Parece que a “delicadeza” do governo Alckmin mexeu com brasileiros no mundo inteiro. A notícia é do portal do Diário do Nordeste, deste domingo:
Marcados pelo Facebook, já começaram os protestos em outras cidades do mundo em apoio à mobilização feita em São Paulo contra o aumento das passagens de ônibus. A primeira a participar da corrente é Dublin, na Irlanda, que neste domingo (16) reuniu quase 1.200 de pessoas nas ruas da cidade para apoiar a causa paulista.
De acordo com a ata de organização do ato, todos os manifestantes foram convidados a usarem roupa branca em prol da paz – porém muitos foram com roupas coloridas. Durante o evento, gritos de guerra e o Hino Nacional brasileiros foram entoados.
Atualmente, o Brasil é um dos países fora da Comunidade Europeia que mais manda pessoas para a Irlanda. São quase 25 mil pessoas por ano, além dos quase 15 mil que já moram no país segundo dados do ano passado.
Além de Dublin, Paris (França), Berlim (Alemanha), Coimbra (Portugal), Madri (Espanha), Bruxelas (Bélgica), Vancouver (Canadá) e Buenos Aires (Argentina) também estão com manifestações de apoio à São Paulo programadas. Muitas das manifestações convocadas pela rede social estão ligadas ao evento chamado Democracia Não Tem Fronteiras. Em geral, os atos estão marcados para terça-feira, dia 18.
A charge lá de cima é do Duke (O Tempo-MG). E a notícia do Diário do Nordeste, com um vídeo do protesto de hoje, em Dublin, pode ser vista aqui.
Um menino de 11 anos da Nova Zelândia engravidou uma mulher de 36 anos, mãe de um amigo seu da escola, segundo informou o jornal local “New Zealand Herald”. O caso levantou questões sobre por que as mulheres no país não podem ser acusadas de estupro. Conselheiros que trabalham na área do abuso sexual disseram que o caso destaca a falta de atenção às mulheres como potenciais criminosas, de acordo com o jornal.
Após a descoberta do caso, uma revisão da lei foi solicitada para que o crime de estupro não se aplique apenas aos homens. A ministra da Justiça do país, Judith Collins, disse que iria investigar o caso, segundo o “New Zealand Herald”. “Este caso levanta um ponto importante. Vou procurar aconselhamento de funcionários sobre se uma mudança na lei é ou não necessária”, disse Collins.
A mulher e o menino, cujos nomes não foram divulgados, vivem no distrito principal de North Island, em Auckland. O diretor da escola do menino disse ao “New Zealand Herald” que ficou chocado quando a criança lhe disse o que estava acontecendo. “Você não vai ficar muito feliz comigo”, lembrou o diretor das palavras do menino no ano passado. Ele disse que tinha tido relações sexuais com a mãe do seu amigo e que “isso precisava parar”.
A organização “Male Survivors of Sexual Abuse” (sobreviventes masculinos de abusos sexuais, na tradução) disse que se o caso for provado, a mulher deve ser responsabilizada. Sob a lei da Nova Zelândia, o crime de estupro só se aplica a homens e tem como pena máxima 20 anos de prisão. Mulheres que forçam um homem a ter relações sexuais enfrentam a acusação de violação sexual, com pena máxima de 14 anos.
De acordo com o jornal, funcionários do governo, que tomaram conta do bebê há cerca de dois meses, confirmaram que eles estavam lidando com um caso na escola do menino e que isso estava nos tribunais, mas se recusaram a comentar o caso. A polícia também se recusou a comentar. O “Herald” informou que o menino, que já fez 12 anos, também está sob os cuidados do governo.
Há alguns dias, surgiu a notícia de que a cerveja, em doses moderadas (uma ou duas latinhas por dia, no máximo) faz bem ao coração. Os cientistas garantem que ela tem um efeito protetor nos vasos sanguíneos, evitando a aterosclerose (entupimento dos vasos) e um possível infarto.
