Um namoro mal acabado é algo sempre muito perigoso, mesmo para quem tem muita fé. Vejam o que aconteceu em Santa Fé do Sul, em notícia do Correio Santa Fé:
A polícia militar realizou um flagrante de dano na noite de domingo (23) por volta das 20:00 horas. O fato aconteceu no cruzamento da Rua Três com a Avenida Navarro de Andrade, frente ao numeral 1.477, quando C.H.N., de 33 anos, provocou um incêndio em um veículo que estava estacionado no referido local.
O acusado teria quebrado o vidro lateral do veículo WV Gol de propriedade de sua ex-namorada, a seguir jogou gasolina no interior do veiculo e ateou fogo. Porém, quando tentava se evadir do local, foi surpreendido ocasionalmente pela policia militar que fazia ronda naquela área. C.H.N. foi detido e conduzido à delegacia de polícia.
A proprietária do veículo, H.P., se encontrava em um culto religioso no momento da ocorrência, na igreja Assembleia de Deus, situada na Avenida Navarro de Andrade próximo ao local. Segundo a vítima, o acusado já a ameaçou por várias vezes, fato que a levou a requerer medida protetiva.
C.H.N. foi recolhido à cadeia pública do município onde permanecerá à disposição da justiça.
Nossos vereadores estão se revelando grandes frasistas. Vejam esse interessante trocadilho:
“O PT não vai apoiar nenhum golpe. A cassação da prefeita só interessa a uma pessoa, que, por sinal, está calada”.
(Do vereador Luís Rosalino, em entrevista radiofônica onde explicou que o PT defende a rigorosa apuração das acusações contra a prefeita Nice Mistilides, mas só votará na cassação se ficar comprovado que ela cometeu algum crime).
Joseph Goebbels, o ministro da propaganda de Hitler, dizia que “uma mentira repetida várias vezes torna-se verdade”. Certamente que o prefeito de Aspásia, conhecido por Calango, deve saber quem foi Hitler, mas é improvável que ele tenha ouvido falar de Goebbels.
Não obstante isso, parece que ele é um discípulo do ministro de Hitler. Quem acompanhou o Antena Ligada desta segunda-feira, deve ter ouvido a choradeira do prefeito de Aspásia sobre uma suposta queda no FPM. Ele repetiu várias vezes que a Prefeitura de Aspásia estaria em dificuldade porque o governo federal reduziu o FPM.
Esse discurso, na verdade, não é apenas do prefeito Calango. É de vários prefeitos, que tentam justificar a incompetência deles, jogando a culpa no FPM e no governo federal. Trata-se, no entanto, de um discurso mentiroso.
Vejamos o caso de Aspásia: no primeiro bimestre de 2012, ainda na administração do ex-prefeito Lia do Bar, o FPM rendeu R$ 681 mil à Prefeitura de lá. No primeiro bimestre de 2013, já sob o governo de Calango, Aspásia recebeu R$ 771 mil. Aumento de 13,2%.
Nos dois primeiros meses de 2014, o FPM transferido para a Prefeitura de Aspásia foi de R$ 881 mil. Crescimento de 14,2% em relação ao ano de 2013. Onde, então, a redução alegada pelo prefeito Calango? O que se vê é um aumento no repasse bem acima da inflação.
Os números são públicos e podem ser conferidos no portal do Banco do Brasil. Infelizmente, os políticos vão às rádios e aos jornais para, irresponsavelmente, dizer inverdades, sem que ninguém os conteste. E, como dizia Goebbels, a mentira vai se tornando verdade.
O Ministério Público de Jales comunicou a instauração de um inquérito civil para apurar suposto ato de improbidade administrativa cometido pela municipalidade ao veicular propaganda irregular nos ônibus da empresa concessionária do transporte coletivo urbano, a Auto Viação Jauense Ltda.
De acordo com denúncia protocolada pelo servidor aposentado Lauro Figueiredo, o Matogrosso, junto ao Cartório Eleitoral, a propaganda inserida na traseira dos ônibus, que anuncia a implantação de uma nova linha do transporte coletivo (circular) para atender aos usuários do Hospital de Câncer, estaria configurando propaganda eleitoral antecipada.
