pedestres nas principais avenidas da cidade; as críticas feitas por quatro vereadores ao pedido de licença do vereador Macetão, que está se afastando da Câmara por, inicialmente, trinta dias; as investigações da Polícia Federal envolvendo um funcionário do DAEE de Jales; e a Agritec, evento promovido pela Etec Jales para desenvolvimento do agronegócio, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, os bastidores de reunião política realizada no sábado passado, quando o deputado Fausto Pinato(PP) aventou a possibilidade de termos Pedro Callado como candidato a deputado estadual em 2018. Na página de opinião, o Poletto diz que “o Brasil está em um ponto morto da história”, enquanto o Callado diz que “os municípios estão falidos”. E o santista Victor Pereira escreve sobre o papel das defesas no futebol atual. E no caderno social, destaque para a esperadíssima coluna do Douglas Zílio e para a inauguração da loja Amanda Semijoias, na Rua Dez.  

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