Categoria: Geral

UNIDADE MÓVEL DO SEBRAE ORIENTA EMPRESÁRIOS

Vocês não podem ver, mas dentro dessa Unidade Móvel do Sebrae,  que mostro na foto acima, está a simpaticíssima Vanessa. Ela é uma das técnicas do Sebrae e, na quinta(13)sexta-feira(14), vai estar na Praça do Jacaré, à disposição dos empresários de Jales que desejarem fazer uma consultoria individual para avaliar como está a sua empresa e obter sugestões de melhorias para o seu empreendimento.

Segundo me explicou a Vanessa, o público alvo é o micro e pequeno empresário, que recebe orientação de como abrir a própria empresa. Além disso, o Sebrae orienta e promove a capacitação de empresários que estão em busca da melhoria dos seus negócios. A capacitação em gestão inclui um Diagnóstico Situacional e Organizacional para empresas.

A Unidade Móvel conta com computadores e acesso à internet sem fio. O Objetivo do Sebrae móvel é ampliar as redes de atendimento, favorecer os empreendedores locais e facilitar o acesso aos futuros empresários.

 “Com o Sebrae móvel o empresário tem uma oportunidade de esclarecer suas dúvidas com relação ao seu empreendimento. Além disso, o serviço também estimula a montagem da empresa própria e realiza análises sobre as condições para um negócio”, resumiu a  Vanessa.

E eu me esqueci de perguntar à Vanessa sobre o horário de atendimento, mas tudo indica que seja das 09:00 às 17:00 horas. Se eu fosse empresário ou estivesse a fim de sê-lo, daria um pulo até a Praça do Jacaré, na quinta ou na sexta-feira, e faria uma visita à Unidade Móvel do Sebrae.

LEITOR DIZ QUE COMBUSTÍVEL ESTÁ MAIS BARATO EM PONTALINDA QUE EM JALES

Ontem, publicamos uma pesquisa sobre os preços de combustíveis praticados nos postos de Jales, veiculada no final de semana pelo jornal A Tribuna. Por conta disso, um visitante do blog mandou o comentário que reproduzo abaixo:

Anônimo
11 outubro 2011 às 11:44

Cardosinho, moro em Jales e estou trabalhando fora da cidade agora e tenho vergonha, quando me desloco a Araçatuba passando por Pontalinda e observo que lá o álcool custa 1,85, em Votuporanga está 1,77, em Penápolis, 1,72  e  aqui  1,99. É brincadeira mesmo, e a imprensa há muito tempo não falava disso, espero que realmente agora a imprensa fale e cobre dos donos de postos o por quê disso. Abraços!!!

EMPRESÁRIOS JALESENSES PASSAM DIA DE TERROR EM PESCARIA NO RIO GRANDE

O portal Mais Interativa nos traz, nesta terça-feira, uma verdadeira história de pescadores: três empresários de Jales que pescavam no Rio Grande em uma lancha sobreviveram à deriva durante 11 horas de frio, vento forte e fome, após enfrentarem uma tempestade. A pescaria que se transformou em pesadelo terminou na manhã de segunda-feira, dia 10, quando todos foram resgatados. Os náufragos estavam em uma lancha, que não resistiu à violência da água e afundou.

A notícia completa do Mais Interativa, com todos os detalhes sobre a desventura dos pescadores, pode ser lida aqui

PROMOTORIA DE MILÃO PEDE A PRISÃO DO JOGADOR MANCINI, POR AGRESSÃO SEXUAL

Diz a notícia que o jogador se aproveitou da embriaguez da vítima para obrigá-la a manter relações sexuais várias vezes. Várias vezes? Que inveja! O sujeito pode não jogar grande coisa, mas, ao que parece, é um atleta de alcova. Eis a notícia:

A Promotoria de Milão pediu nesta segunda-feira a condenação do meia do Atlético, Mancini, por suposta agressão sexual a uma brasileira que o jogador teria se envolvido em dezembro do ano passado. As informações foram divulgadas pelos principais jornais italianos, entre eles a Gazzetta Dello Sport.

A Justiça pede três anos e oito meses de reclusão para o jogador. Segundo a acusação, Mancini teria se aproveitado do estado de embriaguez da suposta vítima e a obrigou a manter relações sexuais várias vezes.

A jovem retirou a denúncia, mas mesmo assim o julgamento tem que ser realizado. O jogador atleticano negou as acusações desde o começo das investigações.

 

Em tempo: A notícia não diz, mas o Mancini (Alessandro Faiolhe Amantino) iniciou sua carreira no Atlético Mineiro, onde jogou de 1999 a 2002. Depois de passar pela Portuguesa e pelo São Caetano, foi prá Itália, onde jogou na Roma, Internazionale e Milan. No início deste ano, ele voltou ao Atlético Mineiro.