Agora, nos surge outra notícia interessante sobre a cerveja, que, certamente, vai deixar o meu beatlemaníaco amigo, professor José Antônio de Carvalho, ainda mais à vontade. Confiram a notícia do site português TVI24:
É uma notícia animadora para os amantes de cerveja. A tão falada «barriga de cerveja» não passa de um mito, de uma lenda urbana. Pelo menos é o que revela um estudo levado a cabo na Universidade Califórnia Davis, nos EUA.
De acordo com a revista «Time», a pesquisa sublinha que a maioria das pessoas acredita, de forma errônea, que a cerveja tem mais calorias do que outras bebidas alcoólicas, quando o que acontece é exatamente o contrário. Substituir vinho por cerveja diminui a ingestão de calorias. O estudo defende mesmo que a bebida pode ajudar as pessoas a perder peso, quando consumida com moderação.
«Ao longo de muitos anos, a cerveja tem tido a reputação de engordar mais do que outras bebidas alcoólicas, quando na realidade o oposto é que é verdadeiro», diz o professor e mestre cervejeiro Charlie Bamforth, responsável pela pesquisa.
«A fonte principal de calorias de qualquer bebida alcoólica é o álcool em si, por isso, como a cerveja está na categoria de bebidas com o menor teor médio de álcool, também é mais baixa em calorias», explica o investigador.
A informação é corroborada por um responsável do Hospital Geral de Massachusetts. O médico Aliyah Sohani alerta que «a única diferença se situa ao nível da quantidade de cerveja ingerida, que muitas vezes é superior ao número de whiskies ou de copos de vinho».
Acho que não deveria dar minha opinião sobre esse assunto, mas vou ser sincero: sou contra a redução da maioridade penal para 16 anos. Penso que deveriam reduzi-la para 14 anos. Vejam, agora, a notícia do site Paraná on Line:
A pesquisa da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) em conjunto com o instituto MDA mostra que 92,7% dos brasileiros defendem a redução da maioridade penal, atualmente de 18 anos, para 16. Outros 6,3% são contra e 0,9% não opinaram.
Foram entrevistadas 2.010 pessoas em 134 cidades de 20 estados. Para 69,1% dos pesquisados, os crimes praticados por menores aumentaram muito nos últimos anos. Na opinião de 69,7% das pessoas, a redução da maioridade civil para 16 anos é aprovada.
Em relação à união civil entre pessoas do mesmo sexo, 49,7% são favoráveis. Porém, 54,2% são contrários à aprovação de uma lei que permita o casamento homossexual. Entre os ouvidos, 49,5% consideram que casal formado por pessoas do mesmo sexo não deveria ter o direito de adotar um filho.
Vejam no que dá a falta de comunicação. A notícia é do portal Terra:
Eric Cloutier, da Califórnia, nos Estados Unidos, pensou que a caixa que guardava a aliança da sua mulher estava vazia e acidentalmente vendeu o anel avaliado em US$ 23 mil (cerca de R$ 46 mil) por US$ 10 (cerca de R$ 20), de acordo com informações da rede americana ABC.
Ele vendia artigos usados na garagem de casa com os filhos enquanto a mulher estava no hospital dando à luz. Cloutier não sabia que antes de sair de casa a mulher, Racquel, havia colocado o anel na caixa, pois queria deixar a joia em um local seguro e fora do alcance dos filhos gêmeos, de dois anos.
Quando a esposa retornou do hospital, dias depois, ela perguntou o que havia acontecido com o anel e o marido contou que havia vendido a caixa, que ele julgava vazia. Ela começou a chorar e o marido afirmou que se sente terrível pela venda acidental. O anel não foi recuperado.
O Ministério Público Federal em Jales (SP) denunciou um construtor de 47 anos por publicar e divulgar em um blog imagens com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. Segundo o MPF, ele ainda armazenava em seu computador várias fotografias com cenas pornográficas de jovens.
A pena para quem publica e divulga esse tipo de imagem na internet é de três a seis anos de reclusão e multa. Já pelo armazenamento do material, ele pode ser condenado a uma pena de um a quatro anos de prisão e multa.
