Categoria: Política
MOVIMENTO EM PROL DAS SANTAS CASAS ENVOLVE OUTROS ESTADOS
A notícia é da assessoria de imprensa do deputado Itamar Borges(PMDB):
Com o apoio, incentivo, e estímulo da Frente Parlamentar das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo – presidida pelo deputado Itamar Borges – e da Frente Nacional – presidida pelo deputado Antonio Brito – aconteceu em Porto Alegre/RS a instalação da Frente das Santas Casas do Estado do Rio Grande do Sul.
A cerimônia foi realizada durante o evento comemorativo dos 25 anos de fundação da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do Rio Grande do Sul.
Segundo o deputado Itamar Borges, esse é mais um importante passo para fortalecer a luta por mais recursos para a saúde junto ao Governo Federal.
A instalação da primeira Frente das Santas Casas se deu em São Paulo, por iniciativa do deputado Itamar Borges. Minas Gerais foi o segundo Estado a criar a frente, seguido por Santa Catarina. O Estado do Rio de Janeiro será o próximo a instalar a Frente.
“Isso demonstra que todos os Estados da Federação estão engajados por melhorias para as entidades filantrópicas da saúde e Santas Casas. Essa união dos Estados é fundamental para que tenhamos mais força nessa batalha em prol da saúde” disse o deputado Itamar Borges que ressaltou a Frente Parlamentar de São Paulo da Frente Nacional estão engajadas para sensibilizar outros Estados da Federação a criarem suas respectivas frentes em prol dessas entidades.
GILBERTÃO E CLAUDIR JÁ DISPUTAM PRESIDÊNCIA DA CÂMARA
Faltando exatos 75 dias para a posse da nova prefeita e dos vereadores eleitos para a legislatura 2013-2016, os bastidores da Câmara já se agitam com a disputa pela presidência do Legislativo. Pelo menos dois vereadores já declararam interesse na disputa.
Em entrevistas ao Jornal do Povo, da Rádio Assunção, os vereadores Gilbertão e Claudir Aranda confirmaram que já estão correndo atrás dos votos dos colegas. O PT será decisivo nessa disputa. Com dois votos, os vereadores petistas – Pérola e Rosalino – poderão dar a vitória a Gilbertão ou a Claudir.
Em princípio, Gilbertão contaria com quatro votos – Tiquinho, Jesus, Júnior Rodrigues e o dele próprio – enquanto Claudir contaria com três – o dele mesmo e mais os de Nishimoto e Macetão II – podendo chegar a quatro, uma vez que Tiago Abra é um mistério cercado de enigmas.
LUCIANA LÓSSIO, A MINISTRA QUE PODE DAR UMA VAGA A DU VENTURINI NA CÂMARA MUNICIPAL
Estão nas mãos da jovem e bela senhora da foto todas as esperanças do candidato Du Venturini(PSDB) de assumir uma cadeira na Câmara Municipal. Ela é a ministra Luciana Lóssio, relatora do recurso interposto pelo vereador José Roberto Fávaro(PSDB) no Tribunal Superior Eleitoral(TSE).
Caso aquela Corte acolha o recurso de Jota Erre, seus 471 votos serão computados e somados aos outros 2.559 votos obtidos pelo PSDB, o que levaria Du Venturini para a Câmara e deixaria Sérgio Nishimoto(PTB) sem seu assento no Legislativo.
Formada em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), a ministra Luciana Christina Guimarães Lóssio, de 38 anos, foi nomeada em 2011, pela presidenta Dilma Rousseff para uma vaga no TSE, no lugar do ex-ministro Joelson Dias, que nutria a expectativa de ver seu mandato ser prorrogado por mais dois anos.
Especialista em Direito Eleitoral, ela advogou nas eleições gerais de 2010 para a coligação “Para o Brasil Seguir Mudando”, que elegeu Dilma Rousseff (PT). De outro lado, Joelson – o substituído – foi quem acolheu a maior parte dos pedidos de direito de resposta do candidato José Serra na disputa de 2010.
