A notícia é da assessoria de imprensa da Santa Casa:
A Santa Casa de Jales recebeu na quarta-feira, dia 10, a visita do deputado estadual Itamar Borges que anunciou a destinação de recurso do Governo Federal para o hospital no valor de R$ 200 mil através de uma mobilização do PMDB e do deputado federal Edinho Araújo.
Segundo o provedor José Pedro Venturini, o recurso será aplicado na compra de equipamentos para o hospital. “Itamar tem sido um deputado presente. Já ajudou a Santa Casa com a compra de um aparelho de Raios X, 02 incubadoras para a UTI Neonatal e agora mais esse valor. Nosso muito obrigado pela parceria e por não se esquecer da Santa Casa de Jales”, disse Venturini em entrevista à imprensa.
Na oportunidade, o provedor aproveitou para reivindicar junto ao deputado o repasse de R$600 mil para completar o valor das obras de construção do Centro de Diagnóstico por Imagem que deram início na última semana. José Pedro lembrou que os investimentos totalizam R$5 milhões, sendo que R$4 milhões são da iniciativa privada, R$400mil de doações de imóveis pela comunidade e que o restante seria a parcela de investimento do Governo do Estado.
“Temos muitas chances de êxito nesse pedido já que é uma proposta que mostra o que o hospital e a comunidade já estão fazendo a sua parte. Vou levar esse pedido ao secretário estadual de Saúde e ao governador se for preciso”, disse o deputado.
Na presença de funcionários da Santa Casa, gestores e de representantes de classe, Itamar Borges anunciou a decisão do governo de conceder anistia de 15 anos relativa a dívidas tributárias das Santas Casas e o reajuste de 50% da tabela SUS para procedimento de média complexidade.
Eis a capa de A Tribuna deste final de semana. A principal manchete destaca um tema nacional: o plebiscito proposto pela presidenta Dilma e a opinião de dois deputados aqui da nossa região sobre o assunto.
Destaque, igualmente, para o início, em agosto, da cobrança de tarifa no estacionamento da Catedral de Jales. O local era utilizado por motoristas para escapar à cobrança da “Zona Azul”.
A vinda de integrantes do MST a Jales, para protestar contra uma decisão da Justiça Federal, e a ida da prefeita Nice Mistilides a Brasília, para protestar por mais recursos para as prefeituras, são outros destaques desta edição de A Tribuna.
No Caderno Social, além da lidíssima coluna do Douglas Zílio, destaque para alguns flashes da comemoração das “Bodas de Ouro” do banespiano Saulo Correa e sua esposa Salete. O jornal traz, também, os artigos do nosso vice-prefeito Pedro Callado e do filósofo Marco Antônio Polleto. E tem, ainda, a coluninha de bastidores políticos escrita por este aprendiz de blogueiro.
A Secretaria Municipal de Comunicação enviou notícia sobre a posse da nova diretoria do Rotary Club de Jales Grandes Lagos. Eis um trecho:
A prefeita Eunice Mistilides Silva – Nice e o vice-prefeito Pedro Callado participaram na noite da sexta-feira, 05, da cerimônia de posse do Conselho Diretor do Rotary Club de Jales Grandes Lagos. O evento aconteceu no Lar Transitório São Francisco de Assis.
Na ocasião, o vice-prefeito Pedro Manoel Callado Moraes, sócio honorário do Rotary Club Grandes Lagos, foi um dos homenageados da noite e recebeu o Título “Paul Harris” pela colaboração, na época em que foi juiz de direito em Jales, à campanha do Rotary pela erradicação da Poliomielite. O apoio consistiu na destinação das penas pecuniárias aplicadas nos casos das infrações penais de pequeno potencial ofensivo para aquele programa de erradicação da poliomielite.
Um dos grandes momentos de Rotary Internacional, é a entrega de um Título de Companheiro Paul Harris, criado em 1957, para expressar a gratidão desta entidade às pessoas que prestaram colaboração e serviços voluntários às comunidades onde atuam profissionalmente, ajudando a promover a ética nos negócios e o desenvolvimento de projetos em diversas áreas como saúde e educação, cujo objetivo sempre foi estimular a boa vontade e a paz mundial.
