Repare que, segundo a notícia, o local estava interditado. Deu no Foconews:
Por volta das 8h30 deste domingo, 15 de novembro, uma mulher de 36 anos caiu em um buraco de aproximadamente 7 metros de profundidade que fica em uma ponte que liga a Rua 19 com o Jardim do Bosque em Jales/SP. A motociclista conduzia uma moto Honda Biz e quando estava passando pela ponte se desequilibrou e caiu no buraco.
A equipe do Corpo de Bombeiros de Jales foi acionada via 193 e compareceu no local. Para o resgate, contou com o apoio da Polícia Militar. Por se tratar de um local com risco de desmoronamento, o socorro precisou de cuidado e atenção redobrada.
A mulher sofreu ferimentos na cabeça e reclamava de fortes dores na coluna. Ela precisou ser encaminhada para a Santa Casa de Jales. O local estava interditado pela Prefeitura Municipal mas mesmo assim é muito utilizado pelos moradores daquela região.
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, que traz, como principal destaque as eleições municipais marcadas para hoje. O jornal ressalta que alguns fatos novos marcam estas eleições que, diferentemente de eleições anteriores não tem coligações entre partidos na disputa para vereadores. Devido à pandemia da covid-19, em cada seção os eleitores deverão manter distância de um metro dos mesários. Com a própria caneta em mãos, o eleitor deve assinar o caderno e depois higienizar-se com álcool em gel. Na saída, deverá limpar as mãos com álcool novamente. Não haverá medição de temperatura nos locais de votação, razão pela qual o uso de máscara é indispensável.
O jornal está destacando, também, que, desde a quinta-feira, 12, as polícias Federal, Militar e Civil iniciaram operação em Jales e região para coibir crimes eleitorais, como a compra de votos, bem como crimes contra a saúde pública. As diligências estão sendo realizadas em razão de várias denúncias que as autoridades receberam relatando aglomeração de pessoas em eventos políticos de final de campanha em diversas cidades. Na primeira noite, a operação conjunta diligenciou nas cidades de Urânia, Santa Salete, Aspásia, Paranapuã, Santa Albertina e Mesópolis. Comerciantes foram orientados sobre decretos estaduais e determinações da Justiça Eleitoral.
A morte do ex-vereador de Jales, ex-prefeito de Naviraí(MS) e deputado estadual pelo Mato Grosso do Sul por nove mandatos, Onevan José de Matos; o lançamento do livro escrito pela professora Tamar Shumisk, da Unijales; o artigo da professora Ayne Regina Salviano, sobre a importância do voto; o artigo do advogado e ambientalista Gustavo Balbino, sobre o canudo plástico e seus efeitos no meio ambiente; a 36ª Romaria Diocesana, programada para o próximo domingo, com carreata e missa; e os locais de votação em Jales, Dirce Reis e Pontalinda, municípios que integram a 152ª Zona Eleitoral, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior destaca que nas eleições deste ano em Jales, temos apenas um médico – Ricardo Gouveia, do Progressistas – concorrendo a uma vaga de vereador. O colunista comenta que, até recentemente, a classe médica era mais participativa nas disputas eleitoras. Deonel lembra que Jales já teve dois médicos – Pedro Nogueira e Edson Freitas de Oliveira – como prefeitos e um outro – Shiguero Kitayama – como vice-prefeito. A Câmara também já teve vários vereadores médicos, como Eduardo Ferraz Ribeiro do Vale, Arnaldo Silveira, Satoru Yamada, Antonio Figueira, Belarmino Batista Neto e Shiguero Kitayama, sendo que os três últimos foram eleitos em um mesmo pleito, o de 1988.
No jornal A Tribuna deste final de semana, o principal destaque é a eleição municipal marcada para esse domingo, 15. Em Jales, 38.520 eleitores estão habilitados a ir às urnas no domingo para escolher prefeito, vice-prefeito e os dez vereadores de Jales para o período de janeiro de 2021 a dezembro de 2024. Os números do Tribunal Regional Eleitora(TRE) mostram que, em anos, o crescimento do eleitorado de Jales foi de apenas 9,5%, uma vez que, em 2004, o município tinha 35.185 eleitores. Tal crescimento é considerado modesto, na comparação com as principais cidades da região. Nas eleições desse domingo, os eleitores jalesenses votarão em 115 seções espalhadas distribuídas por 14 locais de votação.