EMPRESA DE EX-VEREADOR VENCEU LICITAÇÕES DE R$ 1 MILHÃO EM SP

Esse assunto da venda de emendas parlamentares está ficando cada vez mais palpitante. E o seo Chico Melfi não vai gostar da notícia abaixo, mas ela está no portal iG. Só me resta reproduzir:

Apontado como operador do suposto esquema de venda de emendas na Assembleia Legislativa de São Paulo, o ex-vereador de Nhandeara Fabrício Menezes Marcolino é sócio de uma construtora que arrebanhou, entre 2010 e 2011, ao menos R$ 1,1 milhão em verbas estaduais para reformas e construção de prédios em nove municípios do interior paulista. Fabrício é dono de 50% do capital social da empresa Andreossi Construções e Empreendimentos Ltda, da qual ficou sócio em abril de 2009.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, o ex-vereador – que atualmente preside o PTN de São José do Rio Preto – foi citado por testemunhas ouvidas pela Corregedoria-Geral da Administração (CGA) como pagador de comissões em dinheiro para o ex-deputado José Antonio Bruno (DEM), o Zé Bruno. O próprio ex-deputado, que nega o recebimento de propina, atribuiu a Fabrício o papel de lobista na Casa e elo entre deputados e prefeitos.

A maioria das licitações vencidas pela Andreossi foi homologada em 2011, quando o ex-vereador já estava sendo investigado formalmente. Após o escândalo do emendotudo na Assembleia de São Paulo, o Ministério Público Estadual decidiu desarquivar um inquérito civil que apura a atuação de Fabrício na contratação de sua própria empresa para obras de reforma da creche municipal de Floreal.

As obras, realizadas em 2010 ao custo de R$ 139.870,86, foram financiadas com recursos de indicação parlamentar aprovada em 2009. Segundo o promotor Evandro Ornelas Leal, o inquérito que apurou a denúncia de licitação fraudulenta será reaberto por causa das novas denúncias envolvendo Fabrício. “São fatos novos que justificam a reabertura”, disse Leal.

O inquérito em Nhandeara foi aberto em 2010 depois que o empresário José Laércio da Silva contou ao promotor que recebeu o “aviso” de que não poderia participar da licitação porque a obra já estava prometida a Fabrício. “Foi o que o prefeito e um vereador da cidade me falaram na época, mas depois eles negaram tudo”, disse Silva, que representava uma das três empresas que estavam participando da licitação por carta-convite.

O promotor lembrou que após a denúncia a prefeitura suspendeu a licitação, que foi reaberta dois meses depois e vencida pela Andreossi.

Fabrício não foi localizado pela reportagem. Em entrevista anterior ao jornal O Estado de S. Paulo, ele negou que atue como lobista de emendas na Assembleia e prometeu ajuizar ação de calúnia, injúria e difamação contra os denunciantes. 

SETOR DE COMBUSTÍVEIS ENCABEÇA ACUSAÇÕES DE CARTEL

E agora, vamos a uma notícia do portal Jus Brasil:

A prática de cartel pelos postos de combustíveis é o tipo de denúncia que mais chega à Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça. Há mais de 150 investigações em andamento sobre o setor e a SDE recebe uma média de quatro denúncias por semana, mais de 200 casos por ano. No ano passado, 25% das comunicações que chegaram à SDE pelo Clique Denúncia foram referentes a cartéis formados por revendedores de combustíveis.

O Clique Denúncia é um formulário eletrônico disponível no site do Ministério da Justiça, por onde qualquer pessoa pode oferecer informações que permitam o combate às condutas lesivas à concorrência. O interessado não precisa se identificar. Se as informações forem relevantes, a Secretaria inicia a investigação.

“Preços iguais não são o suficiente para punir a conduta, é necessário que outros fatores, como provas diretas que podem ser atas de reunião com fixação de preço ou escutas telefônicas com autorização judicial sejam apurados para garantir a condenação”, explica Ana Paula Martinez, diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica. 

COMBUSTÍVEIS VARIAM SÓ R$ 0,02 NOS POSTOS DE JALES

Matéria escrita por este aprendiz de blogueiro para o jornal A Tribuna demonstra que, entre os  postos de combustíveis de Jales, praticamente não existe concorrência. Pelo menos naquilo que se refere aos preços dos combustíveis, que, segundo a pesquisa que fiz, variam apenas R$ 0,02 por litro. A gasolina, por exemplo, é vendida a R$ 2,779 nos postos “bandeira branca”, e a R$ 2,799 nos postos “bandeirados”.

Isso significa que o consumidor que optar por um posto “bandeira branca” para encher o tanque (45 litros) do carro vai economizar apenas R$ 0,90. Em São José do Rio Preto, o consumidor que fizer a mesma opção poderá economizar até R$ 20,00 ao reabastecer um tanque de 45 litros. Abaixo, os preços praticados pelos 18 postos de combustíveis de Jales: 

