Conforme publicado pelo jornal A Tribuna, de domingo, a nova Ação Civil Pública que está sendo proposta pelo Ministério Público de Jales contra o prefeito Humberto Parini tem tudo a ver com a empresa Em Foco – Cursos Livres e Técnicos ME.
A empresa, como se sabe, pertence à primeira-dama, Rosângela Parini, em sociedade com a primeira-ministra Marli Mastelari. Foi constituída em 2009, tendo como endereço a casa do prefeito e, de lá para cá, já prestou ou está prestando serviços em quatro prefeituras da região, todas vinculadas ao Consirj, presidido por Parini. A Prefeitura de Santa Salete é uma delas.
Segundo a denúncia levada ao Ministério Público, a primeira-ministra não poderia participar, como administradora ou gerente, de nenhuma sociedade comercial. Não bastasse isso, a primeira-ministra andou participando de certames licitatórios em dias e horários em que deveria estar trabalhando na Prefeitura de Jales.
Não li as alegações dos promotores, mas tudo indica que o prefeito Parini esteja envolvido na encrenca exatamente porque liberava a Marli para participar desses certames. Pode ser também que ele esteja envolvido porque, como todo mundo sabe lá na Prefeitura, a primeira-ministra recebe salário de chefe de gabinete da Secretaria de Fazenda (R$ 4 mil), mas, na realidade, não exerce a função.
Ela iniciou sua carreira na Prefeitura, logo no início do primeiro mandato de Parini, como “assessora técnica de gabinete”, cujo salário, atualmente, está por volta de R$ 1,2 mil. Depois de algum tempo, Marli foi nomeada chefe de gabinete da Secretaria de Administração, mas continuou exercendo as mesmas tarefas de assessora técnica, na ante-sala do prefeito.
Mais tarde, ela foi destacada para a chefia de gabinete da Secretaria de Fazenda, cujo titular é o czar das finanças, Rubens Chaparim. Apesar de a Secretaria de Fazenda ficar no térreo, Marli continuou trabalhando no primeiro-andar do Paço, exatamente na mesma mesa de onde somente se afastou durante o curto mandato de Clóvis Viola, “O Breve”.
Detalhe: embora nunca tenha deixado a ante-sala do prefeito, cada vez que muda de cargo, Marli recebe uma graninha a mais por conta das verbas indenizatórias. Da última vez que trocou de cargo, ela engordou a conta bancária com quase R$ 16 mil. Deve ser por conta de tudo isso que o Ministério Público está dando à causa o valor de R$ 254 mil.
O vereador Rivelino Rodrigues, um dos aliados do prefeito, reclamou, durante a sessão da Câmara, de segunda-feira, de uma licitação realizada pela Prefeitura de Jales no mês passado. O certame licitatório visava a contratação de empresa para prestação de serviços de monitoramento – com instalação de câmeras – nas unidades de saúde do município.
A licitação foi vencida por uma empresa do Paraná, mas o que o vereador quer saber mesmo é por que as empresas de Jales que prestam esse tipo de serviço não foram convidadas, ou mesmo avisadas sobre o certame. Rivelino disse estar falando em nome de empresários que o procuraram para reclamar do caso.
Vejam só como as coisas são curiosas: enquanto os tais empresários locais reclamam de um suposto esquecimento, a maioria dos comerciantes de Jales prefere nem ser lembrada e não quer nem ouvir falar em vender ou prestar serviços para a nossa Prefeitura. Segundo discurso de um vereador, alguns fornecedores da Prefeitura de Jales estão há dez meses na fila para receber seus créditos.
Fernandópolis é a cidade da região com maior índice de analfabetismo. Infelizmente, não temos os índices de Jales, uma vez que a pesquisa só foi feita em cidades com mais de 50.000 habitantes. A notícia é do Diarioweb:
Os índices de analfabetismo nas cidades de mais de 50 mil habitantes da região de Rio Preto resultam em uma média de 5% da população com mais de 15 anos.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que Fernandópolis é o município com o pior desempenho, com 6% da população analfabeta, já Rio Preto apresentou o melhor resultado com 3,2%.
Olímpia tem uma população de 3.617 analfabetos maiores de 15 anos, ou 5,6% dos habitantes acima dessa faixa etária, o que lhe garantiu o segundo pior resultado. Em seguida vem Votuporanga com 5,2% e Lins com 5%.
Já com melhores desempenhos, mas mantendo a média, Barretos apresenta 4,2% de analfabetos, Mirassol com 4,5% e Bebedouro 4,9%. Rio Preto apresentou o melhor índice com 10.706 analfabetos, ou 3,2% da população acima de 15 anos.
É possível que o espírito natalino já tenha chegado à maioria das casas de Jales. No entanto, até agora, são poucas as residências enfeitadas com motivos natalinos. Apesar de poucas, o bom gosto está presente na maioria delas. Os moradores dessa casa, localizada no Jardim Aclimação, estão entre os que capricharam no visual:
Tem doido prá tudo. Vejam essa notícia, que está no portal UOL:
Você já teve enxaqueca? Aquela dor forte que parece que martela na sua cabeça? O chinês Li Xin já teve. Na verdade, no caso dele a dor tem mais a ver com um prego do que com martelos.
O chinês de 47 anos vive como dublê nas ruas de Nanning. Seu principal número é o de equilibrar seu corpo todo – ele pesa 66 kg – de cabeça para baixo em apenas um único prego.
Isso mesmo, seu crânio sustenta todo o peso de seu corpo em um preguinho. Xin apresenta o número há mais de 20 anos. Toda a cena dura cerca de 10 segundos e é impressionante. Após o número, Xin mostra sua cabeça cheia de marcas para os espectadores.
