O clima em Andradina é de revolta e inclui tentativas de incendiar a casa do acusado. Segundo o delegado, o testemunho da esposa do suspeito foi fundamental. A notícia é do portal Terra:
A morte das adolescentes Yara Barbosa, 14 anos, e Jhenifer Naiara da Silva, de 13, estupradas e assassinadas na noite de 12 de abril, foi solucionada nesta segunda-feira. As duas meninas foram encontradas mortas, sem roupas, no rio Tietê, no município de Pereira Barreto, a 50 kms de Andradina, interior de São Paulo, onde moravam.
O vendedor Edson Francisco de Souza, 38 anos, confessou ser o autor dos crimes. Ele foi preso no sábado na cidade de Cianorte (PR), para onde fugiu após a polícia identificar o carro que ele utilizou, um Eco Sport, para dar carona às garotas e levá-las ao Tietê. A prisão ocorreu após Souza receber alta do hospital. Ele foi internado depois de tentar suicídio com veneno para ratos.
Segundo o titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Tadeu Aparecido Coelho, Souza confessou que fez sexo com uma das garotas, estuprou outra e matou as duas, por afogamento. Ele as amarrou e depois jogou de cima da ponte sobre o rio Tietê. Em depoimento de quatro horas, Souza disse que praticou os homicídios sozinho e em duas etapas.
“Ele contou que, primeiro, saiu do carro com Yara para manter relações sexuais com ela e depois disso, amarrou as mãos da moça para trás com uma meia e a jogou de cima da ponte”. A moça teria tentado escapar de Souza e gritado por socorro, mas sem sucesso.
Após, o acusado retornou ao carro, onde Jhenifer estava ouvindo música. Ele a enganou dizendo que a amiga estava nadando. Souza também teria despido a garota, feito sexo à força e amarrado os seus braços. Jhenifer, segundo o delegado, deu chutes e cabeçadas para tentar se defender, mas não conseguiu.
A notícia completa, do portal Terra, incluindo as fotos do acusado e dos protestos em Andradina, pode ser lida aqui.
Na sexta-feira passada, a prefeita Nice Mistilides convocou a imprensa local para uma entrevista coletiva onde ela anunciaria a liberação – pela Caixa Federal – da ordem de serviços para o recapeamento de algumas ruas do Jardim do Bosque.
Ressalte-se que este será o primeiro recapeamento do governo Nice, após 16 meses de mandato. Os recursos são oriundos de uma emenda do deputado federal Eleuses Paiva(PSD), que atendeu a um pedido feito em 2012 pelo ex-vereador Luiz Henrique Macetão.
Pois bem, perguntada pelo repórter Osmar Rezende, da Rádio Assunção, a prefeita aproveitou para falar sobre o reajuste dos servidores e o projeto onde ela garante apenas a reposição de 5,9% e condiciona os outros prometidos 3% ao aumento de receitas. Abaixo, algumas frases da prefeita:
“Eu seria uma insana se mandasse o aumento de mais 3%, sem baixar o índice de gastos que está extrapolado.”
“Eu não vou assinar um projeto de lei onde eu estaria assinando o meu próprio atestado de burrice.”
“Enquanto não passar esses projetos (Refis e ISSQN) eu não vou dar aumento. Nem os 5,9%, nem a cesta básica. Cabe aos servidores analisar se é melhor os 5,9% ou se vamos ficar sem aumento neste ano.”
“Se vocês olharem toda a greve, vão ver que ela foi só de cunho político.”
“Em Votuporanga e Fernandópolis, os prefeitos deram apenas a reposição de 5,9% e os servidores ficaram agradecidos.”
“Eu não vou fazer loucuras! Eu não invento receitas… A Matemática é simples… Quem quiser discutir, vem aqui e para de fazer graça.”
“O próprio presidente do Sindicato, num primeiro momento me falou: ‘corta todas as portarias e regulariza isso’. Foi ele quem sugeriu isso.”
O presidente do Sindicato, José Luiz Francisco, não gostou da entrevista da prefeita e entrou ‘ao vivo’ no Jornal do Povo para rebate-la. Ele repetiu várias vezes que a prefeita está desequilibrada. Eis algumas frases do Zé Luiz:
“A nossa prefeita está totalmente desequilibrada.”
“Ela fala em respeito, mas não teve respeito com famílias que estão passando fome. Quem é ela para pedir respeito?”
“Se ela estiver em Jales – é difícil encontra-la em Jales – mas, se ela estiver, pode me procurar que eu a levo na casa de cada servidor para mostrar as dificuldades que eles estão passando.”
