Categoria: Política

CAMPANHA DE BOLSONARO QUER QUE TSE CENSURE VÍDEO DO PT SOBRE COMPRA DE IMÓVEIS

Bolsonaristas querem tirar o vídeo do ar, mas não explicam de onde veio o dinheiro para a compra de 51 imóveis em grana viva, incluindo a mansão de R$ 6 milhões do Flávio Bolsonaro. Deu no Brasil 247:

A equipe jurídica de Jair Bolsonaro entrou nessa segunda-feira (5) com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para remover um vídeo utilizado pela campanha de Lula que destaca a compra de uma série de imóveis em dinheiro vivo pelo clã do ocupante do Palácio do Planalto, informa a jornalista Malu Gaspar no Globo.

O vídeo é uma importante peça que demonstra o quanto é falso o discurso “anticorrupção” de Bolsonaro. 

Reportagem do UOL amplamente divulgada demonstra que o clã Bolsonaro usou dinheiro vivo nas compras de 51 imóveis dos anos 1990 para cá. O emprego de quantidades vultosas de dinheiro vivo nesses negócios pode indicar lavagem de dinheiro, avaliam especialistas.

O vídeo do PT lançado no último fim de semana diz: “Mansão de 20 mil metros quadrados no interior de São Paulo; mansão no Rio de Janeiro; mansão de 6 milhões em Brasília. Esses são apenas 3 dos 107 imóveis comprados pela família Bolsonaro desde sua entrada na política.”

“A investigação da imprensa revelou outro escândalo: 51 desses imóveis foram pagos em dinheiro vivo, no valor atualizado de 25 milhões. De onde vem tanto dinheiro vivo da família Bolsonaro? É um escândalo tamanho família”, finaliza o vídeo.

EDUARDO BOLSONARO CONVOCA QUEM TEM ARMA A VIRAR MILITANTE DA CAMPANHA DO PAI

Deu no Congresso em Foco:

“Você comprou alguma arma legal? Tem clube de tiro ou frequenta algum? Então, você tem que se transformar num voluntário de Bolsonaro”.

Com essa mensagem, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fez uma convocação, em seu perfil no Twitter, para que usuários de armas se tornem militantes da campanha de seu pai, Jair Bolsonaro, do PL, candidato à reeleição.

Uma foto de Bolsonaro em frente a um telão de TV que mostra a imagem do seu principal adversário, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, com a informação de que, se eleito, não irá liberar decreto para compra de armas, ilustra a postagem de Eduardo.

O deputado pede, então, que os cidadãos que têm armas peçam a seus deputados federais santinhos e material de campanha para distribuir. Em São Paulo, ele mesmo coloca-se à disposição para isso e envia um endereço com um formulário para que o pedido seja feito.

Em resposta à postagem de Eduardo Bolsonaro, o deputado André Janones (Avante-MG), que apoia Lula fez uma outra postagem provocativa: “Você teve algum familiar morto pela Covid? Morreu à espera de vacina? Então, você tem que se transformar num militante contra o bolsonarismo”.

Da mesma forma, Janones pede que o cidadão procure deputados federais e peça material de campanha. E também coloca-se à disposição nesse sentido.

JORNALISTA QUE REVELOU CORRUPÇÃO IMOBILIÁRIA DA FAMÍLIA BOLSONARO SOFRE ATAQUES E PROMETE RESPOSTA

Deu no Brasil 247:

A jornalista do portal UOL Juliana dal Piva, que revelou um esquema de corrupção imobiliária da família Bolsonaro, que dá margens para a prática de lavagem de dinheiro, recebeu em suas redes vários ataques de bolsonaristas e promete tomar providências legais contra as ameaças. 

Ela compartilhou um print de uma mensagem que recebeu de um bolsonarista contendo ataques sexuais e declarou: “Um aviso pra quem acha que vai me intimidar ou ofender. Estou monitorando e registrando tudo. Vou pedir a identificação de todos os perfis que fizerem ameaças ou ofensas e tomarei providências legais”.

BRUNO DE PAULA QUER SABER ONDE ESTÁ SENDO INVESTIDO DINHEIRO DA CONTRIBUIÇÃO PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Na sessão da Câmara desta segunda-feira, 05, está prevista a participação da assistente social Sirlei Lopes Barrientos Marcelino, coordenadora da AACAJ.

Ela utilizará o espaço da Tribuna Livre para dar explicações sobre a situação vivenciada pela entidade em 2021 e a situação em que se encontra no momento.

