A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
A partir do dia 30 de maio, Jales e região passam a contar com um novo aparelho de mamografia. O equipamento vai atender pessoas de dezesseis municípios integrantes do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde da Região de Jales/CONSIRJ. A inauguração do aparelho vai acontecer em ato a ser realizado na próxima segunda-feira, às 9h, no CONSIRJ, localizado no antigo Pronto Socorro, na Avenida da Integração, nº. 2662, na Vila União.
O mamógrafo foi adquirido com recursos estaduais, no valor de R$ 219 mil e com uma contrapartida da Prefeitura de Jales de R$39 mil. A aquisição segue ditames da política de prevenção do Sistema Único de Saúde/SUS, numa parceria entre o Consirj e a Direção Regional de Saúde/ DRS XV/São José do Rio Preto em adesão ao programa “Mulheres de Peito”, do Governo do Estado de São Paulo.
Atualmente são realizadas cerca de quatrocentas mamografias/mês no Centro de Diagnóstico do CONSIRJ, onde são atendidos pacientes de Jales, Aparecida D’Oeste, Santa Albertina, Vitória Brasil, Urânia, Santa Salete, Paranapuã, Marinópolis, São Francisco, Aspásia, Dirce Reis, Dolcinópolis, Mesópolis, Palmeira D’Oeste, Santana da Ponte Pensa e Pontalinda. O prefeito de Jales, Pedro Manoel Callado Moraes é o atual presidente do Consirj.
A Prefeitura de Jales rescindiu, de forma amigável, o contrato que mantinha com a empresa D.Malta Montagens Industriais e Elétricas, de São José do Rio Preto. A empresa foi contratada no final de junho do ano passado, por cerca de R$ 50 mil mensais, para cuidar da iluminação pública em Jales.
De acordo com o chefe de gabinete Ivan Bertucci, o contrato – que venceria daqui a um mês – foi rescindido porque, a partir deste mês, a Elektro voltará a ser a responsável pelo serviço, por conta de decisão judicial.
A briga na Justiça Federal já vinha de alguns anos. A Prefeitura já tinha obtido algumas vitórias, mas a Elektro sempre dava um jeito de não reassumir os serviços. Dessa vez, porém, teria sido a própria Elektro quem comunicou a Prefeitura de que estará retomando a manutenção da iluminação pública em Jales.
Terminou hoje, depois de longas filas, o prazo para inscrições no concurso público que está sendo realizado pela Prefeitura para preencher 125 vagas em quatro cargos efetivos do quadro de servidores da Secretaria de Educação.
Por volta das 15:40 horas desta sexta-feira, quando os últimos candidatos estavam entregando os comprovantes de pagamento da taxa de inscrição, os servidores que trabalhavam no recebimento das inscrições já contabilizavam 2.532 candidatos.
O cargo com o maior número de inscritos é o de Agente de Organização Escolar, que já tinha 929 candidatos para disputar as 20 vagas disponibilizadas. Em seguida, vinha o cargo de Agente de Educação Infantil, com 758 inscritos para concorrer a 70 vagas, quatro das quais reservadas a pessoas com deficiência.
O cargo de Educador de EMEI terá 525 candidatos disputando as 30 vagas que serão preenchidas pelo concurso, enquanto o cargo de Secretário de Escola terá o menor número de candidatos: 320. Apesar de ter menos candidatos, o cargo será o mais concorrido, uma vez que estarão em disputa apenas 05 vagas. Ou seja, para cada vaga teremos 64 concorrentes.
Os números acima poderão sofrer uma ou outra alteração. Durante o dia, correram boatos de que algumas pessoas teriam ido ao Ministério Público com reclamações contra o concurso. Por outro lado, a secretária de Educação, Liliane Nogueira (foto ao lado), confirmou a este aprendiz de blogueiro que também procurou o Ministério Público, para informar as medidas adotadas para garantir a lisura do concurso.
O prefeito Pedro Callado esteve em São Paulo, na semana passada, para tratar de alguns assuntos, entre eles o tal empréstimo de R$ 4 milhões para investimentos na melhoria do asfalto das esburacadas ruas de Jales. O empréstimo – anunciado em março, com as presenças ilustres dos deputados Pinato e Analice – ainda está na fase de análise pela Secretaria Nacional do Tesouro.
Callado, segundo assessores, voltou animado com o andamento do caso. O próprio prefeito, em conversa com este aprendiz de blogueiro, afirmou que sua assessoria está otimista, mas que ele, pessoalmente, prefere continuar com os pés no chão e só contar com esse dinheiro quando tudo estiver aprovado.
A licitação para contratação da empresa que fará o serviço, caso o empréstimo seja aprovado, ainda nem começou. Por um motivo simples: a Secretaria Municipal de Obras ainda está finalizando a escolha das ruas que seriam recapeadas. E a licitação só pode ser aberta após a definição dessas ruas.