Na propaganda, que contém o logotipo da administração municipal, a Prefeitura anuncia a nova linha, acompanhada dos dizeres “Promessa Cumprida”.
O Ministério Público Eleitoral, acionado por Matogrosso, opinou pelo arquivamento da denúncia, por entender que não se tratava de propaganda eleitoral antecipada. Apesar de opinar pelo arquivamento, o MP Eleitoral requereu o envio da denúncia ao MP Estadual, para apurar eventual ato de improbidade administrativa.
O MP vai apurar se a propaganda estaria afrontando o princípio da impessoalidade. A Prefeitura terá cinco dias para responder algumas perguntas do promotor.
O empresário Francisco Altimari Neto realizou um protesto solitário na tarde desta segunda-feira contra a poda radical das árvores promovida pela Prefeitura nas nossas duas principais avenidas.
Enquanto a motosserra dos funcionários da empresa “Oliveira Dedetizadora e Plantio de Árvores Nativas” comia solta, Chicão – como é conhecido o empresário – segurava um cartaz e recebia o apoio dos motoristas e motociclistas que passavam pela Avenida “Francisco Jalles”, nas proximidades da Unijales.
Chicão fez questão de dizer que se trata de um protesto apolítico e apartidário. “Não mexo com política e não estou protestando contra a prefeita, mas contra o que está sendo feito. É um protesto pessoal, pois isso que está sendo feito me entristece muito”, ressaltou.
Chicão não confirmou se milita em movimentos ambientalistas, mas, ao que parece, é um sincero defensor das árvores. Sabe-se que, há algum tempo, ele investiu R$ 1,5 mil para mudar um poste de lugar e evitar que duas árvores fossem cortadas no quarteirão onde mora.
A prefeita Nice Mistilides ainda não enviou para aprovação da Câmara o projeto de lei com o reajuste salarial acordado com o Sindicato dos Servidores. Segundo informações, o projeto será enviado apenas na semana que vem.
Por outro lado, parece que ela desistiu de pedir autorização à Câmara para gastar R$ 150 mil com a Facip, como chegou a ser divulgado. Na semana passada, ela enviou um projeto onde pede “apenas” R$ 53,5 mil para gastar com a festa.
O valor corresponde exatamente ao que está sendo pago anualmente pela BX Eventos para ficar com a exclusividade na realização das próximas três facip’s. Resta saber se a Câmara vai aprovar o projeto.
Por fim, deu em nada o pregão realizado na quarta-feira passada, 19, para aquisição de um novo veículo para as incontáveis viagens da nossa prefeita.
Nenhuma empresa se apresentou para vender o carro dos sonhos da Ungida. É provável que a fama de má pagadora já adquirida pela atual administração tenha sido o motivo do aparente desinteresse das empresas.
Engana-se, porém, quem acha que a prefeita desistiu da compra. Segundo consta, uma segunda tentativa – ou seja, uma segunda licitação – já está sendo preparada.
Mas a maior novidade do show de Joan Baez não foi a performance do Suplicy. Foi o reaparecimento de Geraldo Vandré, que, desde 1983, quando voltou do exílio, vive quase invisível em São Paulo, afastado de tudo. O último disco de Vandré é de 1971.
Baez anunciou assim a presença de Vandré: “Eu vou convidar para subir ao palco um mito. Ele não gosta disso, prefere ser somente um homem. Ele virá aqui, mas não vai cantar, vai ficar do meu lado”. E ele não cantou mesmo. Mas, segundo as notícias, ficou emocionado ao ver o público cantando “Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores”.
Por coincidência, o amigo Airton Hentz me ligou ontem, no Brasil & Cia, e pediu para tocarmos “Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores”, com o Vandré. Por uma questão de tempo, preferi tocar regravação da Simone, uma vez que a histórica versão ao vivo, com o Vandré, tem quase seis minutos. Mas, vamos à notícia do iG Gente:
O senador Eduardo Suplicy compareceu ao show de Joan Baez realizado em São Paulo, no domingo, e acabou subindo ao palco. Suplicy chegou acompanhado da namorada, a jornalista Mônica Dallari, e dos filhos Supla e João Suplicy.