“Em momento algum nós falamos pra ela cortar todas as portarias. O que nós dissemos é que existiam algumas aberrações que precisavam ser corrigidas, mas o que ela fez foi tirar a portaria de gente que ganha 40 reais.”
“Essa mulher está desequilibrada. Ela está fazendo palhaçada com os servidores.”
“A cidade vive um caos completo. Infelizmente, nós estamos na mão de uma pessoa desequilibrada. Mas nós vamos até as últimas consequências em busca dos nossos direitos.”
Ao final das entrevistas, o repórter Osmar Rezende fez um breve comentário sobre a situação, do qual destaco uma frase:
“Eu acho que Jales vive hoje a maior crise política de toda a sua história e as partes envolvidas não conseguem sentar-se a uma mesa para buscar o entendimento.”
Deixo aos prezados leitores as frases acima, a fim de que vocês tirem suas próprias conclusões.
Estas são as quatro capas da edição nº 21 da revista Festa, do fotógrafo Marcos Oliveira, que chegou aos assinantes neste final de semana.
Como se vê, destaque para os casamentos de Ingrid e Luís Gustavo e de Vanessa e Rubens, além da festa dos 15 anos de Giulia Montanari e da nova fase da produtora e gerenciadora de eventos, Carolina Manfrim.
A revista traz, ainda, uma entrevista com o chefe de cozinha Túlio Vítor Mariano, do Villa Dourados, e um interessante artigo da psicóloga Yara Machado, sobre o amor e o sexo.
A inauguração do Centro de Estética e Beleza ‘Plenitude”, da biomédica Letícia Laine, e a comemoração do primeiro aniversário da filial de Jales da Boutique Contaggio, da empresária Silvana Delmondes, são outros destaques da Festa.
E já que estamos falando em dengue, Jales registrava, até sexta-feira, 48 casos confirmados da doença, mas esse número deverá aumentar, uma vez que as notificações já chegam a 207 e ainda faltam chegar os resultados de 104 exames.
O bairro mais atingido é o “Pedro Nogueira”, que registra 13 casos confirmados, ou 27% do total. Curiosamente, os bairros no entorno do “Pedro Nogueira” – como o JACB, Arapuã, Alvorada, Nova Jales, etc – não registravam nenhum caso até sexta-feira.
Os números deste ano são bem mais modestos que os números de 2013, quando, no final de abril, Jales registrava 1.612 notificações e 953 casos confirmados. Apesar da diminuição, o quadro ainda é preocupante, pois o mosquito Aedes aegypti está se mostrando cada vez mais resistente ao frio e à falta de chuvas.
Um morador do bairro Novo Mundo está recorrendo à justiça com uma Ação de Indenização por Danos Morais contra a Prefeitura de Jales, por conta do suposto envenenamento de um pé de jabuticaba.
Ele teria passado mal, com uma grave intoxicação, após ingerir alguns frutos da árvore. O que a Prefeitura tem com isso? Segundo o morador alega, os frutos da árvore teriam sido envenenados pelos encarregados de combater o mosquito da dengue no município.
Ocorre que o morador e sua família estavam ausentes da casa, quando a pulverização foi realizada e, sem saber de nada, ele teria ingerido os frutos. O morador argumenta que o pessoal da dengue deveria ter deixado um comunicado e está pedindo R$ 100 mil de indenização.
Na ocasião, o autor da ação registrou um B.O. na polícia. Ele ficou indignado com a suposta imprudência, pois a falta de comunicação poderia ter causado problemas ainda mais graves, caso sua filha, que estava grávida, também tivesse ingerido algumas jabuticadas.
A foto acima já circula na redes sociais há algum tempo. Léo Burguês, cujo nome de batismo é Leonardo Silveira de Castro Pires, foi eleito pela terceira vez, em 2012, como vereador de Belo Horizonte, pelo PSDB. Ele ficou conhecido na capital mineira ao promover festas noturnas.
Como político, ganhou notoriedade após ser denunciado pelos valores pouco modestos que o gabinete dele gastava com lanches. O caso inspirou até uma marchinha de carnaval em 2012.
Em fevereiro de 2013, ele teve seu mandato de vereador cassado pelo juiz da 29ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte, sob acusação de abuso de poder político e econômico. No entanto, como sempre acontece quando se tem bons advogados, a sentença foi reformada pelo TRE e o Burguês continua no cargo.
Entre 600 e 1 mil pessoas participam na tarde deste domingo (27) da Marcha das Vadias em Porto Alegre, conforme estimativa da Brigada Militar. É a quarta edição do ato na capital gaúcha. O objetivo é protestar contra a violência contra a mulher. Não foram registradas ocorrências graves.
