Arquivos mensais: outubro 2013

BELLA FALCONI, A MUSA DO ABDÔMEN TRINCADO

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Bella Falconi é mineira de Belo Horizonte, tem 28 anos e mora há cinco em Orlando, na Flórida. Ela virou sucesso no Instagram com postagens que mostram seu abdômen musculoso. Mas, a se julgar pela foto acima, ninguém está muito interessado no abdômen.

No sexo, a moçoila disse que não gosta de fantasias nem de  brinquedinhos vendidos em sex shops. “Gosto de espalhar velas pela casa, acender um incenso e colocar uma musiquinha para dar um clima”. A entrevista para o Paparazzo e o abdômen da Bella podem ser conferidos aqui

NOTÍCIA SOBRE CONDENAÇÃO DA TIM CELULAR PELA JUSTIÇA DE JALES FOI PARAR NA GRANDE IMPRENSA

Os jornais da nossa cidade deram destaque, neste final de semana, para a condenação imposta à TIM Celular pelo juiz da Vara Especial Cível e Criminal de Jales, Fernando Antônio de Lima. E a notícia está repercutindo na grande imprensa. Vejam, por exemplo, o que foi veiculado pelo UOL:

A empresa de telefonia TIM foi condenada a pagar uma indenização de R$ 5 milhões por “danos sociais”, por suspeita de derrubar de propósito ligações de clientes de um plano pré-pago. O valor será dividido entre a Santa Casa e o Hospital do Câncer do município de Jales, no interior paulista.

A companhia também terá de indenizar uma consumidora em R$ 6 mil por danos morais. A decisão foi do juiz Fernando Antônio de Lima, do Juizado Especial Cível e Criminal de Jales.

A TIM informa que vai ingressar com recurso contra a decisão e diz que “não está previsto no ordenamento jurídico brasileiro o pagamento de danos sociais”.

Ligações de plano pré-pago sofriam quedas

A consumidora que entrou com ação contra a TIM em Jales tinha contratado o plano pré-pago Infinity, que oferecia ligações para outros números da mesma operadora a R$ 0,25. Ou seja: a cobrança era feita por ligação, não por minuto de chamada.

Segundo a cliente, no entanto, as ligações sofriam interrupções constantes, o que a obrigava a fazer novas chamadas e pagar novamente a tarifa. Isso não acontecia quando as chamadas eram feitas para outras operadoras (nesse caso, a cobrança era por minuto).

O juiz considerou que a consumidora tem direito a indenização de R$ 6 mil. Além disso, concluiu que a conduta da empresa provocou um dano coletivo.

Por isso, a TIM também foi condenada a pagar uma reparação por dano social no valor de R$ 5 milhões. Esse valor deverá ser repartido entre a Santa Casa (R$ 3,5 milhões) e o Hospital do Câncer do município de Jales (R$ 1,5 milhão).

A notícia completa, do UOL, pode ser lida aqui. 

UMA OBRA COMPLICADA

Nesta segunda-feira, nossa Prefeitura enviou, novamente, máquinas e funcionários para dar um jeito no problemático sarjetão localizado no cruzamento da Avenida Francisco Jalles com a Rua França, em frente ao Restaurante Almanah. Acompanhemos os fatos e as fotos:

DSC03498-edEm julho, o cruzamento estava um tanto quanto esburacado. À época, dizia-se, inclusive, que um motociclista teria sofrido uma queda ao passar pelo local.

DSC03766-edEm agosto, a prefeita Nice Mistilides mandou uma equipe completa  para dar um jeito definitivo no problemático cruzamento. Depois de concluído o sarjetão, no sentido Bairro-Centro, a obra foi paralisada para que o concreto tivesse o chamado “tempo de maturação”.

DSC03818-edNo início de setembro, o pessoal da Prefeitura voltou ao local para  concluir a obra, dando sequência à construção do sarjetão, agora do outro lado da avenida, no sentido Centro-Bairro.

DSC03931-edNo final de setembro, enquanto corria solta a exitosa Expo Show,  começaram a surgir os primeiros problemas na obra recém-finalizada.

DSC03981-edE hoje, dois meses depois de interromper a avenida para iniciar a complicada construção do sarjetão, os funcionários da Secretaria de Obras voltaram a interromper o trânsito, para desfazer o que havia sido feito e começar tudo de novo. Deixo as conclusões ao juízo dos prezados leitores.  