Estabelecimento

Gasolina

Etanol

Diesel

Espacial Auto Posto – Avenida Paulo Marcondes

2,779

1,979

1,949

Auto Posto Bernardo – Avenida Paulo Marcondes

2,779

1,979

1,949

Posto Petrobom – Avenida Paulo Marcondes

2,779

1,979

1,949

Posto Ipê – Avenida Maria Jalles – Jd. Oiti

2,779

1,979

1,949

Posto Avenida – Avenida João Amadeu

2,779

1,979

1,949

Posto Fórmula Um – Avenida Alfonso R. Molina

2,779

1,979

1,949

Posto San Siro(ex-Brasil) – Avenida Francisco Jalles

2,779

1,979

1,949

Posto N.Sra. Aparecida – Rua Prof.Rubião Meira

2,779

1,979

1,949

Auto Posto Maloni – Marginal Ayrton Senna da Silva

2,779

1,979

1,949

Auto Posto Paraíso – Rua Prof. Rubião Meira

2,790

1,990

1,980

Posto BR – Avenida João Amadeu

2,798

1,998

1,978

Auto Posto Ale – Avenida Paulo Marcondes

2,799

1,995

1,969

Posto Morumbi – Avenida João Amadeu

2,799

1,997

1,998

Auto Posto Pupim – Avenida João Amadeu

2,799

1,999

1,999

Posto Alvorada – Avenida João Amadeu

2,799

1,996

1,969

Posto Modelinho – Avenida Alfonso Rossafa Molina

2,799

1,999

2,000

Posto Arapuã – Avenida Arapuã

2,799

1,999

1,959

Posto Texaco – Rua Nova Iorque

2,799

1,999

1,990

 

HOMEM TEVE CABEÇA QUEBRADA E OLHOS FURADOS NO SUL DE MINAS

Normalmente, não gosto de postar esse tipo de notícia. Mas ela nos chega através da mesma fonte do post anterior, o portal Hoje em Dia, de Minas Gerais,  e talvez sirva de reflexão para o que disse o senador Reditario. Será que as famílias dos dois sujeitos da notícia ainda merecem receber R$ 802,60, por mês? E a família do cara que foi assassinado, vai receber alguma coisa?

A polícia de São Lourenço, no Sul de Minas, prendeu na noite de quarta-feira (5) dois homens suspeitos de matar Francisco dos Santos, de 44 anos. O corpo foi encontrado por moradores do Bairro Porto Alegre, em um campo de futebol. O crime foi cometido com requintes de crueldade. A vítima teve a cabeça quebrada, os olhos furados e pedaços de madeira enfiados no nariz.

A dupla foi presa no mesmo bairro onde houve o assassinato. João Luiz Sales Estocler, de 28 anos, estava com as mãos sujas de sangue e o comparsa dele, Rodrigo Paula Guimarães, de 19 anos, também tinha respingos de sangue na roupa. Os dois confessaram o crime, acontecido após uma discussão, mas não revelaram o motivo da briga.

SENADOR PROPÕE CHICOTADAS PARA PRESO QUE NÃO TRABALHAR

A notícia é do meio da semana, mas nunca é tarde para republicá-la, uma vez que o senador com nome esquisito continua sendo muito criticado por setores da imprensa e por defensores dos direitos humanos. Claro que não é o caso de se sair distribuindo chicotes nas penitenciárias, mas, deixando os exageros um pouco de lado, parece-me que o senador verbalizou o que muita gente pensa. Vamos à notícia do portal Hoje em Dia:

O senador Reditario Cassol (PP-RO) defendeu nesta quinta-feira (6), da tribuna do Senado, o fim do auxílio-reclusão para os condenados que estiverem cumprindo pena e a adoção da pena de chicotadas contra os presos que se recusarem a trabalhar nos presídios. Ele alega que “pilantras, vagabundos e sem-vergonha” recebem um tratamento melhor do que os trabalhadores brasileiros.

“Nós temos de fazer o nosso trabalho, ilustre presidente e nobres senadores, modificar um pouco a lei aqui no nosso Brasil, que venha favorecer, sim, as famílias honestas, as famílias que trabalham, que lutam, que pagam impostos para manter o Brasil de pé“, defendeu. “E não criar facilidade para pilantra, vagabundo, sem-vergonha, que devia estar atrás da grade de noite e de dia trabalhar, e quando não trabalhasse de acordo, o chicote voltar, que nem antigamente”, defendeu.

Suplente de seu filho, o ex-governador de Rondônia Ivo Cassol, que está licenciado, Reditario questionou o “desamparo” dos parentes das vítimas, enquanto o governo – segundo ele – gastar por ano “mais de R$ 200 milhões do orçamento para sustentar a família dos presos que cometeram crime hediondo, crime bárbaro”.

O vagabundo, sem-vergonha, que está preso recebe uma bolsa de R$ 802,60 para seu sustento. Mesmo que seja auxílio temporário, a prisão não é colônia de férias”, protestou. No seu entender, a pessoa condenada por crime grave deve sustentar os dependentes com o trabalho nas cadeias. Ele comparou a situação aos trabalhadores desempregados que, “além de tudo isso, muitas vezes é assaltado, tem a casa roubada e precisa viver recluso atrás das grades de sua própria casa”.

Em aparte, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), disse que compreendia a “indignação” do colega, mas que, em nenhuma hipótese, aprovaria a utilização do chicote, “porque seria uma volta da Idade Média”.

E você, prezado leitor, o que acha?

 

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