O TSE é formado por três ministros do STF, dois ministros do STJ e por dois representantes da advocacia. Luciana foi a primeira mulher nomeada como representante dos advogados. Além de ótima advogada, ela é uma excelente amazona. No vídeo abaixo, podemos ver uma performance dela com um cavalo:
SOBRE A QUASE CANDIDATURA DE HUGO CENEDESE
Durante a semana, me perguntaram como foi a atuação do ex-jalesense Hugo Cenedese que, antes do período eleitoral, estava cotado para ser candidato a prefeito de Americana, pelo PTB, o mesmo partido da nossa prefeita eleita. Ele chegou a ser lançado como pré-candidato, pelo presidente da sigla, Campos Machado.
Pois bem, a atuação de Cenedese – que aparece na foto, entre os deputados Campos Machado e Roque Barbieri – foi, digamos assim, apagada. Na verdade, ele não se candidatou nem mesmo a vereador. Seu partido, o PTB, aliou-se ao PT, que lançou a candidatura do deputado Antonio Mentor à Prefeitura de Americana.
Assim como aconteceu em Jales, os eleitores de Americana puderam escolher entre três candidatos. E Antonio Mentor, o candidato apoiado por Cenedese, conseguiu uma brilhante terceira colocação. O eleito foi Diego de Nadai, do PSDB, com 57,33% dos votos.
MAIS DA METADE DOS PREFEITOS CONSEGUIRAM A REELEIÇÃO
Dos 2.736 candidatos a prefeito que disputaram um novo mandato, 1.505 foram reeleitos, ou seja, 55%, segundo levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Nas eleições de 2008, 65,9% dos prefeitos que disputaram um novo mandato foram reeleitos.
No estado de São Paulo, 182 prefeitos conseguiram a reeleição. Aqui em nossa região, pelo menos três prefeitos perderam o cargo. Em Dirce Reis, Euclides Benini, o Cridão, caiu diante de seu oponente, Roberto Visoná. Em São Francisco, o prefeito Tiãozinho foi destronado pelo opositor Maurício.
Em Fernandópolis, a ex-prefeita Ana Bim deu o troco no atual prefeito Luiz Vilar. Em 2008, quando ela tentava a reeleição, perdeu para Vilar, por apenas 891 votos. Agora em 2012, com Vilar tentando a reeleição, Ana Bim deu a resposta e venceu a disputa por apenas 802 votos.
No capítulo das reeleições, destaque para o caso de Votuporanga, onde o prefeito Júnior Marão foi reeleito com, simplesmente, 90,43% dos votos válidos. Os prefeitos de Urânia, Francisco Airton Saracuza, e de Paranapuã, Antonio Melhado Neto, também estão entre os 182 reeleitos em São Paulo.
O instituto da reeleição foi inserido em nossa Constituição, em 1997, através da Emenda Constitucional 16, durante o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso, que, por sinal, foi o primeiro presidente beneficiado pelo dispositivo, na eleição de 1998.
A primeira eleição municipal em que foi permitida a reeleição para prefeitos ocorreu no ano de 2000. Na ocasião, 62% disputaram a reeleição. Aqui em Jales, o então prefeito Antonio Sanches Cardoso, o Rato, tentou ser reeleito, mas perdeu para José Carlos Guisso.
TSE NEGA SEGUIMENTO A RECURSO DE CAJU
O candidato Cláudio Pereira da Silva, o Caju, sabe-se, teve o registro de sua candidatura à Prefeitura de Paranapuã indeferido. Mesmo assim, sob a proteção de um recurso, ele disputou e perdeu as eleições.
E foi justamente o fato de ele ter perdido as eleições que levou o TSE a julgar rapidinho o seu recurso e negar seguimento a ele. Segundo o ministro Arnaldo Versiani, relator do caso, a essa altura do campeonato o recurso de Caju está prejudicado, uma vez que – qualquer que seja a decisão do TSE – não haverá nenhuma alteração no resultado das eleições em Paranapuã.