Sirlei (ao lado) é uma profissional competente que, durante os mandatos dos ex-prefeitos Nice Mistilides, Pedro Callado e Flávio Prandi, foi a coordenadora do Centro de Apoio ao Migrante.

Os jalesenses não poderão ouvir o que ela irá dizer, uma vez que – isso só acontece em Jales – a transmissão das sessões da Câmara estão suspensas por conta das eleições.

A sessão de hoje deverá discutir, também, um requerimento do vereador Bruno de Paula(PSDB), com questionamentos ao prefeito Luís Henrique, igualmente tucano, sobre a arrecadação da Prefeitura com a Contribuição para Custeio da Iluminação Pública (CIP) e onde está sendo investida essa grana. 

Segundo o requerimento, a Lei Orgânica do Município dispõe que o prefeito deveria “enviar à Câmara, mensalmente, as informações sobre quanto está sendo arrecadado com a Contribuição da Iluminação Pública, discriminando onde estão sendo aplicados esses valores”. De acordo com Bruno, isso não ocorreu em nenhum momento da atual administração.

O blog apurou em levantamento junto ao Portal da Transparência Municipal, que a CIP rendeu aos cofres da Prefeitura a nada modesta quantia de R$ 3,4 milhões em 2021. Neste ano, a Prefeitura já arrecadou, até o final de agosto, R$ 2,5 milhões com a CIP e, nesse ritmo, deverá arrecadar R$ 3,7 milhões até o final do ano.

Não obstante toda essa arrecadação, a iluminação pública tem sido um dos principais motivos para reclamações dos moradores de Jales.

BOLSONARO DEFENDEU SUPLENTE QUE MANDOU ASSASSINAR DEPUTADA PARA ASSUMIR O LUGAR DELA

Além da deputada, foram mortos o marido dela e os sogros. Deu no portal da Fórum:

Um crime sinistro ocorrido há quase 24 anos, em dezembro de 1998, voltou à tona recentemente por conta de um registro histórico envolvendo o presidente Jair Bolsonaro, que à época era deputado federal.

Trata-se do assassinato da também deputada federal Ceci Cunha, eleita pelo Estado de Alagoas, que tinha como suplente Talvane Albuquerque, que tentou a reeleição e ficou na suplência.

Como ficou atrás de três candidatos naquela eleição, ele substituiria o primeiro que não pudesse exercer o mandato, o que o fez decidir por eliminar um deles. Escolheu Ceci, contratou um pistoleiro e produziu uma chacina em Maceió, mantando seu alvo principal e familiares dela. O assassino confessou que foi contratado por Talvane.

O caso mobilizou o Brasil à época, Talvane foi cassado e, então, após longos 12 anos, foi finalmente julgado e condenado pelos múltiplos homicídios, cumprindo 9 anos de prisão em regime fechado, do qual foi liberado no ano passado.

No ano seguinte ao fato, em 1999, a Câmara analisava a cassação do assassino, para que ele então perdesse o mandato e fosse julgado pela Justiça comum.

Durante a sessão que o tirou do parlamento, por 425 votos a favor de cassá-lo contra 29 que optaram por mantê-lo no cargo, apenas um deputado foi à tribuna para fazer uma defesa explícita de um assassino cruel e sem limites, que mandou matar toda uma família para permanecer com seu mandato: Jair Bolsonaro.

“Contra o relatório! Porque amanhã, qualquer um de nós, pode estar no lugar dele… Estamos o condenando por um contato com um cidadão, com um elemento, que foi um marginal no passado… Agora, quem aqui nunca teve contato ou conversou com um marginal?”, disse Bolsonaro, sobre a relação de Talvane com o assassino de aluguel, diante de um plenário perplexo com a frieza e com a inversão de valores do folclórico e patético parlamentar.

Veja o vídeo sobre o caso:

DATAFOLHA: LULA LIDERA COM FOLGA ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO AUXÍLIO BRASIL

O Auxílio Brasil é a aposta do Bozo para aumentar sua popularidade entre os mais pobres, mas, por enquanto, não surtiu efeito. Deu no DCM:

A pesquisa feita pelo Datafolha nesta semana, evidenciou que o ex-presidente e candidato Lula (PT) tem 56% das intenções de voto entre os beneficiários do programa, Auxílio Brasil, já o presidente Jair Bolsonaro (PL), segue com 28%.

Conforme publicado na Folha de S.Paulo, os números divulgados pela pesquisa, são os mesmos do levantamento anterior, realizado há duas semanas, após o primeiro pagamento da parcela.