Durante o show, o senador, que não perde uma oportunidade de cantar, foi convidado a fazer uma participação especial ao lado da cantora e não fez feio.
Este é o primeiro show de Joan Baez no Brasil. Conhecida por suas músicas de protesto, a americana que namorou Bob Dylan foi proibida de se apresentar no Brasil em 1981. Desta vez, fez seu show com todas as canções que não pode entoar durante o regime militar e chamou Geraldo Vandré para interpretar com ela a canção que mais representa os opositores da ditadura, Para Não Dizer Que Não Falei de Flores.
A prefeita Nice Mistilides está abrindo mais uma frente de batalha, desta vez com o Conselho Fiscal do Instituto Municipal de Previdência Social de Jales – IMPSJ. Na sexta-feira, o atual superintendente do órgão, o servidor Ailton Vieira de Souza, foi comunicado de que já não era mais o titular do cargo.
Até onde se sabe, Ailton não está nem um pouco preocupado com a iniciativa da Ungida. Nesta segunda-feira, logo depois do almoço, ele deverá estar se apresentando em seu antigo local de trabalho, na Tributação.
O problema é que a substituição dele – pela forma como está se dando – não estaria agradando ao Conselho do IMPSJ, que está prometendo uma reação.
Suspeita-se que a troca seria uma retaliação da prefeita à atuação de Ailton na greve dos servidores. Ela não teria gostado do fato de o superintendente ter disponibilizado a sede do IMPSJ para as reuniões da diretoria do Sindicato dos Servidores.
Para o lugar de Ailton, no IMPSJ, a prefeita Nice está escalando a servidora Marynilda Cavenagui Nacca. Ela – que está de licença e fora de Jales por uns dias – também teria sido apanhada de surpresa. Não se sabe, porém, se Marynilda vai aceitar a missão de comandar o Instituto.
Uma lei aprovada nos tempos de Parini estabelece que o superintendente do IMPSJ deve ser um servidor de carreira, escolhido pelo(a) prefeito(a) entre três nomes apontados pelos próprios servidores.
No início de 2013, Marynilda foi uma das escolhidas – Sirlene Pacheco e Ailton foram os outros dois – pelos colegas para integrar a tal lista tríplice. Na época, Ailton foi o nomeado pela prefeita.
Em tese, Marynilda teria, portanto, o apoio dos colegas para assumir o cargo. O problema, como já foi dito, é a maneira como as coisas estão sendo feitas.
Há quase dez anos, em maio de 2004, dois jovens estudantes perderam a vida em acidente na vicinal Antônio Ponce. Em março de 2012, dois moradores de São Francisco faleceram em acidente com um caminhão na mesma vicinal.
Ontem, morreram mais três jovens, dois deles de São Francisco. A notícia é do Diário da Região:
Três homens morreram em acidente de carro neste domingo, 23, em Palmeira D’Oeste. O trio seguia pela estrada vicinal Antonio Ponce Ceveleira, próximo ao trevo da cidade, quando, por volta das 17 horas, o carro onde eles estavam capotou várias vezes na pista.
Segundo a Polícia Militar, ao todo cinco pessoas estavam no veículo. Não resistiram aos ferimentos o condutor Guilherme de Souza Gonçalves, de 24 anos, e os passageiros Renato Martins Garcia e Nilson Aparecido da Silva.
Todos eram de São Francisco, cidade da região de Jales. Os outros dois passageiros tiveram ferimentos leves. Um deles permanece internado na Santa Casa de Jales. As causas do acidente estão sendo investigadas.
A polícia militar realizou um flagrante de dano na noite de domingo (23) por volta das 20:00 horas. O fato aconteceu no cruzamento da Rua Três com a Avenida Navarro de Andrade, frente ao numeral 1.477, quando C.H.N., de 33 anos, provocou um incêndio em um veículo que estava estacionado no referido local.