Ao receber um o título, o agraciado está sendo reconhecido por toda a comunidade rotária do mundo. Depois do prêmio Nobel da Paz, o Título de Companheiro Paul Harris é o prêmio que mais tem reconhecimento em todo planeta, pois seu “Pin” de lapela é identificável e respeitado com orgulho nos mais de 200 países onde o Rotary está presente.
E a amiga Fabiana enviou comentário para o post em que a ACIJ sugere uma parceria com a Prefeitura, para fiscalização do comércio ambulante. Por interessante, reproduzo abaixo o comentário:
Cardosinho, eu não gostaria de tocar nesse assunto, mas já que o tema em tela é comércio, quero aproveitar para deixar um alerta aqui para quem tem comércio em Jales, pois sei que muitos comerciantes leem seu blog.
Segunda-feira, antes do feriado, eu resolvi dar umas voltas pela cidade com minha mãe para comprar uma calça de gestante pra mim, mas, meu amigo, quanta decepção… Até minha mãe, no sossego dela, se sentiu constrangida com o que aconteceu. Entramos em uma loja que tinha uma super promoção, e depois de andar por lá mais de dez minutos e sermos completamente ignoradas, minha mãe me disse: “Vamos embora filha, ninguém quer atender a gente não”.
Outras lojas, e mais outras, e já quase exaustas entramos em uma loja e a vendedora nem olhava na minha cara, e parecia mais interessada no movimento da rua. Só decepção. Eu não sei se o problema estava no fato de minha mãe e eu estarmos com roupas simples (calça e rasteirinha) ou as pessoas estão descontentes com seus empregos, ou sei lá o quê. Resumindo: só comprei alguns trequinhos numa loja de 1,99 e minha mãe foi encomendar um óculos novo pra ela.
Sabe Cardosinho, ninguém nunca precisou me ensinar a atender! No meu trabalho eu aprendi que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser atendidos. Eu não fico bajulando uma pessoa rica que vai lá e nem trato mal uma senhorinha que vai de chinelinho nos pés… O meu sorriso, minha atenção e carinho são iguais pra todos! Quem me conhece sabe que estou sendo sincera.
Eu fico tão triste quando acontece isso. A gente se sente um nada, se sente humilhado simplesmente por ser simples e pobre. Será que se eu estivesse elegante, com um bom salto agulha e bolsa de marca seria diferente? Sou pobre mas posso ter dinheiro no bolso o suficiente para comprar uma calça de gestante pra mim, caramba!
Então, comerciantes, eu vos deixo um alerta: se querem bons clientes, orientem seus funcionários a tratar bem quem chega, independente se estiverem com roupas de marca ou com roupas simples. Espero que quem ler esse meu desabafo veja nele uma crítica construtiva, que possa melhorar o atendimento no comércio da nossa cidade.
Daqui a pouco começa mais um fim de semana. E, por falar em fim de semana, um dia desses eu recebi, através da caixa de contatos do blog, o e-mail que reproduzo abaixo, para análise dos prezados leitores:
Olá Cardosinho! Gostaria de perguntar por que não temos polícia nas ruas de Jales nos finais de semana e feriados? Durante a semana, principalmente nos horários de final de tarde, início da noite, vemos inúmeras viaturas passando no trecho do Portal ao Jales Clube.
Já nos finais de semana, mais especificamente no domingo à tarde e nos feriados, não temos segurança para caminhar ou praticar qualquer outro esporte, visto que há inúmeros motoqueiros empinando suas motos e fazendo outras graças naquele trecho.
Não bastasse isso, temos também motoristas “muito conscientes”, bebendo, rindo e se divertindo com os amigos e mostrando seus carros rebaixados, enquanto, por outro lado, não se vê uma viatura da polícia nas ruas.
Além das condições péssimas de iluminação da avenida e das condições precárias do asfalto, ainda temos de aguentar esses outros empecilhos, sendo que, em Jales, esta é a única coisa que nos resta de lazer que é a caminhada e outros exercícios físicos.
A falta de fiscalização do comércio ambulante nas ruas de Jales foi tema de discussões na Câmara, há alguns dias, e, no domingo passado, foi assunto de uma matéria do jornal A Tribuna. Agora, é a Associação Comercial quem faz sugestões para melhorar a fiscalização. Vejam a notícia enviada pela assessoria de imprensa da ACIJ:
A falta de fiscalização, principalmente nos fins de semana e feriados, contra o comércio irregular de vários produtos por vendedores ambulantes vindos de outras cidades é um problema que preocupa a Associação Comercial e Industrial de Jales. É um tipo de comércio que concorre com os comerciantes estabelecidos regularmente na cidade e que vendem produtos semelhantes.