Vejam o que escreveu o ministro:
Segundo consta do Sistema de Divulgação de Resultados das Eleições de 2012, o recorrente, candidato ao cargo de prefeito do Município de Paranapuã/SP, não se elegeu, tendo em vista que a chapa majoritária que logrou êxito no pleito obteve mais de 50% dos votos válidos, considerados estes como aqueles dados efetivamente a candidatos que concorreram no pleito.
Desse modo, o recurso especial, que visa o deferimento do pedido de registro do candidato recorrente, está prejudicado, na medida em que, mesmo se houver qualquer fato posterior que acarrete a cassação de registro, diploma ou mandato do primeiro colocado, a hipótese será de realização de novas eleições, por envolver mais da metade da votação válida do referido Município (art. 224 do Código Eleitoral).
Pelo exposto, nego seguimento ao recurso especial, nos termos do art. 36, § 6º, do Regimento Interno do Tribunal Superior Eleitoral. Publique-se em sessão.
Brasília, 10 de outubro de 2012.
Ministro Arnaldo Versiani – Relator
A ETERNA LUTA ENTRE O BEM E O MAL
Eu não tive o privilégio de ouvir as entrevistas que a prefeita eleita, Nice Mistilides, deu às nossas emissoras de rádio. De modo que o mais prudente seria me dispensar de palpitar sobre tais entrevistas. Alguns amigos, porém, me ligaram para falar de coisas que teriam sido ditas pela futura prefeita.
E uma dessas coisas – pelo que me foi dito – remonta à única guerra que jamais terá fim: a eterna luta entre o bem e o mal. Segundo meus interlocutores, Nice teria dito que sua eleição foi a vitória do bem contra o mal. Evidentemente que ela – uma guerreira armada com as 7 virtudes cardeais – representaria o bem. E os adversários, Flá e Clóvis – supostos praticantes dos 7 pecados capitais – personificariam o mal.
Sobre o assunto, recebi, hoje, uma correspondência enviada por um eleitor. Ele mandou nome e sobrenome, mas, como sei que mantém negócios com a Prefeitura, achei de bom tom omiti-los. Mas, vamos ao que ele escreveu:
Com o final das eleições, parece que tudo está voltando à normalidade e, com o tempo, as rodinhas de bate-papo em barzinhos e padarias vão esquecendo o assunto política. Mas é só o que parece! Na quarta-feira passada, 10/10, a futura prefeita de Jales concedeu entrevista a uma emissora de rádio da cidade, onde, por sinal, foi muito infeliz.
Em sua fala, ela colocou a sua vitória como sendo uma “vitória do bem contra o mal”. Fiquei pensando qual seria o sentido daquelas palavras, uma vez que, das várias eleições que vivenciei, esta foi uma das mais limpas, graças, entre outras coisas, ao excelente trabalho do juiz, doutor Eduardo, e do pessoal do Cartório Eleitoral.
Só nos cabe pensar, então, que os adversários da futura prefeita – Flá e Clóvis – foram desonestos e fizeram uma campanha suja e sem pudor. Notem como são os políticos… A vitória foi incontestável, pois foi o povo quem a elegeu e isso faz parte da democracia. No entanto, uma coisa tem que ser dita à nossa população: nós, que não votamos na prefeita eleita, não aceitamos a pecha de representantes do mal.
Eu moro em Jales há 39 anos. Aqui nasci, tenho minha família e, como eu, Flá, Clóvis e outros 14.155 eleitores, não somos coniventes com o mal. Somos tão jalesenses quanto os 13.153 (que ela diz ser o bem!) que elegeram a nova prefeita. Queremos respeito, pois a eleição foi legítima. Moramos em Jales, amamos esta terra e não queremos que ela se transforme em campo de batalha.
Estamos torcendo para que a prefeita deixe as armas de lado e governe para todos, com humildade e sem distinção, pois, se somos de Deus, não há porque proclamar o mal. Jales é do bem! O nosso povo é bom! Portanto, parabéns a todos os candidatos que tiveram a coragem de se colocar à disposição dos eleitores, com o objetivo de servir ao povo e à cidade.