Conforme a denúncia, o construtor criou o blog em fevereiro de 2011. Foram duas as publicações contendo fotografias de crianças e adolescentes com partes íntimas à mostra, datadas dos dias 3 de março e 4 de abril de 2011. Buscas e apreensões realizadas na residência do denunciado também revelaram que ele armazenava cenas pornográficas com adolescentes em seu notebook. A denúncia, de autoria do procurador da República em Jales, Gabriel da Rocha, foi ajuizada no dia 28 de maio e já foi aceita pela Justiça Federal.
O denunciado já havia sido condenado em 2004 pela Justiça Estadual de São Paulo a 12 anos de prisão pela prática do crime de atentado violento ao pudor. O construtor abusou sexualmente de 17 crianças e adolescentes no município de Santa Albertina, também localizado no noroeste de São Paulo. Ele vinha cumprindo pena em regime aberto. Na época, materiais de pornografia infantil já haviam sido encontrados em sua residência.
Prisão preventiva Em decisão liminar do dia 14 de maio, a Justiça Federal determinou a prisão preventiva do suspeito, que havia sido preso em flagrante no dia 8 de maio na cidade de Pereira Barreto, na região de Jales, após ser surpreendido com um notebook com as imagens. A conversão da prisão em flagrante em preventiva atendeu a pedido do Ministério Público Federal em Jales. Segundo a decisão, há “risco de reiteração criminosa caso venha a ser posto em liberdade”.
As investigações tiveram início após registro no Digi-Denúncia (sistema de denúncias via internet do MPF) informando a existência de um blog que estaria veiculando imagens com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. A partir da denúncia, o então procurador da República em Jales, Thiago Lacerda Nobre, solicitou a quebra do sigilo telemático do investigado, com o objetivo de identificar o IP utilizado para acesso ao blog e seus administradores e editores.
E ele garante que a melhor maneira de combater o vírus, é praticar mais sexo oral ainda. Vejam a notícia do Correio Braziliense:
O ator Michael Douglas contou ao jornal The Guardian que a prática de sexo oral foi a causa do tumor encontrado em sua garganta em 2010. Douglas teria contraído o vírus HPV, responsável principalmente pelo câncer de colo de útero em mulheres.
O ator foi diagnosticado com câncer há três anos após sucessivas visitas a médicos por conta de um desconforto na boca. Os médicos norte-americanos não conseguiram detectar a doença e Douglas foi ao Canadá consultar um especialista, que encontrou na garganta do ator um tumor do tamanho de uma noz.
Em 1992, Douglas foi hospitalizado em uma clínica de desintoxicação e boatos deram conta de que ele seria viciado em sexo, mas o ator negou e disse que, na verdade, tinha problemas com álcool. Casado com a também atriz Catherine Zeta-Jones, com quem tem dois filhos, o ator explicou ao jornal inglês que não só seu câncer foi decorrente de sexo oral como a própria prática é capaz de curar os portadores do vírus. Segundo especialistas entrevistados pelo CB, é possível que a saliva seja um agente mortal para o vírus do HPV.
Estudos recentes com pacientes de câncer oral mostraram que 57% dos casos são decorrentes do HPV 16, uma das variações do vírus. No entanto, o hábito tabagista e o vício em álcool podem também ter sido a causa da doença de Douglas. Depois da extração do tumor e das sessões de quimio e radioterapia, o ator foi considerado curado.
Não é só aqui na região Noroeste de São Paulo que as pessoas estão comprando armas para se defender da violência, como mostrou matéria do Diário da Região, da semana passada. Vejam, agora, a notícia do jornal O Tempo, de Minas Gerais:
Em 2012, enquanto os crimes violentos tiveram alta de 11% em Minas em relação ao ano anterior, a PF autorizou a compra de 772 novas armas por pessoas físicas – mais que o dobro do registrado em 2003, antes da aprovação do estatuto, quando houve 372 autorizações. Já em 2011, quando a violência no Estado cresceu 19% em relação a 2010, foram licenciadas 1.219 novas armas em Minas, o maior índice dos últimos dez anos.
