Categoria: Geral

SÍMBOLO GIGANTESCO MISTERIOSO APARECE EM CAMPO DE TRIGO NA FRANÇA

Deu no G1:

O aparecimento de um símbolo gigantesco em um campo de trigo tem atraído atenção de curiosos na cidade de Vimy.

Muita gente viajou quilômetros para ver o sinal. Para o agricultor dono do campo, a curiosidade gerou prejuízo. Segundo ele, 300 metros quadrados de trigo foram destruídos poucos dias antes do início da colheita.

E a origem do símbolo já gerou inúmeras especulações. Algumas pessoas acreditam se tratar de uma referência aos cavaleiros templários e ao passado turbulento da cidade, devastada pelos combates na Primeira Guerra Mundial.

Já outros dizem que o desenho tem relação com obras de alienígenas que deixaram sua marca no local. 

MÉDICA BOLSONARISTA É AFASTADA DO ‘ALBERT EINSTEN’ POR DEFENDER CLOROQUINA CONTRA COVID-19

Dizem que o Bozo resolveu decretar a reabertura dos salões de cabeleireiras depois de se encontrar com ela. Deu no portal da revista Fórum:

A médica Nise Yamaguchi, que chegou a se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro após a saída de Nelson Teich do Ministério da Saúde, disse em entrevista na sexta-feira (10) ao jornalista Roberto Cabrini, do SBT, que foi afastada do hospital Albert Einstein por defender o uso da cloroquina contra a Covid-19.

“Recebi uma ligação hoje do diretor clínico do hospital de que, a partir deste momento, não poderia estar mais atendendo pacientes”, afirmou Nise Yamaguchi.

De acordo com a médica, a direção do Albert Einstein teria argumentado que o posicionamento a favor da cloroquina “denigre o hospital”.

“Não falo pelo hospital. Estou lá pelos pacientes”, diz a médica. “Faço a defesa da hidroxicloroquina porque tenho a certeza que ela cura os pacientes nas etapas iniciais”, continuou.

O medicamento, no entanto, não possui eficácia comprovada. “Não acredito que a comunidade inteira pense assim”, afirmou a médica. Para ela, uma “grande maioria silenciosa” defende o uso do medicamento.

“VIVA O CORONAVÍRUS”, CELEBRA VEREADOR DE JATAÍ(GO) EM FESTA JUNINA

A notícia é da Agência Sputinik:

O vereador Thiago Maggioni (PSDB), de Jataí, em Goiás, aparece em gravação narrando uma dança de quadrilha de festa junina e, em determinado momento, diz: “Viva o coronavírus, meu povo”.  

Ao final da gravação, ele aparece, de microfone na mão, se juntando ao grupo que participava da dança. A festa ocorreu à noite e o vídeo está um pouco escurecido, mas não é possível identificar ninguém de máscara entre o grupo de cerca de 15 pessoas, que vestem roupas típicas. 

Além disso, as pessoas que participam da quadrilha estão de mãos dadas, atitude que não é recomendada por especialistas durante a pandemia, pois ajuda a disseminar o vírus. Elas formam um círculo e se aproximam ao comando do vereador. A orientação dos órgãos de saúde é para que os indivíduos mantenham distanciamento social. 

Por meio de nota, segundo publicado pelo portal G1, o vereador pediu desculpas “àqueles que se ofenderam pela brincadeira”.

“Realmente participei de uma festa em uma propriedade rural próxima a Serranópolis. Na ocasião fui convidado para narrar a dança da quadrilha. Dança essa em que são feitas inúmeras brincadeiras, tais como os tradicionais gritos de ‘olha a cobra!’ e ‘é mentira!’. Foi então que ‘saudei’ o coronavírus”, afirmou. 

De acordo com Maggioni, a festa o ocorreu no último final de semana, nos dias 4 e 5 de julho, em uma fazenda no município de Serranópolis, que faz divisa com Jataí, no sudoeste de Goiás.