O jornal está destacando, também, que a pandemia do coronavírus e a descrença da população na classe política poderá causar um grande percentual de abstenção nas eleições deste ano em Jales. Segundo a matéria, nada menos que 24,15% dos eleitores jalesenses deixaram de comparecer às urnas em 2016, percentual que pode ter sido influenciado pelo fato de a eleição daquele ano ter apenas um candidato a prefeito em Jales. Em 2018, nas eleições gerais (presidente, senador, deputado federal, governador e deputado estadual), o percentual de abstenção em Jales foi exatamente o mesmo das eleições municipais de 2016, ou seja, de 24,15%.
As duas pesquisas da empresa J.AD.Publicidade e Pesquisas Ltda, que apontam as intenções de votos em Jales e Aspásia; a disputa pelas 10 cadeiras de vereador na Câmara de Jales, que terá 107 concorrentes, dos quais 35 mulheres e 72 homens; a 36ª Romaria Diocesana, programada para o próximo domingo, com um formato diferente por conta da pandemia de coronavírus; o que é permitido e o que é proibido no dia da votação para prefeito e vereador; e os resultados do pleito desse domingo em Jales e região, que começarão a ser divulgados pelas emissoras de rádio Antena 102 e Assunção/Regional a partir das 17 horas, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, informações sobre a apreensão, em algumas cidades da região, do jornal “O Extrato”, que está divulgando pesquisas feitas pela empresa Publi.QC, com suspeitas de irregularidades. Informações, também, sobre o repúdio causado pela fala do candidato Luís Henrique Moreira(PSDB), que, sob pretexto de criticar o adversário Luís Especiato(PT), afirmou que a EE “Carlos de Arnaldo Silva”, da qual o petista é diretor, é a pior escola de Jales no IDEB. Na página de opinião, os artigos do blogueiro Hélio Consolaro e da advogada Miriam Fernandes Brites, e a crônica da Taísa Selis.
Falecido há cerca de duas semanas, vítima da covid-19, o ex-vereador Francisco Gerez Garcia, o Paco – na foto ao lado com o amigo Chico Melfi e o ex-prefeito Edson Freitas de Oliveira – não teve o direito a ser velado na Câmara Municipal, nem tampouco pôde ser homenageado pelos amigos, como merecia.
Paco foi vereador num tempo em que os vereadores não ganhavam salários – ou subsídios, como gostam de dizer os nobres edis de agora – nem diárias ou ajuda para a gasolina das viagens. Seu voluntariado não ficou apenas na política. Na vida comunitária, ele presidiu a APAE por vários anos.
Paco iniciou sua carreira política em 1972, como candidato a vereador pela Arena, o partido da ditadura militar, quando outro arenista – Honório Amadeu – se elegeu como prefeito de Jales. Eleito, Paco foi colega de outra vítima recente da covid: o “manda-brasa” Onevam José de Matos.
Em 1992, Paco foi personagem de um curioso episódio vivenciado em nossa Câmara Municipal, que à época, tinha 17 vereadores. Apoiado por seu tio, o prefeito José Antonio Caparroz, ele resolveu disputar a presidência do Legislativo, tendo como adversário o professor Oswaldo Soler.
Paco era tão favorito que já tinha até reservado espaço em uma pizzaria da cidade, para a festa da vitória. Deu-se, então, a surpresa. Aberta a urna de votação – naquele tempo o voto era secreto – o placar foi de 10 a 7 para Soler.
Como as pizzas já estavam pagas, Paco decidiu manter a festa, até para esquecer a derrota. Outros nove vereadores compareceram ao regabofe, todos eles jurando ter votado no candidato derrotado. Enquanto isso, em um restaurante, Soler comemorava a vitória acompanhado por apenas seis vereadores.