Por fim, uma novidade trazida pelo chefe de gabinete do prefeito, Ivan Bertucci, garante que a licitação e o início dos serviços, ao contrário do que se comenta, poderão ser providenciados durante o período eleitoral, sem restrições.
Segundo Ivan, o dinheiro – se vier – virá através de um empréstimo e não de um convênio. E o que a Lei proíbe é a assinatura de convênios e o início, durante o período eleitoral, de obras com base em convênios com os governos estadual ou federal. Assim, mesmo que o dinheiro chegue depois de junho, Callado poderá começar o recape sem contrariar a Lei Eleitoral.
Cerca de 80 servidores foram ontem à Câmara Municipal para receber de volta, oficialmente, as portarias que lhes havia sido tomadas pela administração da ex-prefeita Nice Mistilides. A devolução das portarias foi feita logo no início da sessão da Câmara, que foi suspensa por alguns momentos para que o prefeito Pedro Callado fizesse a entrega, individualmente, a cada servidor.
Callado, que cumpria uma promessa feita na última reunião, em abril, dividiu o momento com o presidente do Sindicato dos Servidores, José Luiz Francisco, o presidente da Câmara, Tiquinho, e com os demais vereadores.
No dia 18 de abril, ao final da última reunião, Callado – aborrecido com os vereadores Gilbertão e Jesus, que sugeriram que o prefeito estaria empurrando o caso das portarias com a barriga – disse que não compareceria ao evento em que as portarias seriam devolvidas. Ele, porém, pensou melhor e foi um dos primeiros a chegar à Câmara, ontem. Estava acompanhado dos assessores Francisco Melfi e Ivan Bertucci.
Em meio à entrega, Callado chamou Gilbertão para tirar uma foto ao lado dele, mas alertou, brincando: “vê se não briga comigo…”. A reaproximação dos dois não ficou apenas na foto. Gilbertão convidou Callado – e o prefeito aceitou – para uma visita ao Jardim do Bosque, que seria feita hoje.
Nem tudo, porém, foi alegria. Pelo menos 10 servidores, por algum desencontro burocrático, acabaram não recebendo suas portarias de volta. Uma servidora protestou veementemente. Foi tranquilizada pelo presidente do Sindicato e pelo prefeito, que prometeram resolver, ainda nesta terça-feira, o caso dela e dos demais. Pelo jeito, a novela chegou mesmo ao fim.
A Câmara Municipal aprovou, na sessão de segunda-feira passada, a doação para a Fazenda Pública do Estado de São Paulo do terreno localizado à frente do Clube do Ipê, na esquina da Rua Dez com a Avenida Maria Jalles. O terreno, com quase 9.500 metros quadrados deverá ser utilizado pelo governo do Estado para a construção de uma escola.
A construção de uma nova escola estadual naquela região da cidade faz parte do acordo firmado em 2009, entre a Prefeitura e o governo do Estado, por ocasião da municipalização do ensino em Jales. A escola irá abrigar alunos da EM “Juvenal Giraldelli”, no Jardim Oiti, que foi municipalizada, mas, sete anos depois da municipalização, continua sendo utilizada pelo governo estadual.
O terreno que está sendo doado ao Estado pertencia ao Clube do Ipê e foi adquirido pelo município, em 2010, através de uma desapropriação amigável, que custou R$ 615 mil. Nele, o ex-prefeito Humberto Parini pretendia construir uma sede para a Secretaria Municipal de Educação, que, há anos, ocupa um prédio alugado na Avenida Francisco Jalles.
A administração Parini chegou a encomendar um projeto arquitetônico do novo prédio e, em abril de 2011, lançou a “pedra fundamental” (foto acima) da obra. Em julho de 2012, cinco meses antes do término de seu mandato, Parini assinou contrato com uma empreiteira de Fernandópolis, que venceu a licitação para construção da Secretaria, estimada em R$ 1,3 milhão.
A empreiteira, no entanto, nem conseguiu dar o pontapé inicial na construção, uma vez que, em agosto daquele mesmo 2012, a Justiça – acionada, através de um Mandado de Segurança, por uma das empresas que participou da licitação – suspendeu o início da obra.
Com a posse de Nice, a ideia de se construir um prédio para a Secretaria de Educação foi arquivada. E tão cedo não será desarquivada, já que o terreno adquirido para essa finalidade está sendo doado.
Em tempo: a lei aprovada diz que o governo estadual terá o prazo de dois anos – prorrogável por mais dois – para construir a escola. Transcorrido o prazo sem que a escola seja ao menos iniciada, o terreno voltará a integrar o patrimônio do município.
A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
A Campanha do Agasalho, organizada pelo Fundo Social de Solidariedade de Jales, definiu o dia do arrastão da solidariedade, que vai percorrer os bairros da cidade para a coleta de doações. Será na terça-feira, 3 de maio, com saída às 18 horas, em frente a SABESP.