Como a responsabilidade pela fiscalização é da prefeitura, a ACIJ se coloca à disposição da administração municipal para estudar a possibilidade de firmar uma parceria a fim de que possa realizar esse trabalho. O presidente da entidade, Alexandre Rensi, lembrou que essa pode ser a solução para por fim a essa luta antiga da associação, pois volta e meia o problema retorna, quando a administração municipal deixa de fazer a fiscalização como deve ser feita.
Rensi afirma que alguma providência precisa ser tomada com urgência, pois o que não pode é essa situação continuar como está. Outra sugestão da ACIJ é que a prefeitura faça um rodízio de fiscais nos sábados, domingos e feriados, pois sem fiscalização, fica mais fácil para os ambulantes venderem seus produtos sem serem incomodados. Mas para que alguma dessas medidas possa ser adotada, é preciso que haja, por parte da administração municipal, vontade e disposição política para que as coisas aconteçam, como afirmou Rensi.
Ele dá o exemplo do que viu no feriado do último dia 9, quando pelo menos três vendedores ambulantes se instalaram na Avenida João Amadeu, certamente sem autorização, pois mesmo que quisesse a prefeitura não poderia dar a autorização. É que o Código de Postura do município impede que os ambulantes fiquem nas avenidas.
São mercadorias como móveis, cofres, espelhos, quadros e vários outros produtos vendidos sem nota fiscal, competindo em desigualdade com os comerciantes que cumprem com todas as suas obrigações. Rensi explica que quem ganha com esse comércio irregular é apenas o vendedor ambulante que vem de fora e além de não pagar impostos, não gera empregos e nem compra ou aluga imóveis para se instalar como os demais.
O “Movimento Sem Terra” voltou a Jales nesta quinta-feira. Cerca de 350 sem terra chegaram por aqui de manhã e marcharam pelas ruas da nossa cidade – inclusive a “revitalizada” Avenida Francisco Jalles – em direção à sede da Justiça Federal.
Os líderes dos sem-terra adiantaram que a visita a Jales e à Justiça Federal faz parte do “Dia Nacional de Lutas” e tem o objetivo de pedir, mais uma vez, pressa na imissão da posse de algumas fazendas da região, onde eles estão acampados.
Além disso, eles vieram protestar contra decisão da Justiça Federal, que, no final do mês passado, determinou a reintegração da posse e a desocupação de uma fazenda localizada em Indiaporã, ocupada, atualmente, por 64 famílias de sem-terra.
O juiz da Vara Especial Cível e Criminal de Jales, Fernando Antonio de Lima, condenou o município de Jales ao pagamento de R$ 14 mil, a título de danos morais, e mais R$ 1,4 mil, por danos materiais, em Ação de Indenização impetrada pela motociclista Andreia Beloti Jamariqueli, representada pelo advogado Manoel Ricardo Albuquerque.
Na sentença, proferida no mês passado, o juiz observou que “o sofrimento intenso da vítima e a insistência do município de Jales em não cuidar das vias públicas revelam que os danos morais servem para compensar a vítima e punir o ofensor, para que condutas semelhantes não tornem a repetir-se”.
O acidente que provocou vários ferimentos em Andreia ocorreu no ano passado, na Avenida ‘Paulo Marcondes’, e teria sido ocasionado por buracos existentes no asfalto. De acordo com a testemunha R.N., ele encontrou a vítima nas proximidades do acidente, onde verificou haver dois buracos na pista, o que foi comprovado também através das fotos registradas no dia e local do acidente.
As fotos tiradas no dia do acidente mostram um dos braços em “carne viva” e as costas de Andreia totalmente “raladas” pelo choque com o asfalto. A vítima declarou que transitava pela Avenida ‘Paulo Marcondes’ com sua motocicleta Bizz e teria se desiquilibrado ao deparar-se com os buracos. Para o juiz, a culpabilidade do município é patente porque não cuidou diretamente do asfalto sob sua responsabilidade.