A notícia completa e o vídeo podem ser vistos aqui.

FILHA DE PREFEITO NA BAHIA RECEBE AUXÍLIO EMERGENCIAL DE R$ 1,2 MIL

A filha do prefeito gosta de se exibir, postando fotos no Instagram. A notícia é do UOL:

Filha do prefeito de Maiquinique, no sudoeste da Bahia, a estudante de medicina Hellen Lira Porto teve o pedido de auxílio emergencial aprovado pelo governo federal. Ela estuda em uma faculdade particular de São Paulo e sacou ao menos duas parcelas do benefício de R$ 600.

Hellen é filha de Jesuíno Porto (DEM) e o caso veio à tona após um print ter viralizado nas redes sociais mostrando que o nome da jovem figurava no CadÚnico (Cadastro Único).

Em meio à repercussão do caso, o prefeito divulgou um áudio confirmando que a filha recebeu o valor, mas que teria doado a famílias carentes do município.

“Isso aí não é montagem, realmente é verdade. Hellen fez o cadastro emergencial, recebeu duas parcelas aí. Só que o que ninguém sabe é que, cada vez que ela recebe a parcela, ela me dá o dinheiro e eu doei para uma família carente”, explicou Jesuíno.

Posteriormente, o prefeito de Maiquinique mudou a versão e disse ter devolvido à União as duas parcelas do auxílio emergencial que foram sacados pela filha. Ele disse que Hellen não teve a intenção de usar o dinheiro em benefício próprio.

Ao mesmo tempo, ele reconheceu que os valores foram doados de “forma equivocada”. “O prefeito de Maiquinique, reconhecendo que sua filha cometeu um ato irregular, tratou de regularizar a situação e por isso pede desculpas a toda a sociedade, bem como a Administração Pública”, informou o prefeito em comunicado.

Pedir auxílio indevidamente pode levar à cadeia

O benefício de R$ 600 mensais vem sendo pago desde abril pelo governo como forma de socorrer principalmente trabalhadores informais que ficaram sem renda, desempregados e integrantes do Programa Bolsa Família.

Caso seja requerido indevidamente, na hipótese mais grave, o pedido pode configurar estelionato contra os cofres públicos, com pena máxima de mais de seis anos de prisão.

Relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) aponta que, em maio, 565,3 mil beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600 foram excluídos do cadastro do governo sob suspeita de fraude.

EX-PROMOTOR QUE MATOU FILHO DE EX-JOGADOR DE TIME DE BASQUETE DE JALES DEVERÁ IR A JÚRI POPULAR

A 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve decisão do ministro Dias Tóffoli que anulou a absolvição do ex-promotor Thales Ferri Schoedl, que chegou a ser designado para trabalhar em Jales. Acusado de matar um estudante e ferir outro em dezembro de 2004, durante uma festa na praia de Bertioga, Schoedl foi absolvido em novembro de 2006 pelo Órgão Especial do TJ-SP, que aceitou a tese de legítima defesa.

A sentença foi, no entanto, anulada por Tófolli em março de 2018. O problema é que Schoedl foi julgado pelo Órgão Especial do TJ-SP quando não estava mais no Ministério Público e, portanto, já havia perdido o foro privilegiado. Para o ministro, o ex-promotor deveria ser julgado pelo Tribunal do Júri, porque o caso envolve crimes dolosos contra a vida.

A designação de Schoedl para trabalhar em Jales, em 2007, causou comoção e revolta entre a população da nossa cidade. Por um motivo simples: o jovem que ele matou – Diego Modanez, de 20 anos – era filho do ex-jogador de basquete Fábio Pira, que defendeu o time de Jales por duas temporadas. Diego, que foi aluno do Anglo, deixou muitos amigos por aqui, que se revoltaram contra a nomeação do promotor para assumir seu posto justamente em Jales.