A ação tem como tema “Roupa Boa a Gente Doa”,conclamando a população a participar doando roupas, agasalhos, calçados, enxovais e cobertores em bom estado.
As doações também poderão ser feitas nos postos de arrecadação instalados em pontos da cidade, igrejas, prefeitura e na sede do Fundo Social, localizado na Rua 6, n° 2338, no centro.
Segundo a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Lúcia Helena Gomes Callado Moraes, a comunidade sempre colaborou com a campanha e a expectativa é repetir o sucesso do ano passado. “As doações objetivam atender às famílias carentes, e os jalesenses, irmanados pela solidariedade, vão apoiar e participar da campanha”, comentou Lúcia.
Após o arrastão, será feita a triagem das roupas, que serão destinadas a cerca de quinhentas famílias em situação de vulnerabilidade, cadastradas no Fundo Social. A expectativa é que os agasalhos sejam entregues na primeira quinzena de junho.
A ação vai contar com o apoio das secretarias municipais, Sabesp, clubes de serviços, Polícias Militar, Civil e Ambiental, Corpo de Bombeiros, colaboradores e voluntários.
O jornal Folha Regional está publicando, neste domingo, o edital completo do concurso público aberto pela Prefeitura de Jales para preenchimento de 125 vagas na Secretaria Municipal de Educação. Como se pode ver no quadro acima, são 20 vagas para Agente de Organização Escolar, 70 vagas para Agente de Educação Infantil, 30 vagas para Educador de EMEI e, finalmente, 05 vagas para Secretário de Escola.
As inscrições para o concurso começam nessa segunda-feira, 25/04, e poderão ser feitas até o dia 13/05, uma sexta-feira. O local das inscrições é o Paço Municipal, na Rua Cinco, no horário de expediente da Prefeitura, ou seja, das 09:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 16:00 horas.
As provas serão realizadas no dia 05 de junho, em quatro locais diferentes. Para os cargos de Agente de Organização Escolar, Agente de Educação Infantil e Secretário de Escola, as provas terão 10 questões de Língua Portuguesa, 10 questões de Matemática e 20 questões de conhecimentos gerais.
A prova para o cargo de Educador de EMEI terá 08 questões de Língua Portuguesa, 08 questões de Matemática, 10 questões de Legislação e 14 questões de conhecimentos específicos.
O edital completo pode ser consultado na edição impressa do jornal Folha Regional, deste domingo, ou ainda no portal da Prefeitura de Jales (aqui).
A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
Com o intuito de levar aos alunos e professores informações sobre a dengue, chikungunya e zika, a Secretaria Municipal de Saúde promoveu nos dias 4 a 8 de abril, mais a semana de mobilização contra o Aedes aegypti, realizando palestras em escolas municipais, estaduais e particulares.
Nas palestras as crianças e os adolescentes foram ensinados a detectar e combater possíveis criadouros do mosquito, levando para suas casas as orientações que receberam na rede de ensino.
Ao longo da semana também foram feitas vistorias por agentes de controle de endemias em imóveis para eliminar os eventuais focos do Aedes aegypti. Além disso, nas salas de espera das unidades de saúde foram oferecidas a pacientes e acompanhantes orientações a respeito da prevenção das doenças transmitidas pelo mosquito.
“Tivemos resultados positivos durante a semana. Foram inspecionadas 1.237 edificações, vários criadouros foram eliminados e informações foram propagadas”, ressaltou Vanessa Luzia da Silva Tonholi, profissional de informação, educação e comunicação da Secretaria da Saúde.
A Câmara Municipal deverá votar, na sessão desta segunda-feira, 11, um projeto de lei do prefeito Pedro Callado que aumenta a ajuda financeira mensal que a Prefeitura paga à concessionária dos serviços de transporte coletivo em Jales, a Auto Viação Jauense Ltda.
A Viação Jauense – que assumiu os serviços de ônibus circulares em agosto de 2009 – recebe uma ajuda da Prefeitura de Jales, desde junho de 2011, ainda na administração Parini, quando a Câmara aprovou um subsídio mensal de R$ 9,2 mil à empresa.
À época, alegou-se que o serviço era deficitário. Um dos motivos do déficit era o transporte gratuito de aposentados, que, sem ter muito o que fazer, utilizavam – e continuam utilizando – os ônibus circulares diversas vezes ao dia para, segundo a administração Parini, “fugir da ociosidade, vindo e voltando ao centro da cidade”.
A assessoria de Parini não escreveu, mas todo mundo sabia que ela estava se referindo aos aposentados que usavam os ônibus, gratuitamente, para vir jogar baralho na Praça do Jacaré. De lá para cá, nada mudou. Ou melhor, mudou o valor da ajuda que, atualmente, é de R$ 13,1 mil e, caso o projeto seja aprovado – o que é muito provável – passará para R$ 15,5 mil mensais.