A ação foi impetrada em fevereiro deste ano. A Procuradoria Geral do Município deverá recorrer da sentença ao Tribunal de Justiça de São Paulo.
Um dia desses, recebi uma ligação, às quatro horas da manhã, de uma moradora do Jardim Monterey, que pediu pra que eu fosse até o bairro, naquele horário, e constatasse o inferno que estão vivendo os vizinhos do Posto Espacial. Eu fui. E pude constatar que as noites daqueles que moram mais próximos ao Posto devem estar sendo mesmo de muita insônia.
Nem tudo, porém, está perdido: segundo estou sabendo, um grupo de moradores do Jardim Monterey deverá ser recebido nesta quarta-feira, 10, por um representante do Ministério Público de Jales. O assunto da reunião será a situação (baderna, drogas, prostituição, etc) denunciada pelos moradores e retratada em matéria do jornal A Tribuna, há duas semanas.
No domingo passado, o repórter Alexandre Ribeiro, de A Tribuna, voltou ao assunto. Segundo o repórter, o Ministério Público, com base na matéria do jornal, já teria oficiado as polícias Civil e Militar, a Prefeitura e o Conselho Tutelar para que apurem a situação denunciada.
De seu lado, o tenente PM Ricardo Luiz Merloti, responsável pelo policiamento ostensivo em Jales, afirmou que já recebeu uma comitiva de moradores e prometeu intensificar as rondas nas ruas próximas ao Posto Espacial.
Da mesma forma, o delegado seccional Charles Wiston de Oliveira também garantiu que escalaria, de imediato, uma equipe da Polícia Civil para investigar as denúncias.
Todo esse desgaste à imagem do Posto não estaria acontecendo se houvesse bom senso da parte dos seus proprietários. Afinal, o que eles ganham mantendo a Loja de Conveniência aberta a noite inteira e atraindo o tipo de público que frequenta, atualmente, o Posto?
A meu ver, nada! Muito ao contrário, eles devem estar perdendo clientela. Com tantas opções, acho improvável que as pessoas mais conscientes optem por utilizar os serviços de um Posto que, segundo as denúncias, não respeita a vizinhança e, nas madrugadas, é frequentado por gente que desenvolve atividades – digamos assim – incomuns.
Enquanto o bom senso não chega, só resta torcer para que as autoridades e o Poder Público cumpram o papel que deles se espera.
Neste ano, para tranquilidade dos vizinhos do Clube do Ipê, a Festa do Branco será realizada no Villa Rocca. A notícia foi enviada pela assessoria de imprensa do evento:
“Tenho certeza de que será a festa do ano em Jales e que vai superar a primeira edição em termos de conforto, luxo, sofisticação, agito e galera bonita”, disse Jean Carlos de Andrade, o Jean Camarote, que realiza no próximo sábado, dia 13 de julho, a Festa do Branco, evento que já faz parte do calendário oficial de férias na cidade.
Tudo será grandioso, a começar pelo local escolhido para ambientar a festa eletrônica: o Villa Rocca, uma das casas de eventos mais sofisticada, moderna, versátil e impressionante do Noroeste Paulista que será transformada no palco da alegria e diversão. “Todos os detalhes foram minimamente pensados e executados para agradar ao público que é a nossa maior atração”, disse Jean.
E ele está certo. A Festa do Branco atrai pessoas de diversas cidades do Estado de São Paulo e de estados vizinhos como Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, entre outros. “Temos reserva de lounges de grupos que vem de São Paulo, São José do Rio Preto, Votuporanga, Fernandópolis e até de Paranaíba este ano. Estou muito feliz em perceber que a primeira edição agradou e a segunda vai ser espetacular”.
O line up escolhido a dedo também causou frisson entre o público que estará no evento. Além da atração internacional, o argentino Teclas, do Projeto BPM que foi contratado para se apresentar na maior festa de peão do país, em Barretos no mês de agosto, comprovando o sucesso estrondoso, o DJ Roger Sisto, Live2Life, Valvet Live farão ferver a pista.
“Está praticamente tudo pronto para a Festa do Branco que acontece no próximo sábado. Será uma festa surpreendente e inesquecível, cheia a gente bonita e animada. Mais uma vez vamos mostrar que sabemos fazer festa e agradar o público que nos prestigia. Como eu sempre digo: você merece uma festa assim”, finalizou.