VEREADORES FORAM AO MP DENUNCIAR O NÃO PAGAMENTO DO 1/3 DE FÉRIAS AOS SERVIDORES

A Câmara Municipal e o Sindicato dos Servidores Municipais tinham uma reunião agendada para esta segunda-feira, com a prefeita Nice Mistilides, para continuar as discussões em torno do não pagamento do 1/3 de férias aos servidores que estão saindo em descanso.

Segundo informações da própria Prefeitura, desde maio que esse direito trabalhista previsto na Constituição Federal não vem sendo pago aos servidores. A dívida já estaria em torno de R$ 250 mil. Na verdade, a reunião estava marcada para quinta-feira passada, mas foi adiada pela prefeita.

Por isso mesmo, os vereadores Gilbertão(DEM), Rivail Júnior(PSB) e Luis Rosalino(PT) resolveram nem esperar a reunião de hoje. Na sexta-feira passada, eles protocolaram uma representação contra a prefeita Nice junto ao Ministério Público, denunciando a situação.

Eles alegam que estão sendo procurados por servidores inconformados com o não pagamento e, diante da proposta insatisfatória apresentada pela prefeita em reunião anterior, decidiram apelar ao MP. Vamos, agora, aguardar para saber o que vai sair do encontro de hoje. 

O DESABAFO DE UMA PROFESSORA DO MUNICÍPIO

A caixa de contatos do blog recebeu o e-mail abaixo: 

Cardosinho, estou chocada… Sou professora, efetiva no município de Jales e há alguns meses tenho me incomodado com certas coisas que acontece neste “pedacinho de Brasil, assim é Jales”. Hoje quando cheguei pra dar aula, fui logo perguntando como foi a festinha das crianças na sexta-feira, dia 11 de outubro, já que sou professora no período da manhã e a festinha seria a tarde. Eu estava curiosa também, porque nossa prefeita estaria na escola para a entrega de bolas para as crianças (para a foto da entrega)… 

Não foi novidade que a prefeita não compareceu, mas fiquei indignada quando minhas colegas me disseram que elas não puderam experimentar o bolo das crianças. Até aí tudo bem. Porque já não é de se espantar que ninguém pode comer dessa comida que é oferecida para as crianças, porém, que eu saiba, minha coordenadora e alguns funcionários contribuíram para fazer esse bolo… mas… quem deu e quem não deu… não vem ao caso… o que me chocou foi o desabafo das colegas dizendo que a nutricionista (Thais) jogou o bolo no lixo na frente de todas as crianças, funcionárias, coordenadora e disse que é a legislação.

Engraçado, querer seguir a lei pra jogar o bolo no lixo. Tantas coisas erradas e nada de seguir a lei. ESTOU INDIGNADA. Estou desabafando aqui porque achei um absurdo. Era festa do dia das crianças. Independente da crença. Não queremos comer na escola, tirar a comida das crianças, mas com toda certeza essa imagem vai ficar gravada na cabeça de quem viu. E com toda certeza, se for pra ser assim a semana da criança, é melhor que não tenha. As cozinheiras nem experimentaram o bolo, uma até chorou e elas nem comentam o assunto porque têm medo de serem mandadas embora.

ESCRITÓRIO DO IAMSPE: DUAS MESAS, UM COMPUTADOR E… TRÊS FUNCIONÁRIAS

DSC08420Hoje pela manhã, antes que as servidoras que atendem no escritório regional do IAMSPE chegassem para o trabalho, um cartaz enfeitava a entrada do local, com os dizeres “aqui tem pizza”. Não se sabe o motivo e a intenção da brincadeira.

O que se sabe é que, embora a prefeita Nice Mistilides desminta que esteja promovendo perseguições, o escritório do IAMSPE é um retrato de como ela  está “encostando” funcionários com vários anos de serviço público, enquanto, de outro lado, enche a Prefeitura e sobrecarrega a folha de pagamento com seus inexperientes apaniguados.

No local, que possui apenas duas mesas e um computador, trabalham três funcionárias, todas com mais de 20 anos de Prefeitura. E o que é mais curioso: o escritório do IAMSPE não atende, diariamente, mais que meia dúzia de usuários, que vão até lá em busca de uma ou outra informação.