Na época, foram coletadas centenas de assinaturas em um abaixo-assinado, enquanto a Câmara Municipal, de seu lado, providenciou uma Moção de Repúdio contra a vinda de Schoedl para Jales. Para fechar o assunto: segundo a decisão do STJ, da semana passada, o ex-promotor deverá ser levado a júri popular, como queria a pacata população jalesense.

Em tempo: Nem só de más notícias sobrevive a quarentena do ex-promotor. No mês passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve sentença que condenou a TV Record a pagar indenização de R$ 200 mil a Thales Schoedl, por conta de matérias jornalísticas exibidas entre agosto de 2007 e outubro de 2008, que violaram a privacidade do ex-promotor.

A Record não será, provavelmente, a única a ter que indenizar Schoedl. Em junho de 2012, a RedeTV! foi condenada, em primeira instância, a pagar R$ 320 mil ao ex-promotor, por conta de duas reportagens exibidas em agosto de 2008. Ao julgar o caso, o juiz levou em consideração, entre outras coisas, que Schoedl tinha sido absolvido. Mas, como já dito, a absolvição foi anulada em 2012.

O jornal O Estado de S. Paulo também integra o clube dos condenados por noticiar o caso. Em janeiro de 2012, a 35ª Vara Cível de São Paulo determinou ao jornal pagar R$ 62 mil a Schoedl por tê-lo chamado de assassino antes de decisão judicial. O promotor havia pedido R$ 400 mil de indenização.

A editora Abril, por meio da revista Veja, também pagou R$ 30,6 mil a Schoedl. Isso porque reportagem do jornalista André Petry, intitulada A lógica do deboche, o chamou de “promotor assassino” algumas vezes.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA ABRE PROCESSO ADMINISTRATIVO CONTRA JUIZ QUE LEVAVA ÁGUA DO FÓRUM PRA CASA

A notícia é do portal Jota:

O Órgão Especial do TJ-SP, por unanimidade, decidiu rejeitar defesa prévia e instaurar processo administrativo disciplinar (PAD) contra o juiz Antonio Marcelo Cunzolo Rimola, da 2ª Vara Cível do Foro Regional de Itaquera, na cidade de São Paulo, porque, dentre outras razões, “todas as vezes que ele ia ao fórum, ao sair, passava pela copa e enchia uma mochila de garrafas d’água”.

Segundo o relator do caso, Ricardo Anafe, corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), o consumo mensal chegava a 240 garrafas por mês, o equivalente a 6 litros e meio por dia. “Foi um verdadeiro auxílio d’água estabelecido pelo magistrado”, critica. “As garrafas d’água ficavam na copa. Ele passava e retirava. O tribunal ainda não tem auxílio d’água. Não é uma garrafinha de água que foi levada na volta à casa. Não é isso”.

O juiz, de acordo com Anafe, também não comparecia no fórum pelo menos todas as segundas-feiras e algumas vezes em outro dia da semana. Os atos no processo, afirma o relator do caso, se davam por delegação aos servidores, que faziam o serviço, assinavam com o cartão do magistrado, que não conferia as decisões.

Além disso, há relatos de que ele faltava com o dever de urbanidade com os colegas. “A situação é absolutamente contrária à Lei Orgânica da Magistratura (Loman) e ao Código de Ética da Magistratura”, afirmou Anafe, em seu voto, ao indicar que as condutas infringem o artigo 35, incisos I, IV, VI e VIII da Loman.

Ao votar, o desembargador Ferraz de Arruda afirmou que durante todos os anos de atuação no Órgão Especial nunca havia visto algo parecido. “Onde já se viu levar garrafinha de água para casa? E 240 garrafinhas? Seis litros e meio por dia! Desculpe, mas isso chega ao ponto do ridículo”, disse o desembargador.

A representação foi formulada por outros magistrados que atuam no fórum de Itaquera.