Ele abandonou a política em 1992, mas, em 1996, saiu do exílio temporário que vivia em Mirassol D’Oeste(MT), para vir a Jales dar um depoimento no horário eleitoral em que “detonava” o professor Rato, que disputava a Prefeitura com Pedro Pupim.
Por sua longa convivência com a Arena e os partidos que a sucederam, Paco causou surpresa em 2014, quando anunciou sua filiação ao “arqui-rival” PMDB.
Naquela ocasião, entrevistado por este aprendiz de blogueiro sobre sua filiação ao PMDB, partido do qual ele foi adversário quase a vida inteira, Paco explicou que estava atendendo a um convite do presidente do partido, o Garça, a quem sempre respeitou como adversário.
E encerrou o papo com uma frase definitiva: “Dou mais valor ao caráter das pessoas do que aos partidos políticos”.
No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, o principal destaque é a romaria da igreja católica. De acordo com o jornal, a Diocese de Jales se prepara para o encerramento do seu Ano Jubilar no domingo, 22 de novembro, quando a Igreja celebra a solenidade de Cristo, Rei do Universo, que combina bem com o lema dos 60 anos, “Crescendo em direção a Cristo”. Nesse dia, será realizada a 36ª Romaria Diocesana de forma diferente dos anos anteriores por causa da pandemia. A Romaria terá início com a missa na Catedral Nossa Senhora da Assunção em Jales, às 15h, com a presença exclusiva do clero e dos cristãos leigos e leigas. Em seguida, às 16h30, uma carreata com a imagem de Nossa Senhora da Assunção, saindo da Catedral, em direção à Igreja Santo Expedito.
O jornal destaca, também, que no município de Jales, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estão aptos a votar no pleito deste domingo, 15 de novembro, 38.520 eleitores. Eles irão escolher o futuro prefeito que irá governar os destinos do município de Jales de 1° de janeiro de 2021 a 31 de dezembro de 2.024. Concorrem ao cargo do Poder Executivo jalesense, três candidatos : Luis Especiato (PT) tendo como vice Alexandre Periotto também do PT, o tucano Luis Henrique dos Santos Moreira, tendo na chapa a pepista Marynilda Cavenagui, e Ailton Santana, do PV, que estreia na política ao lado do advogado Marcelo Dácia, também do PV, como vice. Por outro lado, 107 candidatos concorrem às 10 cadeiras no Poder Legislativo. Dos 10 vereadores atuais, apenas 7 tentam mais um mandato.
Na coluna FolhaGeral, o breviloquente redator-chefe Roberto Carvalho comenta o requerimento endereçado ao prefeito Flá Prandi por um curioso vereador que deseja saber do alcaide se é verdade que a Prefeitura descontou dos salários dos servidores os valores referentes a parcelas de empréstimos consignados, sem, no entanto, repassar tais valores para os bancos credores. Segundo o colunista, o vereador alega que já teria questionado o prefeito a respeito desse assunto, mas a resposta teria sido insuficiente. Por isso, ele está perguntando novamente “se realmente há atraso nos repasses dos empréstimos que foram descontados dos servidores municipais e como a Prefeitura vai pagar os juros e multas após a data específica de repasse”. Será?
Policiais federais, civis e militares iniciaram, na noite desta quinta-feira (12), operação conjunta com o objetivo de coibir crimes eleitorais, bem como crimes contra a saúde pública na região de Jales. A ação prossegue até o final da apuração eleitoral no próximo domingo (15). As diligências estão sendo realizadas em razão de várias denúncias relatando aglomeração de pessoas em eventos políticos de final de campanha em diversas cidades.
Nesta quinta-feira, a operação conjunta esteve nas cidades de Urânia, Santa Salete, Aspásia, Paranapuã, Santa Albertina e Mesópolis. Comerciantes foram orientados sobre decretos estaduais e determinações da Justiça Eleitoral, que proíbem aglomeração de pessoas e a necessidade de cumprimento das regras de distanciamento social na prevenção ao coronavírus.