Segundo fiquei sabendo, uma das últimas servidoras enviada ao “exílio” foi a Dayse Botton Prandi. Em função de sua competência, Dayse, que estava de licença, era disputada por três ou quatro departamentos da Secretaria de Fazenda, mas a prefeita preferiu removê-la para o escritório do IAMSPE, onde não tem mesa, nem computador, nem trabalho para ela.

Talvez o sobrenome da Dayse explique a decisão da prefeita.

JOÃO LOPES MARTINS, EX-BANCO DO BRASIL, FALECE AOS 61 ANOS

Faleceu ontem, aos 61 anos de idade, meu ex-colega de Banco do Brasil, João Lopes Martins. Ele é irmão da professora Atamis Lopes do Prado, que foi secretária da Educação no governo do professor Antônio Sanches Cardoso, o Rato.

João trabalhou no BB de Jales, nos anos oitenta. Depois, seguiu para Brasília, passou pelo Paraná e aposentou-se como gerente do Banco em Mogi Mirim, onde estava morando.

Segundo informações, ele teria vindo para a região a fim de participar do casamento de um parente, no Mato Grosso do Sul e estaria hospedado  com a família em um rancho quando sofreu um infarto fulminante.

Seu corpo está sendo velado no velório municipal de Jales e o sepultamento acontecerá às 17:00 horas.

TJ-SP DIZ QUE LICITAÇÃO DE 2001 PARA RETIRADA DE TRILHOS DA FEPASA FOI REGULAR

O Tribunal de Justiça de São Paulo(TJ-SP) julgou regular a licitação realizada em 2001 para, em tucanês escorreito, “Elaboração de Projeto de Engenharia de Contorno Ferroviário da Cidade de Jales e Desativação de Ramais Ferroviários no Perímetro Urbano”.

Em linguagem mais simples, a licitação visava à elaboração de um projeto para retirada dos trilhos da Fepasa do centro da cidade. Para tanto, obteve-se junto ao governo federal, um convênio no valor de R$ 600 mil, sendo R$ 480 mil do Ministério dos Transportes e R$ 120 mil da Prefeitura, como contrapartida.

A vencedora foi a Fundação Paulista de Tecnologia e Educação, de Lins, que comprometeu-se em fazer o projeto por R$ 440 mil. O Tribunal de Contas do Estado, assim como o Ministério Público enxergaram irregularidades na licitação, que transformaram-se em uma Ação Civil Pública.

Depois de vários anos, o caso chegou ao TJ-SP e, na semana passada, a licitação foi, finalmente, julgada regular. Entre outras coisas, os julgadores argumentaram que, embora o município tivesse R$ 600 mil para gastar com o projeto, a Fundação Paulista topou fazê-lo por apenas R$ 440 mil.

O que a sentença dos desembargadores não cita é que, um ano depois da assinatura do contrato, firmou-se um aditivo que elevou as despesas para R$ 550 mil. Na época, os vereadores de oposição contestaram os gastos, uma vez que, segundo eles, a retirada dos trilhos – que custaria cerca de R$ 30 milhões – seria inexequível.

E, como se sabe, os gastos realmente resultaram em nada.

CHICO MELFI, 70 ANOS

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O amigo Francisco Melfi comemorou, ontem, a chegada aos 70 anos. Como não poderia deixar de ser, a família e os amigos do Senadinho  reuniram-se no Clube do Ipê, na tarde sábado, para comemorar o aniversário do seo Chico.

Ele chegou em Jales em 1970, quando era prefeito o doutor Edson Freitas de Oliveira. Jornalista por formação, seo Chico fundou, juntamente com Zeca Moreira, quatro jornais na nossa região: Jornal de JalesO Jornal, de Santa Fé do Sul, a Folha de Votuporanga e a Folha de Fernandópolis. Esta última foi o embrião do Sistema Líder de Comunicação, de Fernandópolis.

Na foto lá de cima, o aniversariante aparece com a esposa, a ex-vereadora Esmarlei de Carvalho Melfi, os filhos Quico e Bia (faltou a Carolina), a futura nora Raquel, o genro e o neto Pedro Henrique. Abaixo, com alguns amigos.

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