O atual programa criado pelo governo de Bolsonaro, surgiu há um ano, durante a pandemia, substituindo o Bolsa Família, programa lançado no primeiro mandato do candidato petista, Lula. Ambos os programas, visam auxiliar famílias em situação de pobreza e extrema pobreza.

A vantagem de Lula sobre Bolsonaro, é de 28 pontos porcentuais entre os que recebem o auxílio, caindo para 22 pontos entre os eleitores que estão fora do programa social.

Segundo o Datafolha, 24% dos entrevistados recebem a renda assistencial ou moram com um beneficiário do programa. A margem de erro do estudo é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

VEREADORES DEMONSTRAM ARREPENDIMENTO POR APROVAR LEI QUE TRIPLICOU AJUDA FINANCEIRA À VIAÇÃO JAUENSE

Parece que o tempo é de arrependimentos na Câmara Municipal. Depois de se arrependerem da aprovação da taxa do lixo e das duas contribuições incluídas no carnê do IPTU, alguns deles agora já começam a se mostrar arrependidos por ter ajudado a aprovar a lei que triplicou o valor da ajuda financeira mensal concedida à Viação Jauense.

Pelo menos três vereadores – Zanetoni, Deley e Bruno de Paula – já utilizaram a tribuna da Câmara para criticar a empresa que, segundo eles, não está cumprindo o compromisso de promover melhorias nos serviços de transporte coletivo oferecidos aos jalesenses.

Segundo a lei aprovada em julho, a empresa teria 60 dias para implantar as tais melhorias – que incluem a troca dos ônibus por outros mais novos – mas, até agora, a Viação Jauense não dá sinais de que vai cumprir o que foi determinado em lei.

O assunto, tudo indica, voltará a ser discutido na Câmara nas próximas sessões, por conta de um requerimento dos vereadores Carol Amador e Hilton Marques – que votaram contra o aumento da ajuda financeira – no qual eles questionam o prefeito Luís Henrique sobre o cumprimento da lei nº 5.429, que reajustou o subsídio pago mensalmente à Viação Jauense, passando de R$ 22 mil para R$ 69,2 mil mensais.

BOLSONARO RECEBE R$ 350 MIL DE EMPRESÁRIO QUE GANHOU R$ 2 MILHÕES DO GOVERNO

Deu no blog do Guilherme Amado, no Metrópoles:

Jair Bolsonaro recebeu doação eleitoral de R$ 350 mil de empresário cuja empresa ganhou subvenção de R$ 2,1 milhões do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Após o Ministério da Ciência e Tecnologia beneficiar a Stara S.A com a subvenção, o presidente do Conselho de Administração e principal acionista da empresa, Gilson Trennenpohl, doou R$ 350 mil à campanha de Jair Bolsonaro.

Trennenpohl é o segundo maior doador da campanha de Bolsonaro, atrás apenas de Nelson Piquet, que doou R$ 500 mil e tem um contrato de R$ 6,1 milhões com o governo, conforme mostrou a coluna.

Empresa gaúcha do setor de maquinário agrícola, a Stara foi beneficiada no ano passado com contrato de subvenção de R$ 2,1 milhões, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia e destinado a investir em projetos de desenvolvimento tecnológico. Desse valor, a metade já foi paga: R$ 1,054 milhão.

Não foi o único benefício concedido pelo governo Bolsonaro à empresa de seu segundo maior doador de campanha: também no ano passado, a Financiadora de Estudos e Projetos da Ciência e Tecnologia, empresa pública do ministério, autorizou um financiamento de R$ 4,7 milhões à Stara S.A.

O termo de outorga e subvenção econômica foi para “novo controlador eletrônico inteligente para equipamentos agrícolas com tecnologia”. À época dos contratos, a pasta era comandada por Marcos Pontes, que deixou o ministério para concorrer ao Senado por São Paulo.

Gilson Trennenpohl presidiu a Stara até 2020, quando decidiu passar o comando da empresa para o filho, Átila Trennenpohl, para se dedicar ao Conselho Administrativo da companhia. Em 2018, Gilson deu uma entrevista em que, vestido com camisa usada por eleitores de Bolsonaro, defendeu a eleição do então candidato.

“Como empresário, e até por não ter nenhuma facilidade, eu nunca, nunca, nunca, nunca me envolvi em política. Nada. Nem para candidato a prefeito aqui na nossa cidade (de Não-Me-Toque)” afirmou Gilson à época. Desde então, a política parece ter entrado cada vez mais na vida do empresário.

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