Em caso de descumprimento das determinações legais, inclusive aquelas estabelecidas pelo juiz eleitoral de cada comarca, principalmente relacionadas a procedimentos sanitários de prevenção ao coronavírus, a Vigilância Sanitária poderá ser acionada e o comerciante estará sujeito à multa no valor de R$ 5 mil.
O comerciante, que desobedecer às regras impostas pela legislação pertinente também poderá ser conduzido perante a autoridade policial para a lavratura de Termo Circunstanciado. Em caso de reincidência, a critério das autoridades competentes, poderá perder o Alvará de Funcionamento em razão do descumprimento das regras e determinações legais.
A Associação Comercial e Industrial de Jales começou a entregar, nesta terça-feira (10), os cupons da promoção Já é Natal, que vai premiar quatro sortudos com vale-compras que variam de R$ 2 mil a R$ 10 mil.
Neste ano, mais de 100 empresas do comércio jalesense e de cidades da região adquiriram cerca de 150 mil cupons. A premiação total é de R$ 20 mil.
A partir da semana que vem, poderá participar o cliente que fizer uma compra no valor igual ou superior a R$ 50 em uma das lojas que aderiram a promoção da ACIJ. No pagamento, ele vai receber um cupom que poderá ser depositado em uma das dezenas de urnas espalhadas pelo comércio.
A promoção tem validade de 16 de novembro de 2020 à 09 de janeiro de 2021, data em que será realizado o sorteio online dos cupons, com transmissão ao vivo pelas redes sociais da ACIJ.
Além dos bloquinhos, os comerciantes também já estão recebendo as urnas, os cartazes da promoção e o calendário do ano que vem, disponibilizado de forma gratuita para todos os associados.
Os empresários e comerciantes interessados em participar da promoção Já é Natal ainda podem entrar em contato com o Departamento Comercial da ACIJ. A quantidade mínima é de 200 cupons. Vale lembrar que a empresa que adquirir 600 cupons ou mais tem direito a uma urna para disponibilizar aos consumidores. Os telefones de contato com o Comercial são: (17) 99632-3459, falar com o Rodrigo, ou (17) 99112-5219, com a Vanusa.
A juíza da 2ª Vara Cível de Jales, Maria Paula Branquinho Pini, julgou procedente a ação de responsabilidade por ato de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público Estadual (MPE) contra a ex-oficial titular, Gerci Marinelli Fernandes, e o ex-oficial substituto Flávio Willians Fernandes, do Cartório do Registro de Imóveis e Anexos de Jales.
Gerci e Flávio foram acusados de desviar e se apropriar de cerca de R$ 2 milhões em taxas que deveriam ter sido recolhidas aos cofres do Estado e de outros órgãos. Os desvios ocorreram entre janeiro de 2014 e dezembro de 2016.
De acordo com a sentença, Gerci e Flávio foram condenados à perda dos valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio de ambos, ou seja, os citados R$ 2 milhões, que deverão ser corrigidos monetariamente a partir de novembro de 2017.
Eles foram condenados, também, à suspensão dos seus direitos políticos pelo prazo de oito anos; ao pagamento de multa civil no valor de R$ 2 milhões; e à proibição de contratar com o poder público por 10 anos. Eles poderão recorrer ao TJ-SP.
Esta é a segunda condenação dos dois ex-oficiais do Cartório. A primeira foi na esfera criminal. Em setembro de 2019, eles foram condenados pelo juiz Adílson Vagner Ballotti às penas de reclusão de 08 anos e 10 meses (Gerci), e de 13 anos e 04 meses (Flávio), em regime inicial fechado.
Em agosto de 2020, o Tribunal de Justiça (TJ-SP) reduziu as penas aplicadas pelo juiz jalesense. A pena de Gerci caiu para 03 anos e 08 meses de reclusão, em regime aberto, enquanto a pena de Flávio caiu para 06 anos e 02 meses de reclusão, em regime semiaberto.
No rádio, o tucano Luís Henrique Moreira tenta jogar sobre os ombros do seu adversário Especiato, responsabilidade pelos malfeitos da ex-tesoureira Érica Carpi. Para LH, Especiato, como vereador que era, deveria ter fiscalizado a ex-tesoureira.