PADRE JUSTIFICA CRÍTICAS A BOLSONARO: “O MUNDO NÃO GOSTA DELE”

Deu no Correio Braziliense:

Nesse fim de semana, um padre viralizou nas redes sociais ao criticar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), chamando-o de “bandido”, e dizendo que “quem votou nele deveria se confessar”. Era Edson Adélio Tagliaferro, da Igreja Matriz Nossa Senhora das Dores, que fica em Artur Nogueira, no interior de São Paulo.

A fala foi emitida na última quinta-feira, mas se espalhou pela web dias depois. Nesse domingo, o religioso disse que o trecho foi tirado de contexto, mas voltou a externar sua insatisfação com Bolsonaro.

Na missa transmitida virtualmente nesse domingo, o padre, ao falar sobre o vídeo que viralizou na internet, afirmou que ‘não é apenas ele’ que não gosta do presidente, mas, sim, o mundo inteiro. Para o líder da paróquia, o Brasil é alvo de deboche no cenário internacional por causa de Bolsonaro.

“Por fim, pegando um gancho com a liturgia de hoje, eu queria deixar claro que não sou eu que não gosto do Bolsonaro. O mundo não gosta dele. O mundo está preocupado e debochando do Brasil, por causa do nosso presidente. Então não se preocupem com o padre Edson”, disse.

O padre também classificou Jair Bolsonaro como uma pessoa ‘desequilibrada’, que prefere pensar em interesses pessoais do que se importar com as vítimas do novo coronavírus no Brasil, que passam de 64 mil.

“O padre Edson é uma fichinha, é uma gota nesse oceano de tantas pessoas que têm falado mundo afora contra os desmandos de uma pessoa desequilibrada, que se preocupa só com o seu grupeto, e não se preocupa com 64 mil mortos que já se foram por causa da pandemia”, afirmou.

MULHER DE QUEIROZ AVALIA DELAÇÃO PREMIADA

Detalhe: Nathália Mello Queiroz não é filha de Márcia, como diz a matéria. A notícia é do Valor Econômico:

Com prisão preventiva decretada desde o dia 18 e considerada foragida, a mulher de Fabrício Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar, procurou dois escritórios de advocacia na semana passada para avaliar os prós e os contras de uma eventual delação premiada. Márcia está disposta a revelar o que sabe sobre o esquema de rachadinhas na Assembleia do Rio de Janeiro, segundo apurou o Valor.

O suposto esquema de rachadinhas seria comandando pelo atual senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), de acordo com o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ), e consistiria no repasse de parte dos vencimentos de servidores lotados no gabinete do parlamentar, deputado estadual por quatro mandatos até ser eleito para o Senado, em 2018.

Um emissário de Márcia, falando também em nome da filha dela com Queiroz, Nathália, foi enviado a dois escritórios de advocacia do Rio de Janeiro.

Márcia está foragida, mas a prisão dela é uma questão de tempo. Queiroz, que cumpre prisão preventiva em Bangu, já sinalizou que ficaria calado desde que seus familiares não fossem presos.

Queiroz assessorou Flávio enquanto o atual senador ocupou mandato de deputado estadual no RJ e seria o operador financeiro do parlamentar, apontam os investigadores. Preso há onze dias durante uma operação articulada pelos Ministérios Públicos de São Paulo e do Rio, ele foi localizado em uma casa em Atibaia (SP). O imóvel pertence ao advogado Frederick Wassef, que atuava como defensor de Flávio até o dia da prisão de Queiroz e que tinha livre acesso ao presidente Jair Bolsonaro.

A delação premiada de Queiroz interessa ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ), mas ainda não há negociação aberta para tratativas, segundo afirmou ao Valor uma fonte ligada à investigação. A defesa do ex-assessor da família Bolsonaro não contatou formalmente o MP-RJ.

Preso em Bangu, Queiroz continua sendo investigado pelo MP-RJ, apesar de a decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) ter garantido foro privilegiado ao filho do presidente.

1 46 47 48 49 50 261