O ato teve início por volta das 16h no Parque da Redenção, na Região Central de Porto Alegre. O grupo percorreu a Avenida João Pessoa até chegar ao Colégio Júlio de Castilhos. Depois, parte dos manifestantes foi até a frente da Delegacia da Mulher, e a outra se dirigiu até o bairro Cidade Baixa, na Região Central.
Um grupo chegou a trancar o trânsito na Avenida Loureiro da Silva, no bairro Cidade Baixa, após protestar em frente a um bar. Alguns motoristas reclamaram. Mais tarde, manifestantes queimaram alguns materiais, como garrafas e um tapete, no meio da rua.
Certamente que o erro de avaliação foi causado pelo estado de tensão vivido pelos policiais, que, constantemente, são alvos de ataques. Vejam a matéria do G1:
Morreu na tarde deste domingo (27) o médico atingido por um tiro na cabeça durante tiroteio ocorrido na noite de sábado (26) no 2º Distrito Policial de Santo André, no ABC. Ele estava no estabelecimento para registrar um boletim de ocorrência. Outras duas vítimas baleadas – um policial civil e um homem que tinha ido buscar um veículo localizado pela polícia – permanecem internadas em hospitais da região.
A Corregedoria da Polícia Civil informou na tarde deste domingo que o tiroteio foi provocado por um erro de interpretação dos policiais do distrito policial.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os policiais confundiram a entrada de um policial militar à paisana que buscava abrigo no distrito com um ataque de bandidos.
A chegada do policial, que, de fato, fugia de bandidos que o perseguiam, provocou tumulto no interior do estabelecimento.
As pessoas que estavam na delegacia para registrar ocorrências, entre elas, o médico, correram para dentro das áreas internas do distrito policial.
Por conta do tumulto, um agente de telecomunicações da delegacia passou a atirar contra estas pessoas, pensando que fossem marginais invadindo a delegacia.
Duas delas foram alvejadas. Na confusão, um investigador também fez um disparo, acertando o agente de telecomunicações por engano.
Ainda segundo a SSP, os criminosos que perseguiam o policial à paisana não fizeram disparos contra a delegacia nem tentaram invadi-la porque, após verem o policial militar entrando na delegacia, fugiram.
A Corregedoria da Polícia Civil autuou o agente de telecomunicações em flagrante por tentativa de homicídio. Com a confirmação da morte na tarde deste domingo, ele deverá responder ao inquérito por homicídio simples.
A principal manchete do Jornal de Jales deste domingo trata da condenação de duas empresas – as Casas Bahia e a Eletrolux – que não resolveram o problema de uma consumidora que havia comprado uma máquina de lavar com defeito.
A incursão do deputado federal Rodrigo Garcia a Jales, na sexta-feira, também foi destaque no JJ. Acompanhado por Flávio Prandi Franco, o deputado visitou a Fatec, a Santa Casa e o Hospital de Câncer, onde anunciou recursos para construção do Centro de Convivência da AVCC.
Outra manchete de capa destaca que a prefeita Nice está dizendo que o seu candidato a deputado estadual é Campos Machado, mas ela admite apoiar outros candidatos, como, por exemplo, o fernandopolense Gilmar Gimenes.
As conciliações realizadas pela Polícia Civil, através do Necrim, a promoção da ACIJ para o dia das mães e as supostas irregularidades na construção de um viaduto na rodovia Euclides da Cunha, proximidades do Hospital de Câncer, são outros destaques do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que o ex-arenista convicto Francisco Gerez Garcia, o Paco, se filiou ao antigo arquirrival da Arena, o PMDB. Ele teve sua ficha de filiação abonada pelo deputado federal Edinho Araújo.
A Arena Corinthians viveu, neste sábado pela manhã, seu primeiro dia de “estádio de futebol”. Com gritos de Corinthians, Todo Poderoso Timão e direito até a “ola”, o palco da abertura da Copa do Mundo recebeu cerca de 5 mil crianças para seu primeiro teste oficial.
A molecada das escolinhas de futebol do clube teve o prazer de “abrir o estádio”. Estava ali para um tour, pelo qual cada um desembolsou R$ 15 e sem direito a ver o time do coração.
Como se fosse um passeio a um teatro ou parque, eles foram os escolhidos para um teste inicial da chegada à casa corintiana e de suas instalações. A atração principal era desfrutar da gigantesca e moderna arena.
Foram vários os cliques com máquinas ou mesmo celulares para registrar a presença nesse dia histórico. Estar ali, naquele que futuramente será o palco das novas conquistas do Timão não tinha preço. Bastava ver o olhar admirado e a alegria no rosto daqueles jovens.