Foi, porém, no período 2013-2018 que ela atacou os cofres da Prefeitura para valer. E pelo menos 10 vereadores e ex-vereadores que atuaram naquele período estão na coligação de Luís Henrique.
Pela lógica de LH, esses seus 10 aliados também deixaram de fiscalizar a ex-tesoureira. Isso sem contar outro aliado de LH, o ex-controlador interno Ricardo Junqueira(PSDB), que era um dos responsáveis por fiscalizar Érica.
Da coluna Enfoque, do jornal A Tribuna, escrita por este aprendiz de blogueiro:
A campanha do tucano Luís Henrique Moreira partiu para o ataque durante a semana, lembrando que o PT foi o responsável pela contratação da ex-tesoureira Érica Cristina Carpi, e acusando Luís Especiato – vereador e líder do então prefeito Parini, entre 2005 e 2012 – de não ter fiscalizado os serviços executados por ela.
É a segunda vez que a campanha de Luís Henrique tenta jogar no colo do PT, partido de Especiato, a responsabilidade por malfeitos ocorridos na Prefeitura. Da primeira vez, o tucano – a propósito da operação da Polícia Federal que apontou irregularidades na construção das moradias do conjunto Honório Amadeu – lembrou que a licitação foi realizada no mandato do ex-prefeito Humberto Parini.
Especiato não se deu por achado em nenhum dos casos. No episódio das problemáticas moradias, ele argumentou que os pagamentos à construtora e os aditivos que elevaram o valor da obra em R$ 3,5 milhões foram todos feitos depois que Parini deixou a Prefeitura. E no caso de Érica, o petista arguiu que os desvios, em grande parte, ocorreram depois que Parini estava longe da Prefeitura.
Sabe-se que Érica gozava, realmente, de muito prestígio no governo petista, principalmente junto ao prefeito Parini e ao secretário de Fazenda, Rubens Chaparim. E, segundo levantamento da Polícia Federal e da Sindicância Interna instaurada na Prefeitura, a ex-tesoureira teria desviado R$ 385 mil em 2012, ainda na administração Parini, o que corresponde a 4% do que ela desviou.
Foi, porém, a partir de 2013 – após a saída de Parini e Chaparim – que Érica atacou os cofres públicos com mais entusiasmo. Segundo o mesmo levantamento, ela teria desviado, no total, R$ 8,8 milhões entre 2013 e 2018. Em 2014, dois anos após Parini deixar o governo, foram desviados R$ 1,3 milhão, outros R$ 1,7 milhão em 2015, e mais R$ 2 milhões em 2016.
No ano seguinte, 2017, já no governo Flá, o desvio foi de quase R$ 2 milhões e em 2018, a ex-tesoureira já tinha desviado mais de R$ 1 milhão até junho, quando a PF deflagrou a operação Farra no Tesouro.
A política jalesense sofreu dois pequenos abalos nos últimos dias, com a prisão de dois candidatos a vereador – um do PSDB e outro do Republicanos – ambos da coligação do candidato a prefeito Luís Henrique Moreira(PSDB).
O pior, porém, pode estar por vir. Fontes confiáveis confidenciaram a este aprendiz de blogueiro que o mundo político local poderá sofrer um tremor de 3 a 4 graus na escala richter. O tremor, dizem as fontes, não é pra já. Pode demorar meses.
Segundo as tais fontes, está em curso uma sigilosa investigação em São José do Rio Preto que, se confirmadas as suspeitas, irá causar reflexos aqui em nossa bela city.
Gente desta cidade de céu sempre azulado e amores sem pecado já esteve em Rio Preto para prestar depoimento e apresentar documentos às autoridades que estão comandando as investigações.
E antes que os apressadinhos comecem a fazer suposições, já adianto que a investigação não tem nada a ver com a administração atual. Nem tampouco com gatos de energia elétrica ou com cheques suspeitos. É algo bem mais grave, tipo…, bem, deixa pra lá.