A professora Leatrice Ann Eng, de 58 anos, acabou com o encanto do Natal de seus alunos de sete e oito anos. Durante uma aula, na semana passada, na escola George W. Miller, em Nanuet (EUA), ela cravou sem dó: “Papai Noel não existe”.
Além disso, Leatrice ainda explicou que, na verdade, quem deixa os presentes debaixo da árvore são os próprios pais das crianças.
Tudo aconteceu quando a professora dava uma aula sobre o Pólo Norte. Uma das crianças comentou que o Papai Noel vivia lá e, então, Leatrice acabou com o mito.
Após notar a reação dos alunos e, principalmente, de seus pais, a professora se arrependeu de ter dado o banho de realidade nos pequenos.
Ela chamou todos os pais de seus alunos para pedir desculpas pessoalmente para cada um deles.
“É triste. Ela errou. Mas toda essa situação saiu de controle. Acho que, agora, precisamos nos focar na educação das crianças e seguir em frente”, disse Irene Hoffman, mãe de três alunos.
O site do Tribunal de Justiça-SP está registrando a entrada de mais um processo envolvendo o prefeito Humberto Parini. A origem do processo, que tem o prefeito como “sindicado”, é um procedimento investigatório do Ministério Público.
A novidade foi distribuída para a 4ª Câmara de Direito Criminal do TJ-SP e terá como relator o desembargador Edison Brandão. Ainda não é possível saber do que se trata a nova encrenca, uma vez que a publicação registra como assunto apenas a frase “apurar eventual irregularidade ao indeferir pedido de sequestro”.
O prefeito Humberto Parini resolveu prorrogar a dívida com dona Minerva por mais 15 anos. Mas, se dependesse do contribuinte jalesense – e da Câmara Municipal, que aprovou o aumento do IPTU – o prefeito poderia, muito bem, acabar com essa história e espantar de vez o fantasma da dívida, como ele mesmo gostava de dizer.
O números deste ano mostram que, somente com o IPTU, a Prefeitura já arrecadou, até outubro, R$ 5,5 milhões. Até o final do ano, a arrecadação com o imposto deverá chegar a R$ 6,3 milhões. Tais números significam um incremento de 131% sobre os R$ 2,7 milhões arrecadados em 2005, primeiro ano da dinastia Souza Parini.
No mesmo período, a parcela da dívida com dona Minerva, considerado o desconto concedido pela família, subiu 40%, passando de cerca de R$ 1 milhão, em 2005, para algo em torno de R$ 1,4 milhão em 2011. Quer dizer, com um pouquinho de boa vontade e competência, o prefeito poderia ter mantido o acordo com a família Jalles e liquidado a dívida.
Como já foi dito por aqui, o grande salto na arrecadação foi dado entre 2008/2009, quando o prefeito, depois de reeleito, propôs e a Câmara aprovou, uma revisão na Planta Genérica da cidade, resultando em aumentos de até 300% no imposto dos imóveis.
E, se o aumento na arrecadação com o IPTU – entre 2005 e 2011 – já está bem acima dos índices inflacionários do mesmo período, os valores arrecadados com outro imposto tiveram aumento ainda mais desproporcional. Trata-se do ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, cobrado a empresas e profissionais liberais. Em 2005, arrecadou-se, com o imposto, R$ 1,3 milhão. Em 2011, a arrecadação já bateu em R$ 2,8 milhões, até outubro, e deverá chegar a R$ 3,3 milhões até dezembro. Incremento de 154%.
Só para encerrar: em 2005, a parcela da dívida com dona Minerva significava 3,3% das receitas previstas no orçamento anual; em 2011, a parcela, devidamente corrigida, significaria cerca de 1,9% das receitas. Portanto, é sempre bom repetir que, se a dívida voltou a crescer, culpa não cabe aos contribuintes.
Eu não pude comparecer às inaugurações da noite, mas estive no centro logo depois que o prefeito e sua trupe fizeram seus discursos e foram embora. Aliás, eu já tinha estado por lá durante o dia para conferir a chamada “Casinha do Papai Noel”, que foi instalada bem embaixo do tal “Arco Comemorativo”. A casinha do bom velhinho foi confeccionada com caixinhas de leite, vazias evidentemente.
Como eu já mencionei em um post anterior, seria injusto fazer comparações com a decoração – por exemplo – de Santa Fé do Sul. Por lá, a decoração com produtos recicláveis começou a ser feita há oito anos, com total apoio da administração municipal. Por aqui, trata-se apenas o primeiro ano.
A casinha do Papai Noel estava pronta desde cedo. À noite, o Papai Noel já estava a postos.
Se estivesse vivo, o meu saudoso amigo Nogueira, o velho Noga, seria um dos primeiros da fila! A VIDE – Igreja Batista da Comunidade, em parceria com a Rádio Antena 102, está promovendo uma oportuna campanha de doação de sangue, neste final de ano.
Como mostra o cartaz abaixo, a coleta será feita no dia 14 de dezembro, uma quarta-feira, entre as 16:00 e as 20:00 horas, no Centro Pastoral de Jales. E quem optar por doar o sangue mais tarde não deve jantar antes da coleta. A equipe do Hemocentro de Fernandópolis, responsável pela coleta, estará servindo – depois da doação – um lanche para aquelas pessoas que forem mais tarde.
As condições para ser um bom doador também estão no cartaz: 1) Portar RG (identidade); 2) Pesar mais que 50kg(homem) e 52Kg(Mulher); 3) Ter entre 18 e 65 anos; 4) Evitar alimentos excessivamente gordurosos na véspera da doação; 5) Ter a saúde em boas condições.
Você já teve enxaqueca? Aquela dor forte que parece que martela na sua cabeça? O chinês Li Xin já teve. Na verdade, no caso dele a dor tem mais a ver com um prego do que com martelos.