O diretor financeiro do Clube de Tiro Protect, Leandro Silveira, confirma que o crescimento do interesse do mineiro em conseguir uma arma está ligado aos índices de violência. “A busca pelo curso de tiro tem crescido uma média de 30% ao ano, e a justificativa da maioria das pessoas é a busca pela segurança pessoal”, explica.
Em vista desse cenário, o Coordenador do Núcleo de Estudos Sociopolíticos da PUC Minas, Robson Sávio, considera o Estatuto do Desarmamento ineficaz. Para ele, a retirada das armas de circulação deveria ter sido acompanhada da garantia de segurança, fazendo com que os moradores não sentissem necessidade de se proteger por conta própria.
“Não há desarmamento sem redução dos índices de criminalidade. Enquanto não houver resposta do Estado, o cidadão vai continuar achando que ter arma vai lhe dar mais segurança”, avalia Robson.
Mas só os carros parados? E os babacas que passam em seus carros com o som no último volume? E o que é pior: ouvindo funk. Vamos à notícia:
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou lei que proíbe a emissão de som alto por carros parados em vias públicas e estacionamentos, especialmente no horário noturno. A infração resultará em multa no valor de R$ 1 mil, que pode ser dobrada na primeira reincidência e quadruplicada a partir da segunda. A nova lei tem de ser regulamentada em até 60 dias.
A proibição não vale para aparelhos de som usados em veículos em movimento. Também não se enquadram nas normas aqueles utilizados em veículos profissionais previamente adequados à legislação vigente e devidamente autorizados, em veículos publicitários e em manifestações sindicais e populares.
“Nós queremos organizar. Não queremos que a cidade se entristeça. Ao contrário, nós entendemos que a juventude tem todo o direito a ter seu momento de lazer, o seu momento de diversão”, disse o prefeito, em entrevista à imprensa após a abertura da 6ª Conferência Municipal das Cidades.
O receio de transmissão da gripe H1N1 levou dioceses do interior paulista a mudar rituais na liturgia católica.
Enquanto o frio persistir, o clero manterá suspenso o abraço da paz de Cristo, a oração do pai-nosso feita de mãos dadas e a entrega da hóstia na boca em algumas cidades como Aparecida, Taubaté e Franca. Em São Paulo, as medidas não foram adotadas pela igreja.
O Estado concentra 90% das mortes por H1N1 do país –55 dos 61 óbitos. O vírus é transmitido pela saliva e secreções e se propaga com mais facilidade no frio.
No Santuário Nacional de Aparecida, que recebe até 200 mil romeiros por final de semana, as orientações são dadas antes das missas e passaram a ser adotadas no dia 21.
“O santuário é um pouco mais abafado e recebe gente do Brasil todo, inclusive de locais com ocorrência mais frequente de H1N1”, disse o prefeito do santuário, João Batista de Viveiros.
A maior preocupação, porém, é a entrega da hóstia na boca. Evitar o contato da mão do padre com a saliva de várias pessoas é prioridade.
Apesar da aceitação das regras, Viveiros conta que já houve o caso de uma religiosa que expôs um vídeo na internet em protesto.
Em Taubaté, também no vale do Paraíba, até o ofertório –quando o pão e o vinho são levados em procissão ao altar–, foi suspenso. A cidade confirmou nesta semana a quarta morte por H1N1.
Na diocese da cidade, o monsenhor Irineu Batista da Silva disse que agora o ofertório fica no altar. Os folhetos que auxiliam os fiéis a acompanhar as diversas missas do dia foram suspensos.
Em Franca, que confirmou o primeiro caso de H1N1 na última terça-feira, a mudança divide fiéis. Andréa Randi Nascimento concorda com as regras. “O que sinto pelo próximo é de coração e não precisa do gesto”, afirmou.
A aposentada Maria Antonio Bahia, 67, discorda. “Quando se tem fé, nenhuma enfermidade te pega.”